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WhatsApp salva os arrependidos

WhatsApp finalmente deixa arrependidos apagarem mensagens Após envio, usuários têm sete minutos para eliminar textos errôneos ou indesejados. O anúncio feito há um ano finalmente se torna realidade. O aplicativo de mensagens WhatsApp introduziu uma nova função que permite eliminar de forma permanente as mensagens enviadas, desde que isso seja feito até sete minutos após o envio. Para ter acesso ao recurso, é preciso baixar a última versão do app, que está sendo implementada aos poucos entre os usuários de Android, iOS e Windows Phone. Os destinatários das mensagens também precisam ter a última versão.  A funcionalidade permite que os usuários apaguem mensagens enviadas para uma conversa individual ou em grupo, impedindo que os demais membros leiam seu conteúdo. As instruções para aplicar o novo recurso são detalhadas na seção de perguntas frequentes da página do WhatsApp (FAQ). Ela é especialmente útil quando a pessoa envia uma mensagem para o grupo incorreto ou se a mensagem enviada contém erros. Estes são os passos 1. Abra o WhatsApp e vá até a conversa com a mensagem que você quer apagar. 2. Toque e segure a mensagem. Opcionalmente, toque em mais mensagens para apagar várias mensagens de uma vez. 3. Toque em Apagar na parte superior da tela > Apagar para todos Os usuários só poderão apagar as mensagens até sete minutos após o envio. Os textos eliminados desaparecerão, mas o destinatário verá o seguinte aviso: “Esta mensagem foi apagada”. Um último recado importante para os impacientes: você não será notificado se a sua mensagem não for eliminada com sucesso. Deverá confiar em sua própria perícia, esperar que tenha feito tudo certo e cruzar os dedos.

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Fatos & Fotos – 27/10/2017

África casa feita com embalagens de alimentos lançados pela Força Área Americana ***** Nasa divulga pornografia no Universo. Onde estão os moralistas de museus que não impedem isso? ***** Marionetes da TV ***** John Lennon ***** Soprano – Nuria Rial Mezzo-soprano – Giuseppina Bridelli Male alto – Vincenzo Capezzuto Countertenor – Jakub Józef Orliński Ensemble – L’Arpeggiata / Christina Pluhar ***** Arte – Fotografia ***** Aos corruptos a remissão, aos poderosos, as benesses. Temer demonstra acima de tudo que é um ás da política ou da velha política. Um profissional à altura do que tem de pior e fedorento neste contexto político. O Temer e sua turma são bem representadas pelas malas com os 51 milhões de dólares encontrados em um apartamento alugado a familiares do Geddel. Aperfeiçoaram o patrimonialismo e o fisiologismo que virou coisa de profissionais. Temer avança nos seus propósitos e deve mesmo se safar das acusações de práticas monstruosas de corrupção. E consegue ter para tanto, além do Congresso e de setores do Judiciário, a tolerância das ditas vozes da ruas. Uma coisa parece certa, então, a corrupção é coisa a merecer tolerância. ***** Lula o infiltrado, General Golbery¹, AFL-CIO e o Livro de Mário Garneiro². O atalho militar seduz. Mas se nossa democracia precisa de tutela para resolver seus problemas, ela na verdade não existe. Todos os companheiros presos são mau caráter porque falam a verdade? Ou na verdade já eram mau caráter? Lula é nos palanques e/ou no “banco dos réus” o que sempre foi, um ser político criado pelo General Golbery do Couto e Silva – recebeu treinamento patrocinado pela ditadura brasileira no Iadesil (Instituto Americano de Desenvolvimento do Sindicalismo Livre), escola de doutrinação interligada com a AFL-CIO(American Federation of Labor-Congress of Industrial Organizations), ambas à sombra da CIA. Peça chave e sombra do regime militar, para ser o infiltrado no sindicato para informar e delatar companheiros contrários ao regime. Fez isso a vida toda, só mudou pelas mãos do marqueteiro Duda Mendonça. Deixou e entregou companheiros (foi apelidado de Bagre/Traíra e Barba (Judas); deixou para trás Celso Daniel, Dirceu, Genoíno, seu filho, sua esposa, Palocci e muitos outros. Não passa de uma vergonha, prepotente e está se sentindo um Deus, acreditando ser melhor que o partido. A CUT faz o mesmo papel pois foi financiada pela AFL-CIO como também o PT. Lula foi membro ativo da AFL-CIO durante muitos anos (não sei se ainda continua, mas, pelo visto, sim).Ps. “Jogo Duro” o livro no qual Mário Garnero¹, testa de ferro do Barão Rothschild no Brasil, conta sobre o “Lula Secreto”. A partir desse livro, pus-me insone nas pesquisas. É estarrecedor. Diógenes e sua lanterna aqui vagariam eternamente.¹ O General Golbery do Couto e Silva explicou, que sua estratégia era estimular a imprensa para projetar o Luiz Inácio da Silva, o Lula, um grande líder metalúrgico de São Paulo como uma liderança inteligente expressiva, para ser preparado como o anti-Brizola. Golbery tinha um especial fascínio pela manipulação das pessoas certas para fazer as coisas erradas de uma forma inteligente, um talento na hora certa para fazer a coisa errada, uma habilidade que induzia o bem para o mal e dava a uns e outros a errada e útil convicção de cometer o erro como se acerto fosse. Golbery colaborou para o surgimento de Lula – visando dividir a liderança da classe trabalhadora – com receio de que Leonel Brizola voltasse muito forte do longo exílio e fosse eleito presidente. Foi ele, o General Golbery, quem teve a ideia, incentivou e planejou a criação do PT²O empresário Mario Garnero retornou ao centro do poder em 2004 pelas mãos do PT, quase 20 anos depois de ser banido, como ladrão, do mercado financeiro, acusado de desviar US$ 95 milhões. O ex-banqueiro foi a estrela de um seminário patrocinado pelo Banco do Nordeste, em Fortaleza, aquele ano, para a atração de investimentos para a região, a frente dos então presidentes do Senado, José Sarney, e do STF, Nelson Jobim, dos ministros Dilma Roussef e Ciro Gomes e de sete governadores. “Todos políticos coniventes e omissos”. ***** Deputados ganharam emendas; Juízes e promotores aumento; Sonegadores perdão; Estrangeiros Pré-Sal; E pobres de direita um legal do SKAF! ***** Maria Bonomi – Pedra Vegetal 1983 Xilogravura – 51.50 x 33.00 cm ***** Se eu pudesse eu pegava a dor. Colocava dentro de um envelope e devolvia ao remetente!Mário Quintana ***** ***** Perco o Acarajé, mas não perco a piada. Em qual cidade tal cena é normal? ***** Primeiro mundo, mooooorram de inveja! “Conosco ninguém podemos. “ O Bananil sempre “nas cabeças”. Ganhamos mais uma! ***** Cai a Chuva Abandonada Vergílio Ferreira   Cai a chuva abandonada à minha melancolia, a melancolia do nada que é tudo o que em nós se cria.   Memória estranha de outrora não a sei e está presente. Em mim por si se demora e nada em mim a consente   do que me fala à razão. Mas a razão é limite do que tem ocasião   de negar o que me fite de onde é a minha mansão que é mansão no sem-limite. Ao longe e ao alto é que estou e só daí é que sou.   Vergílio Ferreira, in ‘Conta-Corrente 1’   ¹Vergílio António Ferreira *Gouveia,Portugal – 28 de janeiro de 1916 +Sintra,Portugal – 1 de março de 1996 ***** ***** ***** As manobras nas redes se tornam uma ameaça que os governos querem controlar A manipulação das redes sociais está afetando os processos políticos.Tudo mudou para sempre em 2 de novembro de 2010, sem que ninguém percebesse. O Facebook introduziu uma simples mensagem que surgia no feed de notícias de seus usuários. Uma janelinha que anunciava que seus amigos já tinham ido votar. Estavam em curso as eleições legislativas dos Estados Unidos e 60 milhões de eleitores vieram aquele teaser do Facebook. Cruzando dados de seus usuários com o registro eleitoral, a rede social calculou que acabaram indo votar 340.000 pessoas que teriam ficado em casa se não tivessem visto em suas páginas que seus

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“Eu não agüento a resignação. Ah, como eu devoro com fome e prazer a revolta” Clarice ***** O eleitor está descrente e não é ideológico ***** “O voto ‘BolsoLula’: eleitores de Lula indicam Bolsonaro como segunda opção” – O Globo Hahaha! Tão fumando o quê na redação? ***** Ucrânia a caminho de um cenário de Mad Max real.Aqui no Bananil já há minis Mel Gibsons. Ontem ao debater com amigo, 16 anos, de meu neto, 16 anos, fiquei estarrecido. ***** Temer começa a entregar pré-sal nesta semana ***** Brasil um país de cabeça pra baixo. “Engraçado…Nunca soube que Geddel era o Chefe. Para mim, o chefe dele é outro”. Renan Calheiros. A que ponto de impunidade chegamos. um senador com um currículo penal de dar inveja, se sente, mesmo assim, tão seguro ao ponto de dizer publicamente ter conhecimento do chefe da quadrilha de atos ilícitos praticados com o dinheiro público, e nem sequer é chamado por nenhuma autoridade para prestar depoimento. Isto é o retrato claro da falência de todas as instituições. O que mais incomoda nessa “ratarada” é a desenvoltura com que essa quadrilha passeia no noticiário. Esbanjam cinismo, ironia, prepotência e segurança; escarnecem das vítimas indefesas e a imprensa colore e se regozija da continuidade criminosa. Existem dois tipos de justiça no Brasil, a que prende o ladrão de galinha, e a que garante a impunidade para ricos. Do acadêmico, poeta e compositor, Geraldo Carneiro, sobre o sistema político brasileiro e suas agruras: “Não se pode acusar o Brasil de falta de criatividade. Nosso sistema político inventou a fraude descartável. O maior problema é que o resultado nunca cheira bem.” Não me surpreende que brasileiros cheguem ao ponto de achar uma ditadura melhor do que o que está aí. ***** Depois que seus adeptos não reclamem. O “Reichsführer” Tapuia faz sigla ecológica abandonar causa ambiental. Seus “Loudspeaker.svg Schutzstaffel” ficarão proibidos de se coligar com “partidos de extrema esquerda” – como se tal existe aqui no Bananil – e deverão ser contra o aborto, a legalização das drogas e à liberdade de expressão; e a favor da censura, da tortura, do estupro de mulheres bonitas, castração de homossexuais e do extermínio sumário de bandidos, índios e negros. ***** O âncora que “a cada 20 minutos tudo pode mudar” – principalmente de “indignação” – faz o papel de confundir opinião pública tratando o Postiço no mesmo “maleiroduto” do bacurin do acarajé. O “papada” é mero aprendiz” e pau mandado. ***** À medida que o tempo passa nos aproximamos do futurístico ano de 1984. Toda a contagem de tempo é uma abstração racional do ser humano para entender a natureza, por isso pouco importa se estamos em 2017, em 5778, em 1438 ou no ano do Galo de Fogo. O que nos interessa neste período histórico é que estamos cada vez mais próximos do controle social antecipado, talvez profetizado, pelo escritor George Orwell em sua famosa obra de ficção científica. ***** Só dói quando eu rio ***** Isaac Levitan – Work through 1892 – Óleo sobre cartão, 12x17cm ***** Incomodo feito afta na lígua. E aí? Nada? Pois é né? Quem foi Amarildo senão mais um Zé que não conta? Assim não ousem me convocar para quaisquer atos em apelo à segurança pública – passeatas com velas, dancinhas, bonecos, patos e outras patetices. ***** Feliz semana ao povo das dancinhas ***** Conselho aos oportunistas. Mudem seus nominhos para Aécio Neves e assim tudo dará certo mesmo que vocês façam uma m**da atrás da outra. ***** O “Reichsführer-Br” comete gafe e diz que Uberlândia é em SP. Deve ter estudado Geografia com a Roseana Color, Pós com o Postiço e mestrado com a Mandioca. ***** Continuam me nominando de Cassandra e Teórico das Conspirações, por eu insistir nas tramas da NWO. Pois bem. Pensem. Os que souberem exercitar os neurônios. Nada é tão desconexos das ações do agentes dos Globalistas. 1 – Lembram quando o Psol atacava Belo Monte e a esquerda fake apoiava os ataques? 2 – Uma Soros premiando em NY. Antônia Melo da Silva recebe o Prêmio Soros por defender os direitos de 30.000 indígenas desalojados por Belo Monte. 3 – Já ouviram falar no movimento “Xingu Livre”? É a ONG da premiada. 4 – Sabem que somente na Amazônia operam “apenas” 150mil ONGs estrangeiras? Falem com o Gal. Heleno. 5 – O Postiço autoriza tropas do US Army¹ para atuarem na Amazônia, para combater Tráfico de Drogas e Armas na fronteira da Amazônia. Hahahaha. Armas e Drogas vêm via Paraguai e Bolívia. E o AR5 é fabricado acima do Rio Grande. ¹Parece mentira. Parece brincadeira. Parece pesadelo. Mas não é. Em novembro deste ano, sem nenhuma discussão prévia com a sociedade, com o Congresso, com especialistas em defesa na área acadêmica, tropas americanas vão botar suas botas sujas de resto de sangue do Afeganistão, da Síria, do Iraque, em território brasileiro. Vão participar de exercícios militares na região de Tabatinga, tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, região de acesso estratégico ao território venezuelano. PS.1 – Muito cuidado! Todo cuidado é pouco quando se fala em George Soros. Ele é um dos abutres americanos e pior ainda formou Armínio Fraga, o guru do Aécio. PS.2 – Pretendo gravar em breve vídeo sobre a entrega do único satélite brasileiro. Me aguardem. PS.3 – Enquanto isso no Bananil…

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Treagédia terrorista na Somália; Porque a # não viraliza

É comum que as redes sociais sejam tomadas por uma onda de solidariedade após ataques extremistas, com hashtags que vão desde “Pray for…” (“Reze por…”) a “I am” (“Eu sou…”) passando por filtros para mudar fotos de perfil no Facebook. Pôster de alunos da Universidade College London em solidariedade à Somália (Crédito: Student Union UCL) Mas não foi isso o que se viu após o ataque mais letal da história recente da Somália, no leste da África, no último sábado. A repercussão foi significativamente inferior àquela gerada por atentados semelhantes nos Estados Unidos e na Europa. O ataque deixou pelo menos 300 mortos, quando um caminhão-bomba explodiu na capital do país, Mogadíscio. A explosão foi tão forte que alguns corpos não puderam ser identificados. Nas redes sociais, alguns usuários começaram a questionar a falta de solidariedade e a escassez de hashtags sobre a Somália. Khaled Beydoun, um professor de Direito da Universidade de Detroit Mercy, nos Estados Unidos, criticou a profundidade da cobertura da imprensa nas redes sociais em um post que foi amplamente compartilhado nas redes sociais. “Odeio comparar tragédias humanas, mas a imprensa tradicional me obriga a fazer isso”, escreveu ele. “Não há slogans dizendo ‘nós somos Mogadíscio’ nem imagens chamativas circulando pelas redes sociais em demonstração de solidariedade”, acrescentou. Beydoun não é o único a fazer a crítica. Entre sábado, o dia do ataque, e as primeiras horas de segunda-feira, a hashtag #IAmMogadishu (“#EuSouMogadíscio”, em português) gerou 200 tuítes. Já na terça-feira 13 mil tuítes nas redes sociais reclamaram da falta de atenção da imprensa em relação aos ataques. Direito de imagemREUTERSMilhares de pessoas tomaram ruas de Mogadíscio para protestar contra o Al-Shabab com bandanas vermelhas Apesar da aparente falta de solidariedade do Ocidente com a Somália nas redes sociais, os próprios somalis estão se organizando na internet. Voluntários criaram um grupo para ajudar a identificar as vítimas chamado Gurmad252, com uma página no Facebook e um site. Gurmad significa “venha ajudar uns aos outros” em somali e 252 é o código internacional da Somália. Um homem de nacionalidade somali criou uma página de financiamento coletivo para pagar pelo serviço de ambulâncias a pessoas afetadas. Em pouco tempo, alcançou seu objetivo inicial de US$ 12 mil (R$ 37 mil). Além disso, milhares de pessoas tomaram as ruas de Mogadíscio para protestar contra o Al-Shabab, grupo extremista acusado pelo atentado, com bandanas vermelhas amarradas à cabeça. “As bandanas representam o sangue do meu povo que foi morto na explosão”, disse uma manifestante ao correspondente da BBC na África, Alastair Leithead. O ataque Um caminhão cheio de explosivos foi detonado destruindo hotéis, prédios de governos e restaurantes em uma área movimentada da capital somali, matando pelo menos 300 pessoas e deixando outras centenas feridas. Duas pessoas foram presas no ataque que tinha como objetivo atacar o aeroporto internacional de Mogadíscio, onda há várias embaixadas, segundo autoridades locais. O ataque foi atribuído ao al-Shabaab, um grupo extremista islâmico local e uma das organizações extremistas mais letais do mundo dos últimos anos. No país, o atentado foi descrito como o “11 de setembro da Somália”, em referência ao ataque contra as Torres Gêmeas nos EUA. * Com reportagem de Rozina Sini, da BBC.

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Fatos & Fotos – 20/10/2017

“É estranha a facilidade com a qual os maus creem no êxito das suas maldades.” Victor Hugo ***** A pergunta é; Quem perdeu com o Impeachment? Os que fecharam seus negócios, os que perderam emprego, os que perderam a condição de morar e comprar comida. Os esquerdopatas, que fizeram tanto barulho rinchando “é golpe”, continuam em suas boas vidas, cargos e mandatos, com mordomias quais às da “Nomenklatura Soviética”, e que até aumentaram o ganho de popularidade, fingem, com o cinismo dos ladravazes que Lula, minha nossa, irá recuperar tudo. Os fascistas dos patos não lhes ficam atrás. Perderam até o cabo das panelas. Com a impunidades dos Lulas, Temers, Aécios, Renans, Jucás “et caterva”, nem o povo catequizado, nem a elite corporativa pendurada nas benesses dos BNDEs, REFIS e “boutades” outras fiscais, nem Zés nem Marias, os trabalhadores e “ninguéns”. Muito menos o país que está se esvaindo na combustão dos insensatos, têm a chance de renascer das cinzas como uma Fênix, pois já se lhe arderam as asas da dignidade. ***** Mais um. PQP! STF concede HC para Nuzman. Quem foi mesmo que não compensa? ***** Aqui no Bananil, diverso confunde histeria com ideologia. Acham que fígado é lugar de neurônios – e usam as redes sociais não para argumentar, mas para ofender. No meu espaço não censuro. Até para expor os linchadores digitais. Eles ameaçam dizendo que vão descurtir a página. Se você faz esse perfil, não pense duas: nunca encontrará, pelo menos da minha parte, qualquer estímulo para ficar na página. Já quem diverge, critica, aponta erros, argumenta, são bem-vindos. ***** Futuristas relacionam crise no jornalismo com risco a democracias O futuro do jornalismo tem sido tema de muitos debates, mas poucas empresas de comunicação têm envolvido suas equipes em planejamento ou tomado ações concretas para sobreviver às mudanças, cada vez mais impactantes, da Era da Informação Digital. A constatação é de uma pesquisa feita pelo Future Today Institute, divulgada no encontro anual da Online News Association, em Washington (DC) no início de outubro. A preocupação com o futuro pessoal é bem mais frequente entre os jornalistas (94%) que a média da população dos Estados Unidos (32%), mas quase 70% dos profissionais que atuam em organizações dos Estados Unidos, Canadá, América Latina, Europa e Sudeste Asiático consultados na pesquisa disseram que não há nas redações um monitoramento efetivo de tendências tecnológicas que podem impactar a produção e distribuição de notícias além dos próximos 5 ou 10 anos. O levantamento constatou que a maioria dos gestores, supostamente com maiores responsabilidades estratégicas, têm se concentrado em resolver questões de impacto imediato, como escassez de recursos e manutenção de equipes. Não é possível considerar a modelagem do futuro da mídia sem intervenções no presente. É consenso entre os futuristas que os dados pessoais, capturados pelas diversas plataformas, vão se tornar ainda mais valiosos (data = next oil). Que computadores e smartphones tendem a se tornar cada vez mais “vestíveis”. Que sistemas que usam “Machine Learning” vão ser capazes de tomar decisões lógicas com muita rapidez, mas ainda estarão sujeitos a equívocos graves. E especialmente, que apenas 9 grandes empresas de tecnologia, com evidentes vantagens no uso da Inteligência Artificial, tendem a controlar toda a distribuição de notícias no planeta. IMPACTOS Os pesquisadores buscam estabelecer conexões entre inovações tecnológicas capazes de gerar tendências e a partir delas, construir cenários para o futuro do jornalismo tanto do ponto de vista da empresas quanto da sociedade. Porque Jornalistas deveriam se preocupar com Visual Computing? Visual Computing é uma tecnologia que pode equipar ferramentas capazes de reconhecer e distinguir pessoas, objetos, lugares em vários contextos. Tende a se popularizar pelo uso em vários tipos de dispositivos. Desde satélites (na órbita da Terra) menores e mais baratos a equipamentos portáteis capazes de análises detalhadas, com aplicações na saúde, psicologia, marketing, segurança, etc… Tem sido implantado na China, com grande apoio do governo, preocupado com o controle social. A tecnologia tem potencial para contribuir na produção e na interação do público com o conteúdo. Cenário otimista Ponto de vista do Jornalismo: Visual Computing se torna uma poderosa ferramenta para produção de matérias jornalísticas. É usado também como plataforma de distribuição. Organizações de notícias desenvolvem um modelo de negócios para tornar o noticiário mais visual, atraente e sustentável. De ponto de vista da Sociedade: os pesquisadores encontram solução para o jornalismo tendencioso. Tudo o que podemos ver poderá ser pesquisado e confirmado. Compreenderemos melhor o mundo e tomaremos melhores decisões. Cenário Pragmático Do ponto de vista do Jornalismo: as organizações de notícias não terão um modelo de negócios que incorpore as ferramentas de Visual Computing. A distribuição de notícias fica ainda mais difusa, tornando mais difícil sustentar as empresas de comunicação. Algumas abandonam o negócio. Do ponto de vista da Sociedade: o jornalismo tendencioso se generaliza. Continuaremos ensinando computadores a reconhecer e aprender a partir de estereótipos. Advento de discriminação digital generalizada. As empresas prometem melhorar os algoritmos, mas muito poucas mudanças serão constatadas. Cenário Catastrófico Do ponto de vista do Jornalismo: Visual Computing conquista o mercado. As empresas de comunicação não possuem um modelo comercial pronto. Eles perdem anunciantes e market share para novas plataformas de notícias com mais recursos tecnológicos e visuais. Jornalistas desempregados. Do ponto de vista da Sociedade: se tornará ainda mais difícil detectar notícias falsas em função da proliferação de novos recursos de sabotagem de conteúdo. Máquinas, treinadas a partir de estereótipos horríveis, agora tomam decisões que afetam nossas vidas. Modelo probabilístico ? Cenário Otimista = 0% ? Cenário Pragmático = 70% ? Cenário Catastrófico =30% Porque jornalistas deveriam se preocupar com Interface de Voz? Porque 50% das pessoas em países industrializados que interagem com computadores usarão voz até 2021. Em muito pouco tempo as pessoas estarão depositando muita confiança nas máquinas e serão os algoritmos a tomar decisões por nós. Nesse contexto há risco de que marcas de organizações de comunicação deixem de participar do diálogo. Cenário Otimista Do ponto de vista do Jornalismo: as organizações de notícias investem e priorizam

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Fatos & Fotos – 19/10/2017

O homem, perante a noite, abate-se, ajoelha-se, prosterna-se, atira-se ao chão, arrasta-se para um covil ou busca asas. Quase sempre quer evitar a presença do desconhecido. Victor Hugo ***** “Você acha que pobre tem hábito alimentar? Ele tem que dar graças a Deus” João Prefake Dória sobre a ração processada que pretende servir aos pobres. ***** ***** CCJ da Câmara opta por permanecer na lama. ***** Lava jato serve para chantagens que protegem Temer O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (PMDB), e o deputado Bonifácio de Andrada (PSDB), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer JOÉDSON ALVES EFE No momento mais crítico da investigação, a Operação Lava Jato deixou de oferecer risco e virou uma oportunidade para o Congresso. Essa é a avaliação de especialistas entrevistados pelo EL PAÍS sobre a nova vitória do presidente Michel Temer (PMDB) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Nesta quarta-feira, Temer obteve 39 votos favoráveis e 26 votos contrários ao relatório do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB), pelo arquivamento da segunda denúncia contra o presidente. Parecia um momento grave. Pela primeira vez na história, um presidente da República foi denunciado no Brasil no exercício do cargo. Temer quebrou esse recorde duas vezes, com duas denúncias. Nesta segunda denúncia, Temer é acusado de obstrução de Justiça e de chefiar a organização criminosa composta pelo PMDB na Câmara dos Deputados. Mas as denúncias contra Temer viraram apenas um atalho para parlamentares barganharem benesses do governo federal. Em troca da blindagem, com a rejeição da abertura de ação penal no Supremo Tribunal Federal durante o mandato presidencial, Temer concedeu diversas vantagens aos parlamentares. Nas últimas semanas, Temer afrouxou regras da fiscalização ao trabalho escravo por meio de uma portaria, negociou mais de 200 milhões de reais em emendas orçamentárias e se empenhou na derrubada das medidas cautelares contra o senador Aécio Neves (PSDB), de acordo com parlamentares de oposição. Esse atalho ficou ainda mais fácil depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu na semana passada que quaisquer medidas cautelares da corte contra parlamentares, como o afastamento do mandato ou a prisão, precisam ser referendadas pelo Congresso. O arquivamento da segunda denúncia contra Temer ainda precisa ser confirmado no plenário da Câmara. Mas a expectativa do governo é de vitória. A primeira denúncia foi arquivada por 41 votos a 24 na Comissão de Constituição e Justiça e, no plenário, por 263 votos favoráveis à blindagem de Temer contra 227 que defenderam a abertura de ação penal. Tanto na primeira vitória de Temer como neste segundo triunfo, o custo da vitória de Temer deve recair para a população, seja pelo preço no uso do orçamento público para emendas e benesses do governo federal a parlamentares, como para a sociedade como um todo que volta algumas casas em avanços sociais conquistados nas últimas décadas. Nas discussões dos parlamentares na Comissão de Constituição e Justiça, predominaram defesas de Temer como se essa blindagem ao presidente garantisse a recuperação da economia ou como se as denúncias não tivessem provas de crimes. Todos argumentos considerados falsos e rejeitados pela oposição. O deputado Alessandro Molon (REDE-RJ) foi um dos que defendeu a abertura de ação penal contra o presidente e seus aliados. “Temer e seus ministros precisam ser processados por seus crimes”, afirmou. Mas integrantes da bancada na mira da Operação Lava Jato se juntaram à tropa de choque de Temer e a outros alvos de investigações. É o caso de Arthur Lira (PP-AL), réu na operação por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, que votou pelo arquivamento da segunda denúncia, assim como Luiz Fernando Faria (PP-MG) (acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro), e também Paes Landim (PTB-PI), e Beto Mansur (PRB-SP), investigados pelo recebimento de doações irregulares. Todos eles votaram pelo arquivamento da denúncia. Até o deputado Paulo Maluf (PP), condenado no Supremo Tribunal Federal por lavagem de dinheiro e velho sobrevivente de escândalos de corrupção, deu o ar da graça, elogiando o relatório de Andrada que blindou Temer. “É um primor”, afirmou. Não faltou quem defendesse a blindagem de Temer pela “estabilidade” do país. “Querem destituir o presidente há um ano das eleições para causar mais caos, sofrimento e instabilidade no país. Mas o povo não aguenta mais”, afirmou o deputado Pastor Franklin (PP). Discursos empolados, dois pesos e duas medidas, benesses negociadas pela salvação de Temer, nada difere da história do Brasil desde o período colonial, avalia a historiadora Adriana Romeiro, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e autora do livro Corrupção e Poder no Brasil. “A impunidade sempre foi uma constante na história do Brasil. Nossas elites têm mais de 500 anos de aprendizado de ilegalidade e de impunidade. Vemos que práticas patrimonialistas ainda estão em vigor. A expectativa era que a Operação Lava Jato fosse um combate à corrupção”, afirmou. Temer tinha alavancagem para se preservar da Operação Lava Jato com concessões a parlamentares, mas esse preço ficou cada vez caro. Depois das delações do doleiro Lúcio Funaro, antigo operador do PMDB, que também acusa Temer de envolvimento em crimes de corrupção, esse preço de sobrevida também aumentou. Para Christian Dunker, coordenador do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da Universidade de São Paulo e estudioso das relações de poder, o preço para Temer se manter no poder ficou ainda maior pela falta de legitimidade que ele enfrenta no cargo. “É um sistema de chantagens mútuas em que quem está governando não tem poder de manobra para alterar as regras pelas quais o poder é redistribuído. Temer precisa pagar um preço cada vez mais alto e mais caro para obter o mesmo efeito. Isso explica também a falta de constrangimento de apresentar propostas com 3% de aprovação nas pesquisas”, afirma Dunker. Para Dunker, a blindagem a Temer no Congresso, com a rejeição de abertura de ações penais, é também uma demonstração de como a legislação pode ser corrompida em prol de interesses particulares.  “A lei tem uma finalidade interessante, mas é instrumentalizada para corrupção”, avalia. Na prática, a proteção

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Fatos & Fotos – 18/10/2017

Onze magistrados (sic), 500 picaretas e 54 milhões de patos revolucionários das rede. ***** Aspirado 44 entenderam o recado né? “Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação.” ***** ***** Transparência no Bananil é assim. Proibido noticiar comparecimento de ratos nos porões do Jaburu. (Des) governo decreta sigilo em informações sobre visitas a Temer no Palácio do Jaburu. ***** Exemplo clássico de socialização de prejuízo aplicado criminosamente pelo capitalismo ao povo. Enquanto o Aspirador recebe salvo conduto pra roubar o país a Câmara vai salvando bancos. “Governo ameniza multa de acordo de leniência para bancos; Câmara aprova urgência para votar projeto” Estadão. Botafogo “Como estamos tendo a CCJ (sessão da Comissão de Constituição e Justiça) e como a prioridade hoje (terça-feira) é a continuação dos trabalhos lá, para que a gente possa votar (a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer) nesta semana lá e semana que vem no plenário, vou votar hoje (terça-feira) só a urgência do projeto”, afirmou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao abrir os trabalhos.” “Melhor que roubar um Banco é fundar um.” Bertolt Brecht Enquanto o Aspirador recebe salvo conduto pra roubar o país a Câmara vai salvando bancos. “Governo ameniza multa de acordo de leniência para bancos; Câmara aprova urgência para votar projeto” Estadão. Botafogo; “Como estamos tendo a CCJ (sessão da Comissão de Constituição e Justiça) e como a prioridade hoje (terça-feira) é a continuação dos trabalhos lá, para que a gente possa votar (a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer) nesta semana lá e semana que vem no plenário, vou votar hoje (terça-feira) só a urgência do projeto”, afirmou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao abrir os trabalhos.” “Melhor que roubar um Banco é fundar um.” Bertolt Brecht ***** Como é difícil suportar algumas pessoas desse país. Inacreditável inadmissível indecente imoral um acinte contra todos nós, temos que nos livrar de toda essa corja em 2018. ***** Reunião de Eletrodomésticos. *****

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Fatos & Fotos – 17/10/2017

Você é linda como uma flor Vinícius de Moraes Como uma jovem rosa, a minha amada… Morena, linda, esgalga, penumbrosa Parece a flor colhida, ainda orvalhada Justo no instante de tornar-se rosa. Ah, porque não a deixas intocada Poeta, tu que es pai, na misteriosa Fragrância do seu ser, feito de cada Coisa tão frágil que perfaz a rosa… Mas (diz-me a Voz) por que deixá-la em haste Agora que ela é rosa comovida De ser na tua vida o que buscaste Tão dolorosamente pela vida ? Ela é rosa, poeta… assim se chama… Sente bem seu perfume… Ela te ama… José Mesquita, Flores, 2017 Acrílica s/cartão – 021 x 029.3 cm – Disponível José Mesquita Art Gallery ***** Design Hot Road ***** Bom dia. “O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que cometem.” Shakespeare ***** STF impedirá a prisão de Lula? Prisão em segunda instância, do jeito que está a justiça, é cometer injustiças todos os dias. Prisão está clara na constituição, é só em trânsito em julgado. Contudo é evidente que a impunidade “faz parte do projeto” de justiça no Brasil. O problema não é ‘só’ o STF… Amigos, nós vivemos numa republiqueta de 5ª categoria…não sejam tolos em defender uma ideologia(esquerda, direita, social democrata e e outras besteiras) nesse paizeco. Isso funciona em países desenvolvidos e com população culta. O que nós temos aqui são gangues que querem chegar ao poder e roubar o máximo possível. São ladões que usam uma nomenclatura para enganar você, bobinho. Hoje está mais do que evidente o papel dos três poderes: desviar verbas, legislar em causa própria e se auto proteger. A realidade é uma só. Ou a população se une e mostra nas ruas sua força ou infelizmente seguiremos com esta impunidade e privilégio da classe elitizada. Este STF que hoje temos é uma vergonha e já foi composto com este objetivo. Só não enxerga isso quem não quer. ***** Fechem a porcaria do DNOCS e entreguem às FFAA Exército Brasileiro conseguiu encontrar água ao perfurar um poço em Caicó,RN. A água jorrou com força e foi encontrada em um terreno onde atualmente funcionam várias creches que são abastecidas por carros pipas. ***** Há muito tempo o STF testa a paciência dos brasileiros. Não há como acreditar um corte que muda a jurisprudência conforme o réu. Em uma democracia o Judiciário não faz nem modifica leis, só executa as que o Legislativo escreve e aprova. Se o Brasil quiser reformar-se democraticamente, o único caminho para fazê-lo é através do Legislativo. Pois é, Eike Batista ganhou as ruas já, Adriana Ancelmo está em seu amplo apartamento, Aécio pleiteando a liberdade, Renan, Jucá, Sarney livres, leves, soltos, Lula xingando Moro nas ruas, Temer na presidência… Brasil parado! O que teria tudo isso a ver com os mais de 16% de analfabetismo no Nordeste? Alagoas, com mais de 20%??? Essa corja acaba com o país, inclusive o STF! ***** Artes – Fotografias ***** Ao permitir censura, Brasil tropeça na desinformação Por Ricardo Resende Campos A reforma política encaminhada para sanção presidencial tratou de vários temas entre eles propaganda na internet, regras sobre debates na televisão entre outras. Porém o mais polêmico o Art. 57 B § 6 dizia respeito a obrigatoriedade de exclusão de comentários ofensivos, notícias falsas e ofensas diretas a candidatos ou siglas pelas redes sociais. A regra em questão foi vetada pelo presidente, de forma acertada. Entretanto a real questão por detrás da polêmica é ainda pouco enfrentada no Brasil. Certo é que os meios eletrônicos e sua utilização em massa têm causado transformações em quase todos os âmbitos da vida social. Eles transformam a forma como comunicamos, a forma como nos informamos, como consumimos, como somos diagnosticados, como nos relacionamos afetivamente etc. Assim como a tecnologia e cultura da impressão moldou os tempos das grandes codificações e constituições do século XIX, o novo mundo digital também dará outros contornos à sociedade, forçando o direito a se adaptar às novas circunstâncias. Tomemos o direito do trabalho como exemplo. Os meios digitais criaram novas categorias e instituições como a crowdsourcing. Trata-se de uma plataforma digital onde um problema é colocado à disposição para ser solucionado de forma competitiva ou colaborativa mediante remuneração. Duas grandes diferenças para o mundo do trabalho offline: a relação de desempenho é anônima e o mercado alcançado não é nacional mas global, ou seja, não ficando limitada a certa jurisdição ou país. Nessa conjuntura os crowdworkers não são nem empregados, nem trabalhadores autônomos no sentido tradicional. Banco Mundial estima que já existiam somente nos Estados Unidos 54 milhões de crowdworkers e mais de 2.300 plataformas crowdsourcing com tendência crescente. O impacto do novo mundo digital é ainda mais profundo na constituição da esfera pública e em seus âmbitos correlatos como eleições democráticas. E isso somente passou a ficar claro nas últimas eleições americanas. Se até o início do novo milênio, a esfera pública e a forma com que as pessoas se informavam era centrada ou “filtrada” por grandes organizações – seja jornais ou canais de televisão -, a nova esfera pública digital decentraliza o papel das organizações colocando novos atores e novas técnicas em jogo, as das redes sociais. Facebook, Twitter, WhatsApp e Youtube viraram o epicentro onde informações são geradas e compartilhadas, ou seja, onde são de fato lidas e acessadas. Essa profunda mudança tem sido levada a sério por países como Estados Unidos e Alemanha. Desde o início de setembro deste ano, empresas americanas como Facebook, Google, Twitter têm enfrentado forte pressão pelas comissões de inteligência do senado americano devido às manipulações e influência não transparente na esfera pública. O Facebook, por exemplo, foi obrigado a revelar ao congresso mais de 3.000 mil anúncios políticos comprados pela Rússia durante as eleições, apagou espontaneamente algumas dezenas de milhares de contas falsas antes das eleições alemãs ocorridas no dia 25 de setembro deste ano. Twitter revelou aos congressistas as 200 contas russas para interferir nas eleições americanas. Devido à má experiência com as últimas eleições, os Estados Unidos se preparam para adaptar seus institutos jurídicos às novas

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Fatos e & Fotos – 16/10/2017

“A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.” Freud ***** Pintura de Jarek Puczel ***** O terrorista Battisti e o Asilo Político na legislação Brasileira. Por que o Ministro Fux mandou a detenção de Batistti para a 1ª Turma do STF? Ele não quis ficar mal sozinho com os esquerdinhas. Há que realmente determinar se o assassino estava transpondo a fronteira, o que quebraria o acordo, safado, de asilo político que o Lula deu a esse elemento. Embora o STF decida, a palavra final é do presidente da República, que goza dessa prerrogativa nos casos de asilos políticos. Creio que, como da vez anterior, o STF determinará a extradição, uma vez que a doutrina já pacificou que: “O asilado que desejar se ausentar do país e nele, posteriormente, reingressar, sem renúncia de sua condição, deverá solicitar autorização prévia do Ministro da Justiça. Igualmente, compete ao Ministro da Justiça a prorrogação dos prazos de estada do asilado.” O Asilo Político é conceito firmado como Direito das Gentes. Heródoto em seus “Nove Livros da História” narra que Dario da Pérsia já concedia asilo aos espartanos prisioneiros após a conquista de Esparta. Artigo 13°1. da Declaração Universal dos Direitos do Homem, do qual o Brasil é signatário: “Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado. 2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.” Na CF: Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: X: concessão de asilo político. Ps. Não Confundir “Asilo Político” com “Refúgio” ***** Tudo que a “mundiça” que se apresenta como canditato à presidência do Bananil quer, é palanque. Portando metáfora para os identificar nas postagens, nem nada de fotos das caratonhas. Tudo que a “mundiça” que se apresenta candidatura à presidência do Bananil quer, é palanque. É uma trentativa para escapar da tesoura da censura e driblar algoritmos. Eu, d’agora em diante agirei assim. O “Reichsführer-Br” recusado pela corpos discentes e docentes para fazer campanha em universidades acima do Grande Rio. ***** ***** Só dói quando eu rio ***** De que adianta esse tal de Funaro delatar o Postiço e gangue, se o PSDB, aboletado em ministérios, salva toda bandidagem nas votações no congresso? *****    

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Fatos & Fotos – 14/10/2017

“Ser inteiramente honesto consigo mesmo é um bom exercício.” Sigmund Freud ***** STF um desencontro de vaidosos em desserviço ao Bananil. O magistrado pode fazer a interpretação da ADI conforme a Constituição usando princípios teleológico. É admissível, mas não concordo com essa elasticidade da hermenêutica. Por convicção sou um legalista, e defendo no meu curso de pós graduação em Direito Constitucional o impedimento do STF legislar, poder que o Constituinte Originário não lhe concedeu. Que se faça uma PEC e se lhe confira tal prerrogativa. O voto do ministro Alexandre, por natureza um plagiador, foi um esdrúxulo e desconectado recorte de citações truncadas. Não seria tal parvo aprovado para exercer uma cátedra. Os demais, à cujas possíveis intenções terceiras não análiso o mérito, votaram com consistência. Excetuando-se GM, como sempre, que fez do voto uma defesa do Aécio, e a presidente que não sabe em qual planeta habita. ***** Di Cavalcanti,Arlequins, 1964,Óleo sobre cartão,70x105cm ***** Hot Roads ***** Corte drástico de verba faz fiscalização do trabalho escravo despencar no Governo Temer Alojamento de trabalhadores libertados no Amazonas. MPT Cifra de pessoas resgatadas em 2017 não chega nem à metade do contingente de 2016 Responsável do setor que criticou situação financeira foi exonerado nesta semana. Por GIL ALESSI O número de trabalhadores em condições análogas à escravidão resgatados no Brasil este ano despencou. Mas não há motivos para comemorar. A queda não é consequência do abandono da prática centenária de exploração ilegal. Apenas não há dinheiro para fiscalizar, segundo funcionários e entidades que atuam na área. Em 2016 foram resgatadas 885 pessoas. Até setembro deste ano foram apenas 167 libertados. A informação foi repassada à reportagem por um funcionário de alto escalão do Ministério do Trabalho, e confirmado pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho. Os números da Comissão Pastoral da Terra divergem um pouco, mas são igualmente ruins: 292 resgatados. De 2013 até 2016 o número de resgatados já vinha caindo ano a ano (2.808, 1.752, 1.010 e 885), segundo dados de uma nota técnica do Instituto de Estudos Econômicos (Inesc) divulgada este mês. Mas o declínio acentuado de 2017 se deveu aos cortes no orçamento, segundo especialistas. De acordo com a Lei Orçamentária Anual, 3,2 milhões de reais haviam sido previamente alocados para as ações de fiscalização em 2017. Mas devido ao contingenciamento apresentado pelo Governo de Michel Temer em função do ajuste fiscal, o valor foi reduzido para 1,6 milhão de reais. A maior parte, 1,4 milhão, já havia sido gasta até setembro, e o dinheiro restante já estaria comprometido, diz o documento do Inesc. Em agosto o Ministério Público do Trabalho chegou a ajuizar uma ação contra a União para garantir o financiamento das ações de combate ao trabalho escravo. Em nota divulgada à época o Ministério do Trabalho afirmou que “o combate ao trabalho escravo é uma ação prioritária e não será paralisada (…) Temos remanejado recursos e buscado, junto ao Planejamento, alternativas para que a área de fiscalização continue atuando”. Sem dinheiro, cai também o número de estabelecimentos fiscalizados: 207 em 2016, ante 84 até 7 de outubro deste ano. O volume mensal de operações de inspeção do trabalho também diminuiu 58% em 2017 com relação ao ano anterior – foram 115 operações no ano passado. O frei Xavier Plassat, coordenador da campanha da Pastoral da Terra contra o trabalho escravo, afirma que os cortes orçamentários atingem principalmente as superintendências regionais, presentes em todos os Estados do país. Ao lado de quatro equipes do Grupo Especial de Fiscalização Móvel, cabe a elas receber denúncias e fiscalizar as condições de trabalho in loco. “Sem dinheiro, os fiscais ficam plantados, sem poder arcar com diárias e gastos de combustível”, afirma Plassat. Plassat aponta uma inversão no modelo de combate ao trabalho escravo no país, que tem como consequência uma redução de sua efetividade. “Historicamente, cerca de dois terços das fiscalizações eram feitas pelas superintendências regionais, e o restante pelo Grupo Móvel. Mas em 2017 isso se alterou”, afirma, ressaltando que apesar da determinação dos servidores que atuam nas equipes móveis elas são “reduzidas”. O frei afirma que há “uma pressão muito forte dos grupos econômicos sobre o Ministério do Trabalho na busca por reduzir a efetividade dos mecanismos de combate ao trabalho escravo”. A bancada ruralista do Congresso, por exemplo, tenta emplacar há alguns anos projetos que flexibilizam o entendimento de “condições análogas à escravidão”. Em 2015 a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento Desenvolvimento Rural da Câmara deu parecer favorável a uma lei que retira os termos “jornada exaustiva” e “condições degradantes de trabalho” do artigo que define trabalho escravo no código penal. Outro motivo para a queda no número de escravos libertados, de acordo com Plassat, seria a “mudança constante” nas táticas dos empregadores para burlar a fiscalização. “Eles usam ‘contratos’ cada vez mais curtos, de três semanas, por exemplo, o que reduz o tempo hábil para que o trabalhador denuncie e o caso seja apurado”, afirma. “Hoje, com o atual cenário, a gente não tem condições de fazer nenhuma operação” Apesar do empenho dos funcionários que atuam no combate à escravidão moderna no Brasil, estima-se que o déficit de pessoal na Divisão de Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho (Detrae) chegue a 30%, segundo fontes ouvidas pela reportagem. Exoneração e bancada ruralista Até mesmo a relação de toma lá da cá entre Governo e Congresso cobra um preço da luta contra o trabalho escravo. Na terça-feira foi publicado no Diário Oficial da União a exoneração de André Roston, então chefe da Detrae. De acordo com a coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo, seu cargo virou moeda de troca com parlamentares após ele despertar a ira da base aliada ao criticar os cortes de gasto no departamento. Em uma audiência pública no Senado Federal, Roston afirmou que a fiscalização contra o trabalho escravo encontrava-se parada devido à falta de verbas: “Hoje, com o atual cenário, a gente não tem condições de fazer nenhuma operação”. O Ministério Público do Trabalho divulgou nota criticando a demissão do servidor. “Estamos convictos de que a exoneração compromete a erradicação dessa violação aos direitos

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