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Arte – Fotografias

A fotografia de Ian Crawford – Um banho de cor O fotógrafo inglês Ian Crawford se especializou em fotografia de moda. Seus trabalhos compõem peças publicitários de ‘grifes’ famosas como L’Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho de Iain Crawford é elegante e têm um discurso estético muito simples. O modelo geralmente é fotografado junto a um fundo simples, no qual a imagem ganha destaque pelas cores e padrões à sua volta. Para obter esse efeito o fotógrafo londrino captura o instante em que o modelo entra em contato com uma substância colorida, geralmente tinta em pó ou diluída em água, atirada no ar. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Pintura – Jacek Yerka

A arte fantástica de Jacek Yerka ¹ ¹ Jacek Yerka * Varsóvia, Polônia – 1952 d.C Estudou artes gráfica e ilustração. Quando estava na universidade os professores pressionavam para que ele não fosse tão detalhista e não optar por uma pintura realística pois iria de encontro a tendência da arte contemporânea. Somente em 1980 tornou-se profissional. Foi premiado nos salões de Varsóvia, Dusseldorf, Los Angeles, Paris e Londres. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Carlos Jales – Versos na tarde – 29/12/2014

Pergunta Carlos Alberto Jales Que fizemos destas manhãs primevas desenhadas pelas fábulas? E do mar vertical que nos transformava em estátuas? E das palavras que não ousamos dizer, fantasmas a assombrar nossas noites agonizantes? Por quê não vencemos o sono das longínquas pálpebras? Em que obscuro mundo escondemos nossa implacável nudez? Para quem guardamos a ira dos dias? Por quem choramos neste horizonte de ausências? O galo cantou? A rosa feneceu? Que música comoveu a pedra? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Internet e jornalismo. Sem inovação a economia para

O caos criativo na internet e as opções do jornalismo Esta discussão se o Twitter é ou não é jornalismo tem todas as características de um debate bizantino. Na verdade a questão central não está no microbolg que virou mania mundial, mas nos valores e percepções da realidade de quem se posiciona contra ou a favor. Os críticos do Twitter afirmam que o microblog não favorece o desenvolvimento de enfoques e reflexões “sérias” sobre os fatos, fenômenos e percepções que são objeto de postagens pelos  usuários do programa criado em 2006, nos Estados Unidos. O sistema que permite textos de no máximo 140 caracteres começou como uma ferramenta onde adolescentes diziam o que estavam fazendo. Obviamente isto levou os mais céticos a qualificar a nova ferramenta de comunicação como promotora da futilidade e superficialidade, coincidentemente, adjetivos que já haviam sido usados para caracterizar os conteúdos do início da Web nos anos 90 e dos blogs no começo do século atual. A preocupação com a seriedade jornalística parte de uma visão defasada da atividade informativa, já que a internet e avalancha noticiosa mudaram radicalmente a conjuntura informativa contemporânea. Até agora a notícia era o produto da atividade de profissionais especializados que podiam decidir o que era válido ou inválido como informação, dada escassez de canais de comunicação. A internet revolucionou tudo isto ao disponibilizar anualmente um volume de informações equivalente a 18,5 exabytes o que equivale, a aproximadamente 70 mil novas bibliotecas do Congresso dos Estados Unidos, cujo acervo, em 2007, era de 32 milhões de livros. Isto significa que o volume de livros daria mais ou menos 2,2 trilhões de livros novos por ano disponíveis para consulta na Web.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] São número aproximados porque as proporções se tornaram tão gigantescas que a precisão se tornou altamente relativa. Mas o que ninguém pode negar é que é um volume de informações inédito na história da humanidade. Nestas circunstâncias não é difícil entender porque o volume de informações sobrepassou a capacidade processadora dos jornalistas. Isto tornou ainda mais longínqua a idéia de que alguém achar que é o dono da verdade. Se nós não conhecemos tudo, isto significa que alguém pode saber o que não sabemos. Portanto, para ampliar nossos conhecimentos a única saída é trocar informações. Isto implica um diálogo que é onde os dados, fatos e informações são recombinadas (remixados no dicionário contemporâneo) para produzir conhecimentos, que necessariamente acontecem em redes. Antes as redes estavam limitadas a espaços físicos, agora elas acontecem no ambiente virtual, por meio de ferramentas como as páginas web, os blogs, os fóruns online e o twitter. Antes o conhecimento era produzido nos recintos acadêmicos, nos centros de estudo, parlamentos e redações, só para dar alguns exemplos. Hoje, estes ambientes já não conseguem mais dar conta da avalancha informativa e a usina do conhecimento transferiu-se para o espaço cibernético, onde as regras ainda estão sendo escritas e reescritas. Além disso, o jornalismo dos próximos anos não vai mais ser caracterizado pelas redações estilo fordista onde a notícia era processada como numa linha de montagem industrial, mas por sua imersão em ambientes marcados pelo caos criativo. O profissional não poderá mais limitar-se a um circulo restrito de fontes e um público que ele só conhecia de forma indireta e geralmente distante. Ele não terá outra alternativa senão mergulhar no grande ágora informativo, do qual o Twitter é um componente. Acostumar-se com o caos, incerteza, insegurança e instabilidade, ou como disse o sociólogo polonês Zygmunt Bauman “viver numa sociedade líquida”. E principalmente saber que terá que conversar e ouvir, o que significa que a relação com o público deverá mudar e muito. Voltando ao Twitter, é claro que, da mesma forma que o Youtube e os blogs, ele não é um repositório organizado de dados, fatos, informações e percepções individuais. E nem é realista que algum dia ele chegue a tanto, porque a recombinação criativa é inevitavelmente complexa. Mas apesar de tudo isto, o jornalismo do futuro não poderá prescindir do Twitter e outras ferramentas da chamada mídia social, como os blogs, bem como de personagens polêmicos como o jornalista cidadão, porque todos eles fazem parte da grande conversa informativa. Sem esta conversa não há troca, sem troca não há recombinação e nem inovação. E sem inovação, a economia pára. Carlos Castilho/Observatório da Imprensa

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Leonid Afremov – Arte – Pintura

O “fauvismo” ¹ de Leonid Afremov ² clique na imagem para ampliar ¹ Leonid Afremov nasceu em 1955 na Bielorússia. Estabeleceu-se em Israel, onde estudou na Vitebsk Art School, uma escola fundada pelo também russo, Marc Chagal. Leonid atualmente vive em Miami. Seu trabalho usa cores fortes e brilho, criando imagenes visualmente impactantes. Usa espátulas no lugar de pincéis para aplicar inúmeras camadas de tintas sobre a tela. ² Fauvismo Fauvismo (do francês les fauves, ‘as feras’, como foram chamados os pintores não seguidores do cânone impressionista, vigente na época) é uma corrente artística do início do século XX, que se desenvolveu sobretudo entre 1905 e 1907. Associada à busca da máxima expressão pictórica, o estilo começou em 1901 mas só foi denominado e reconhecido como um movimento artístico em 1905. Segundo Henry Matisse em “Notes d’un Peintre” pretendia-se com o Fauvismo “uma arte do equilíbrio, da pureza e da serenidade, destituída de temas perturbadores ou deprimentes”. Características / Principais artistas do movimento [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Design – Superbus o ônibus do futuro

SuperBus, o transporte coletivo do futuro O design é antes de tudo um exercício de estilo. A par da utilidade presumida, procura o designer antever o futuro das formas, considerando as possibilidades dos materiais existentes e que venham a ser inventadas. Contudo, é muito raro encontrarmos esse conjunto de habilidades voltado para o transporte coletivo. O Superbus é uma dessas exceções. O projeto é  financiado pelo governo holandês, e foi concebido pela Universidade de Tecnologia de Delft para ser uma alternativa aos transportes ferroviários de alta velocidade. Terá 15 m de comprimento e 2,50 m de largura, o equivalente aos ônibus hoje existentes. Promete ser tão potente e eficiente como qualquer veículo esportivo moderno. Poderá alcançar a velocidade de 250 Km/hora nas futuras super estradas informatizadas e, simultaneamente, mover-se na cidade em baixa velocidade com segurança.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os que elaboraram o projeto, sabem que o SuperBus é essencialmente um veículo conceito, apontando para um transporte coletivo do futuro. Com ausência do compartimento inferior para bagagens e a disposição muito baixa dos assentos, o veículo tem uma altura total de apenas 1,70 m. Assemelha-se assim a uma longa lâmina que corta o ar rente ao solo com um coeficiente aerodinâmico de mínimos 0,2! O Superbus será equipado com soluções tecnológicas avançadas: computador de bordo, suspensão ativa, radar para deteção de obstáculos, piloto automático, etc. O conjunto de propulsão é composto por seis motores eléctricos, um para cada uma das seis rodas, e com uma potência de cerca de 400 HP. Poderá transportar 50 passageiros. O SuperBus tem o mérito de manter acesa a utopia de um dia o transporte coletivo se sobrepor ao veículo individual.

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