Você é linda como uma flor
Vinícius de Moraes
Como uma jovem rosa, a minha amada…
Morena, linda, esgalga, penumbrosa
Parece a flor colhida, ainda orvalhada
Justo no instante de tornar-se rosa.
Ah, porque não a deixas intocada
Poeta, tu que es pai, na misteriosa
Fragrância do seu ser, feito de cada
Coisa tão frágil que perfaz a rosa…
Mas (diz-me a Voz) por que deixá-la em haste
Agora que ela é rosa comovida
De ser na tua vida o que buscaste
Tão dolorosamente pela vida ?
Ela é rosa, poeta… assim se chama…
Sente bem seu perfume… Ela te ama…
José Mesquita, Flores, 2017
Acrílica s/cartão – 021 x 029.3 cm – Disponível
José Mesquita Art Gallery
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Design Hot Road
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Bom dia.
“O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que cometem.”
Shakespeare
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STF impedirá a prisão de Lula?
Prisão em segunda instância, do jeito que está a justiça, é cometer injustiças todos os dias. Prisão está clara na constituição, é só em trânsito em julgado. Contudo é evidente que a impunidade “faz parte do projeto” de justiça no Brasil.
O problema não é ‘só’ o STF… Amigos, nós vivemos numa republiqueta de 5ª categoria…não sejam tolos em defender uma ideologia(esquerda, direita, social democrata e e outras besteiras) nesse paizeco. Isso funciona em países desenvolvidos e com população culta. O que nós temos aqui são gangues que querem chegar ao poder e roubar o máximo possível. São ladões que usam uma nomenclatura para enganar você, bobinho.
Hoje está mais do que evidente o papel dos três poderes: desviar verbas, legislar em causa própria e se auto proteger.
A realidade é uma só. Ou a população se une e mostra nas ruas sua força ou infelizmente seguiremos com esta impunidade e privilégio da classe elitizada. Este STF que hoje temos é uma vergonha e já foi composto com este objetivo. Só não enxerga isso quem não quer.
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Fechem a porcaria do DNOCS e entreguem às FFAA
Exército Brasileiro conseguiu encontrar água ao perfurar um poço em Caicó,RN. A água jorrou com força e foi encontrada em um terreno onde atualmente funcionam várias creches que são abastecidas por carros pipas.
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Há muito tempo o STF testa a paciência dos brasileiros.
Não há como acreditar um corte que muda a jurisprudência conforme o réu. Em uma democracia o Judiciário não faz nem modifica leis, só executa as que o Legislativo escreve e aprova. Se o Brasil quiser reformar-se democraticamente, o único caminho para fazê-lo é através do Legislativo.
Pois é, Eike Batista ganhou as ruas já, Adriana Ancelmo está em seu amplo apartamento, Aécio pleiteando a liberdade, Renan, Jucá, Sarney livres, leves, soltos, Lula xingando Moro nas ruas, Temer na presidência… Brasil parado! O que teria tudo isso a ver com os mais de 16% de analfabetismo no Nordeste? Alagoas, com mais de 20%??? Essa corja acaba com o país, inclusive o STF!
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Artes – Fotografias
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Ao permitir censura, Brasil tropeça na desinformação
A reforma política encaminhada para sanção presidencial tratou de vários temas entre eles propaganda na internet, regras sobre debates na televisão entre outras. Porém o mais polêmico o Art. 57 B § 6 dizia respeito a obrigatoriedade de exclusão de comentários ofensivos, notícias falsas e ofensas diretas a candidatos ou siglas pelas redes sociais. A regra em questão foi vetada pelo presidente, de forma acertada. Entretanto a real questão por detrás da polêmica é ainda pouco enfrentada no Brasil.
Certo é que os meios eletrônicos e sua utilização em massa têm causado transformações em quase todos os âmbitos da vida social. Eles transformam a forma como comunicamos, a forma como nos informamos, como consumimos, como somos diagnosticados, como nos relacionamos afetivamente etc.
Assim como a tecnologia e cultura da impressão moldou os tempos das grandes codificações e constituições do século XIX, o novo mundo digital também dará outros contornos à sociedade, forçando o direito a se adaptar às novas circunstâncias.
Tomemos o direito do trabalho como exemplo. Os meios digitais criaram novas categorias e instituições como a crowdsourcing. Trata-se de uma plataforma digital onde um problema é colocado à disposição para ser solucionado de forma competitiva ou colaborativa mediante remuneração.
Duas grandes diferenças para o mundo do trabalho offline: a relação de desempenho é anônima e o mercado alcançado não é nacional mas global, ou seja, não ficando limitada a certa jurisdição ou país. Nessa conjuntura os crowdworkers não são nem empregados, nem trabalhadores autônomos no sentido tradicional. Banco Mundial estima que já existiam somente nos Estados Unidos 54 milhões de crowdworkers e mais de 2.300 plataformas crowdsourcing com tendência crescente.
O impacto do novo mundo digital é ainda mais profundo na constituição da esfera pública e em seus âmbitos correlatos como eleições democráticas. E isso somente passou a ficar claro nas últimas eleições americanas.
Se até o início do novo milênio, a esfera pública e a forma com que as pessoas se informavam era centrada ou “filtrada” por grandes organizações – seja jornais ou canais de televisão -, a nova esfera pública digital decentraliza o papel das organizações colocando novos atores e novas técnicas em jogo, as das redes sociais. Facebook, Twitter, WhatsApp e Youtube viraram o epicentro onde informações são geradas e compartilhadas, ou seja, onde são de fato lidas e acessadas.
Essa profunda mudança tem sido levada a sério por países como Estados Unidos e Alemanha. Desde o início de setembro deste ano, empresas americanas como Facebook, Google, Twitter têm enfrentado forte pressão pelas comissões de inteligência do senado americano devido às manipulações e influência não transparente na esfera pública.
O Facebook, por exemplo, foi obrigado a revelar ao congresso mais de 3.000 mil anúncios políticos comprados pela Rússia durante as eleições, apagou espontaneamente algumas dezenas de milhares de contas falsas antes das eleições alemãs ocorridas no dia 25 de setembro deste ano. Twitter revelou aos congressistas as 200 contas russas para interferir nas eleições americanas. Devido à má experiência com as últimas eleições, os Estados Unidos se preparam para adaptar seus institutos jurídicos às novas condições da sociedade em redes para o novo pleito eleitoral de 2018.
O primeiro país a dar um passo consciente foi a Alemanha. A partir desse mês de outubro entrou em vigor a “Netzwerkdurchsetzungsgesetz – NetzDG”. Nela as empresas de redes sociais devem montar um setor de compliance, onde as mesmas devem estabelecer um procedimento transparente para lidar com as reclamações e exclusão de comentários de ódio e notícias falsas.
Caso as redes sociais não o façam dentro de 24 horas a multa é de 50 milhões de euros. Diferentemente do marco civil da internet brasileiro de 2012, a nova lei alemã reconhece a dinamicidade intrínseca do mundo online no qual resposta rápida e eficaz somente pode ser dada pela rede social, que detém dos meios técnicos para tal, o que não exclui a posteriori a apreciação judicial. Não se trata assim de privatização da justiça ou da função do poder judiciário, apenas de adequação do direito às novas condições tecnológicas.
O projeto de lei brasileiro encaminhado ao presidente nem de perto chegou a colocar em discussão a profunda transformação com o advento do mundo digital. Foi mesmo um casuísmo perigo cunhado na calada da noite para tentar domar um âmbito ainda desconhecido que é a dinâmica de comunicação em redes. Entretanto, a persistente tendência de redução de temas complexos à respostas simplórias, no nosso caso à censura, revela mesmo o triste e pobre cenário brasileiro de debate.
Enquanto a Alemanha já tomou um passo firme com a promulgação de uma nova lei e os Estados Unidos caminham incessantemente nesse sentido, o Brasil vem e tropeça na própria falta de informação. Que nossa a liberdade de expressão não se torne liberdade de agressão, e que a liberdade de informação não se torne um mar de desinformação.
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Ricardo Resende Campos é advogado, assistente de docência (“Wissenschaftlicher Mitarbeiter”) na cátedra de direito público, teoria dos meios de comunicação e direito público da Goethe Universität Frankfurt am Main, Alemanha.
O Supremo mais medíocre da história!
A ministra sucumbiu aos mandos dos coronéis quadrilheiros enviados a BSB por cada estado. Se nada for feito por nós, o povo, deve-se admitir a existência de Ditadura da Corrupção como regime de governo do país. As ruas esperam nossa voz de repúdio aos ladrões e seus protetores togados.
Esse Supremo talvez seja o mais medíocre da história, pois foi formado a partir da indicação de quadrilheiros. E por falar nisso, Carmen foi indicada por Lula. Seria esperar demais que viesse boa coisa dessa indicação.
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Temer X Rodrigo Maia
Canalha em plena autofagia
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Trabalho Escravo – Miriam Leitão
Hã? “Portaria do Ministro do Trabalho deixa o Agronegócio se representar pelas forças do atraso”.
É isso mesmo? Puuuuuuuuuuuuuuuuuxaaaaaaaaaaaaaaaa!
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Amazônia
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Hoje na Praça do Podres Poderes;
Agora que os amadores foram afastados, ninguém mexerá com os profissionais.
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