Augusto dos Anjos – Poesia – 04/10/23
Boa noite Vandalismo Augusto dos Anjos Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta
Boa noite Vandalismo Augusto dos Anjos Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta
Vandalismo Augusto dos Anjos ¹ Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta a
Agonia de um filósofo Augusto dos Anjos ¹ Consulto o Phtah-Hotep. Leio o obsoleto Rig-Veda. E, ante obras tais, me não consolo… O Inconsciente me
Vandalismo Augusto dos Anjos¹ Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta a aleluia
O Fim das Coisas Augusto dos Anjos¹ Pode o homem bruto, adstricto à ciência grave, Arrancar, num triunfo surpreendente, Das profundezas do Subconsciente O milagre
Soneto Augusto dos Anjos ¹ Senhora, eu trajo o luto do passado, Este luto sem fim que é o meu Calvário E anseio e choro,
Teu Lenço Augusto dos Anjos ¹ Esse teu lenço que eu possuo e aperto de encontro ao peito quando durmo, creio que hei de um