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Gustavo Poplet Catalan – Arte – Pintura

Gustavo POPLETE ¹ – Chile – Vendedora de Pães – óleo sobre tela Clique na imagem para ampliar ¹Gustavo Poplete Catálan * Chile – 1915 d.C + Chile – 2005 d.C Professor de Desenho da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Chile. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Banksy – Arte – Pinturas – Grafites

A arte de Banksy nas ruas de Londres Qualquer superfície é suporte para as interferências na paisagem urbana. Até hoje não se conseguiu saber se Banksy é um artista ou se é algum grupo. O anonimato parece ser uma forma de provocação. Os desenhos continuam a surpreender. Podem aparecer em qualque lugar do planeta. Mesmo os mais remotos. Dessa vez aparecerem em Londres, Inglaterra. Aliás, Londres é a cidade na qual os grafites aparecem com mais frequencia. Irreverência e provocação, são a marca registrada dos trabalhos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Arte – Marc Chagal

Marc Chagall¹ – Retrato de Aniuta Óleo sobre tela –  Museu Guggenheim – NY – USA Clique na imagem para ampliar ¹Marc Chagall * Vitebsk, Bielorrússia – 7 de julho de 1887 d.C + Saint-Paul-de-Vence, França – 28 de março de 1985 d.C Pintor, ceramista e gravurista surrealista russo. >> Biografia de Marc Chagall [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Arte – Pintura – Hélio Rola

Aristóteles, escravos & mulheres Autor – Hélio Rola¹ Clique na imagem para ampliar “Temos … em nossas raízes gregas uma forte tradição de as mulheres serem subalternas; na mitologia grega, pois, se inculcava que foi com a chegada da mulher ao mundo dos homens que veio a perda da felicidade plena dos homens. Já do ponto de vista da Ciência aristotélica– e esta, por mais de vinte séculos, manteve-se quase como irrefutável -, a situação de subalternidade da mulher não era diferente. Logo, tanto a Religião, como os mitos, quanto a Ciência foram definidoras de posturas eminentemente masculinas” Attico Cassot em A Ciência é masculina? É sim, senhora! Ed Unisinos Coleção Aldus p. 49-50 Daí, também tirei as citações abaixo Aristóteles, o filósofo escravagista, inventou a metafísica? foi personal trainer de Alexandre, O Magno, um grande matador, e dizia que ” Entre os animais, é o homem que tem o cérebro maior, proporcionalmente ao seu tamanho, e, nos homens, os machos tem o cérebro mais volumoso que o das fêmeas.[…] São os machos que tem o maior número de suturas na cabeça, e o homem tem mais do que a mulher, sempre pela mesma razão, para que esta zona respire facilmente, sobretudo o cérebro que é maior… Também como entre os sexos, o macho é por natureza superior e a fêmea inferior, o macho governa e a fêmea é sujeito. Devendo o mesmo ser aplicado ao caso da espécie humana em geral; por isso, todos os seres humanos, que diferem entre si tão largamente como alma do corpo…há os que são por natureza escravos, sendo-lhes vantajoso ser governado por essa espécie de autoridade” Será, pergunto eu, que ainda continuamos aristotélicos, que nem ontem, na escravidão e na questão de gênero e saber científico, nesses tempos do politicamente correto? Bloger RolaNet ¹Francisco Hélio Rola Pintor/Escultor/Gravador/Desenhista * Fortaleza, CE. – 1936 d.C >> Biografia de Hélio Rola

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Arte – Pintura

Isabelle Planté¹ – La noblesse de la pensée – Óleo sobre tela – 41×33 cm Clique sobre a imagem para ampliá-la >> ¹Biografia de Isabelle Planté [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Pintura – Grant Wood

A arte de Grant Wood ¹ Clique na imagem para ampliar Arbor, 1930 – Óleo s/ madeira – 78 x 65.3 cm – Art Institute of Chicago ¹ Grant Wood * Illinois, USA – 14 de Maio de 1892 d.C + Illinois, USA – 13 de Maio 1942 Pintor Americano Photo realistic Artista, artesão e desenhista estadunidense nascido próximo a Anamosa, Iowa State, responsável pela criação de trabalhos de camuflagem para o Exército durante a primeira guerra mundial. Com a morte do pai (1901) sua família mudou-se para Cedar Rapids, onde ele empregou-se como um aprendiz em uma loja de metais. Paralelamente estudou e se formou na escola secundária Washington High School, em Cedar Rapids, e se matriculou em uma escola de arte em Mineápolis (1910). Passou a ensinar em uma escola particular (1911) e dois anos depois matriculou-se no Art Institute of Chicago para estudar esculturas em prata (1913). Depois de servir no exército como um pintor de camuflagem, voltou novamente a Cedar Rapids para ensinar para estudantes juniores, Junior High students. Dedicou-se ao ensino e fez quatro viagens para Europa (1920-1928), onde estudou muitos estilos de pintar, especialmente impressionismo e pós-impressionismo, freqüentou a Académie Julian de Paris e foi profundamente influenciado pelo trabalho de Jan Van Eyck. Escolhido (1927) para a realização de um vitral para o edifício da legião estadunidense de Cedar Rapids, Iowa. Depois de buscar em Munique, Alemanha, artesãos mais experientes que colaborassem no empreendimento, o vitral foi montado na Alemanha e quando chegou à Cedar Rapids, foi recusado pelos membros da Legião. Em represália, o artista realizou uma obra satírica, a que chamou Filhas da revolução, que atingiu seus objetivos, ou seja, causou furiosa reação entre os legionários. Depois do episódio, seu estilo evoluiu para um realismo despojado e de linhas muito marcadas, sem paralelo na pintura contemporânea, influenciado pela arte gótica européia, e se tornou o grande proponente de regionalismo nas artes. Em Mulher com plantas, retrato de sua mãe, trouxe reação discreta, mas com Gótico estadunidense causou enorme sucesso quando exposto em Chicago (1930). Ajudou a fundar a Stone City Art Colony (1932) próximo da sua cidade natal, para ajudar os artistas durante a Grande Depressão. Foi nomeado professor de belas-artes da Universidade de Iowa 1934 e morreu no hospital universitário, em Iowa City, na véspera de seu aniversário. Depois de sua morte, seus bens foram para sua irmã, Nan Wood Graham, a mulher retratada em American Gothic, e depois a morte desta (1990), todo o seu patrimônio juntamente com os bens pessoais do irmão e várias obras de arte, tornaram-se propriedade do Figge Art Museum, em Davenport, Iowa. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Arte – Pintura – Jacek Yerka

Pintura de Jacek Yerka¹ ¹Jacek Yerka * Varsóvia, Polônia – 1952 d.C Estudou artes gráfica e ilustração. Quando estava na universidade os professores pressionavam para que ele não fosse tão detalhista e não optar por uma pintura realística pois iria de encontro a tendência da arte contemporânea. Somente em 1980 tornou-se profissional. Foi premiado nos salões de Varsóvia, Dusseldorf, Los Angeles, Paris e Londres. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Arte – Pintura – Timothy Cummings

Pintura de  Timothy Cummings¹ – sem título Clique na imagem para ampliar Timothy Cummings¹ Nasceu em Albuquerque, Novo México em 1968, criado no meio da religião católica e a nativa americana, férteis no imaginário religioso e iconográfico. Uma das suas influências foi (é) o dia dos mortos. Não freqüentou nenhuma escola de arte, é um autodidata. Os retratos representam grande parte da sua obra e em muitos dos seus trabalhos ele pinta-se das mais diversas formas. Outras vezes usa a imagem ou as lembranças dos amigos. As roupagens são muitas das vezes estranhas, mas sobretudos coloridas (exceto os auto retratos). [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Morre o pintor Arcangelo Ianelli

Morre Ianelli, mestre da cor Artista paulistano, morto aos 86, foi um dos maiores nomes da pintura brasileira, conhecido pela coloração e a luminosidade marcante de suas obras Arcangelo Ianelli em seu ateliê, na capital paulista – 2002 Clique na imagem para ampliar Arcangelo Ianelli – Sem título – 1993 – Óleo sobre tela Morreu ontem, aos 86, o artista plástico Arcangelo Ianelli, vítima de falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado há três meses no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Seu corpo foi velado na Pinacoteca do Estado. O enterro foi hoje às 11h, no cemitério Gethsêmani, no Morumbi. Arcangelo Ianelli – Vaso Branco com Flores – C.1940 – Óleo sobre tela Um dos mais importantes nomes da pintura brasileira, o paulistano filho de italianos teve uma trajetória consistente. Foi da figuração no início de sua carreira, nos anos 50, à abstração geométrica dos anos 60. Arcangelo Ianelli – Marinha – 1940 Arcangelo Ianelli – Barcos – 1950 Depois, manteve o cânone construtivo em telas de cor e luminosidade exacerbadas, na última fase de sua obra, que despontou na década de 1990. Clique na imagem para ampliar Arcangelo Ianelli – Natureza Morta “Quando ele abstrai a forma, e a luz e a cor têm atuação fundamental, chega a um requinte extraordinário”, avalia Emanoel Araújo, 68, ex-diretor da Pinacoteca, para a qual adquiriu uma tela do artista, e que hoje está à frente do Museu Afro Brasil. “Ianelli é um temperamento sutil, silencioso, quase uma música de câmara.” Arcangelo Ianelli – Sem título 1974 – Óleo sobre tela – 80 x 100 cm “Ele possuía um espírito naturalmente clássico, que procurava a beleza contida na harmonia, no equilíbrio, no acerto e não na rebeldia”, afirma o crítico Olívio Tavares de Araújo, 56, que fez três documentários sobre o artista. “Ianelli vai ficar como o pintor brasileiro que melhor conseguiu estabelecer uma ponte entre o sensível e a racionalidade, um mestre consumado em matéria de cor.” Depois de ter aulas com Lothar Charoux, Hermelindo Fiaminghi e Maria Leontina, nos anos 40, juntou-se a outros nomes de sua geração, como Manabu Mabe e Wega Nery, no grupo Guanabara, que retratou paisagens paulistanas dando grande destaque para a cor. Em 1964, ganhou uma viagem a Paris do Salão de Arte Moderna do Rio e instalou um ateliê na capital francesa. Quase dez anos depois, venceu o prêmio do Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de SP. Ao todo, participou de seis edições da Bienal de São Paulo. Arcangelo Ianelli – Sem título – 1994 – Óleo sobre tela Para Tadeu Chiarelli, crítico e professor da USP, Ianelli foi o “grande herdeiro da pintura paulista”, que seguiu a tradição ao mesmo tempo em que dialogava com novos experimentos. “Ele superou os limites do ambiente paulistano”, resume Chiarelli, 52. “Sua obra transcendeu essas circunstâncias.” Ianelli suscitou, aliás, reações favoráveis quase unânimes da crítica. Não que sua obra fosse irretocável, mas muitos julgam que ressalvas foram silenciadas ao longo do tempo pela consagração dele como um mestre do abstrato. “Ele foi um grande colorista, um mestre da pintura e uma figura muito especial”, lembra Marcelo Araujo, 52, diretor da Pinacoteca, que fez em 2002 uma das últimas retrospectivas do artista. “É uma perda duplamente sentida, pela obra dele e pela pessoa que ele foi.” Arcangelo Ianelli – Escultura em São Paulo – Sem título – Mármore de Carrara “É a perda de um artista que já vinha sofrendo, de um grande companheiro”, diz Emanoel Araújo. “Teve uma trajetória absolutamente coerente. É uma pena que Ianelli se vá.” Folha de São Paulo – Silas MartíIanelli foi um típico artista moderno Paulistano começou figurativo, mas a representação do real foi perdendo importância, dando lugar a formas abstratas.

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