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Saúde: Câmara aprova projeto que autoriza produção da fosfoetanolamina a ‘pílula anticâncer’

Aprovação ocorre antes da conclusão de estudos que comprovem a segurança e a eficácia da fosfoetanolamina sintética. A substância fosfoetanolamina sintética ficou conhecida como ‘pílula anticâncer’ (Fonte: Reprodução/Agência Brasil) A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 8, projeto que autoriza a produção, a comercialização e o uso da fosfoetanolamina sintética, polêmica substância que ficou conhecida como “pílula anticâncer”. Leia também: Quem tem medo da ‘pílula anticâncer’? A aprovação ocorre antes da conclusão de estudos que comprovem a segurança e a eficácia da substância. Todos os partidos apoiaram a medida.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O texto agora segue para análise do Senado e, caso seja aprovado, ainda deve passar por sanção presidencial. A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida há mais de 20 anos por pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da USP. Como não tem registro na Anvisa, a substância não pode ser considerada um medicamento. O projeto aprovado pelo plenário da Câmara prevê que a “pílula anticâncer” poderá ser utilizada por pacientes com câncer mediante laudo médico e assinatura de um termo de responsabilidade. O projeto, no entanto, não estabelece de forma detalhada como e quando será a produção da substância concomitante aos estudos clínicos. A produção da “pílula anticâncer” só poderá ser feita por “agentes regularmente autorizados e licenciados pela autoridade sanitária competente”. O texto aprovado diz ainda que “a proposta tem como pressuposto básico a autonomia humana, o direito de expressar a sua vontade, o direito que cada indivíduo tem de fazer suas próprias escolhas e assumir a responsabilidade por elas”. Fontes: Opinião&Notícia Uol – Projeto que autoriza produção e uso de ‘pílula do câncer’ avança no Congresso

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O vírus Zika é propriedade da Fundação Rockefeller

Que surpresa, não é verdade? Vendem o vírus Zika a 599 dólares, mas como são tão generosos, o estão inoculando grátis aos mais desafortunados do mundo. Pode ser comprovado neste link da ATCC. De acordo com o site, a ATCC se descreve desta  forma: ATCC é a líder em materiais e recursos biológicos e padrões de organização global cuja missão centra-se sobre a aquisição, a autenticação, a produção, preservação, desenvolvimento e distribuição dos microrganismos padrão de referência, linhas celulares, e outros materiais. Embora mantendo materiais de coleta tradicionais, a ATCC desenvolve produtos de alta qualidade, padrões e serviços de apoio à investigação científica e inovações que melhoram a saúde das populações mundiais. É claro, a OMS já está com seus dedos longos colocando o medo nas manchetes dos grandes meios com a colaboração dos governos de turno, que para isso estão.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Aliás, para os fãs das casualidades, a zona do Brasil onde apareceu este vírus é a mesma zona onde soltaram os mosquitos genéticamente modificados em 2015. A prefeitura anunciou nesta segunda-feira (2) um convênio com a empresa britânica Oxitec, fabricante do inseto, para realizar um projeto de pesquisa na cidade. Após testes em Juazeiro e Jacobina, na Bahia, a empresa obteve aprovação federal de biossegurança para soltar os animais. O aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercializar o serviço, porém, ainda não saiu. Por isso o projeto em Piracicaba ocorre como teste, subsidiado pela empresa. Já sabemos, dos mesmos produtores da fraude da gripe aviária, aos que lhes saiu mal a campanha do Ebola, agora trazem ao mundo inteiro “Zika: Grave Ameaça Mundial”. Aplausos. Texto e imagens acima de cronsub.com. Tradução: Caminho Alternativo Estes mosquitos genéticamente modificados pertencem à britânica Oxitec, uma empresa de biotecnologia que foi comprada pela Intrexon, conforme noticiado em agosto de 2015. No Brasil a Oxitec foi contratada pelo governo, para “fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue”, uma contratação com a aprovação da Anvisa. A Anvisa, vale lembrar, é o órgão que demonstrou estar atuando no boicote aos testes clínicos com a fosfoetanolamina sintética, a substância que é apontada como a cura do câncer. Enquanto boicota a fosfoetanolamina por “falta de testes clínicos”, aprova a soltura de mosquitos geneticamente modificados sem prova alguma de sua eficácia e qualquer estudo sobre as consequências futuras, como por exemplo, a mutação genética do mosquito e a potencialização do contágio. Mas quem está por trás da Intrexon? Basta seguir o rastro do dinheiro, ou seja, quem financia a quem. Esta é a posição acionária da empresa de acordo com o site da NASDAQ: Na lista estão a Vanguard Group, BlackRock, Morgan Stanley, State Street Corp, Third Security, entre outras. São empresas/fundos de investimento e bancos que pertencem às dinastias de banqueiros Rothschild e Rockefeller. As mesmas empresas que são proprietárias dos grandes laboratórios e que lucram bilhões com a industria do câncer, através dos quimioterápicos e radioterápicos. Tendo estes dados em mãos, é possível imaginar qual seria o plano. Algo parecido ou pior com o que aconteceu com o H1N1 e o Ebola. Espalhar o vírus, matar milhares de pessoas e em seguida lucrar com a “cura”, ou seja, as vacinas. O Ebola por sinal, foi patenteado pelo governo dos EUA em 2009(link1 e link2), com a participação do exército dos EUA e o usureiro George Soros, que financia, através de sua Fundação Open Society, os laboratórios militares em Serra Leoa e Libéria. Outro vírus patenteado com fins de lucro, conforme revelado pelo leitor Fernando, foi o H1N1, cujo detentor dos direitos sobre a medicação e a vacina era Donald Rumsfeld, secretário de defesa dos EUA no governo Bush filho, comprou quase toda a produção de anis estrelado da China, componente indispensável para a fabricação do Tamiflu. Depois que a relação entre ele e o Tamiflu foi descoberta tiveram que abrir a patente dos remédios para a gripe. Recentemente informaram que o Zika, além de ser responsável pela microcefalia, poderia ser contagioso através de relações sexuais, leite materno e sangue. Sendo assim as mulheres evitarão engravidar e maior será o medo em ter relações sexuais ou trocar fluídos corporais. Uma ferramenta da elite globalista para promover a redução populacional e é claro, lucrar. Tudo isto é parte de uma satânica agenda para chegar ao Governo Mundial, onde um seleto grupo de bilionários sionistas pretende governar o mundo com seus bancos e multinacionais. Blog Caminho Alternativo

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Governo vai financiar tratamento de dependentes químicos com terapias alternativas

Em reunião com representantes das comunidades terapêuticas, nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o governo vai financiar o tratamento de dependentes químicos nessas entidades, a maioria mantida por instituições religiosas. No encontro, a presidente criou um grupo de trabalho para revisar a resolução da Anvisa que estabelece as normas mínimas para funcionamento das comunidades terapêuticas. – As comunidades se constituem importante recurso comunitário de apoio ao tratamento da dependência química no Brasil. Elas têm da presidente o reconhecimento e interesse de que façam parte de uma ampla rede de apoio à rede pública de saúde e assistência social, no tratamento e reinserção social dos dependentes químicos – disse a secretária Paulina Duarte, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. A secretária participou da reunião, que contou ainda com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O grupo de trabalho será coordenado pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, com a participação da Senad e dos ministérios da Educação, Saúde e Desenvolvimento Social. A secretária não informou quanto será destinado às comunidades terapêuticas.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] – Como é uma resolução de 2002, deve ser revista para que possa atender essa nova perspectiva de acolhimento das comunidades terapêuticas como rede de apoio à rede pública de tratamento. A resolução existe, muitas das comunidades atendem plenamente as exigências da resolução, mas outras têm dificuldades, especialmente no que se refere à infraestrutura e equipe técnica. A decisão da presidente de colocar essa resolução em revisão é para acolher todas as comunidades – afirmou. Representante das federações de comunidades terapêuticas no Brasil, o pastor Wellington Vieira, disse que há hoje no país 3.000 comunidades terapêuticas, atendendo cerca de 60 mil dependentes químicos, especialmente de álcool, crack e drogas. Boa parte, segundo ele, é ligada a instituições católicas, evangélicas e espíritas. – Fomos reconhecidos como um serviço de atendimento à dependência química no Brasil. A presidente nos tirou da clandestinidade, nos legitimou. São 3.000 comunidades no Brasil que fazem tratamento de recuperação por iniciativa própria. A presidente reconheceu o serviço que prestamos no Brasil desde 1969. Fomos incluídos na rede para receber financiamento, receber custeio, receber reforma e capacitação dos nossos profissionais – disse o pastor. Segundo Vieira, o governo vai lançar um programa incluindo as comunidades no sistema de atendimento e criando vagas gratuitas para internação de dependentes químicos. O pastor afirmou que é feita uma avaliação das condições sociais e econômicas do dependente, e as famílias colaboram no tratamento, mas alguns estados, como Alagoas, Minas Gerais e Piauí, financiam o atendimento nas comunidades terapêuticas. – Temos amor e compaixão por essas pessoas que têm esse problema. É feita uma avaliação sócioeconômica, e a família participa do tratamento. São ligadas (a religiões) e têm o despertar espiritual – afirmou. Também participou da reunião com Dilma, o prefeito Cachoeirinha (RS), Vicente Pires, ex-usuário de drogas, que trabalha há 10 anos com comunidade terapêutica e implantou na cidade o projeto Cara Limpa, para tratamento e ressocialização de dependentes. A prefeitura financia 50 internações em comunidades terapêuticas. – É o melhor caminho para trabalharmos e combatermos a grande chaga social que é o álcool e as drogas – disse. Luiza Damé/O Globo

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Gripe suína. Anvisa afasta pânico

Nada de ‘pânico’, diz diretor da Anvisa Coragem é coisa que não costuma pegar em ninguém. Nada mais contagioso, contudo, do que o medo. A mensagem antipânico da Avisa chega no mesmo dia em que a OMS soltou um informe de timbre apavorante. A Organização Mundial de Saúde elevou o nível de “ALERTA” em que situara a gripe suína. Numa escala que vai até seis, a moléstia foi acomodada no patamar quatro. Significa dizer que, para a OMS, cresceu o risco de a gripe suína descambar para a pandemia. Em nota, o ministério da Saúde informa que, por ora, “NÃO HÁ EVIDÊNCIAS” -a caixa alta é do texto oficial- de que o vírus porcalhão tenha chegado ao Brasil. No mesmo texto, porém, o ministério reconhece que monitora a saúde de “11 viajantes”. Chegaram de países onde o mar não está pra porco. Apresentam “alguns sintomas clínicos” do novo tipo de gripe. Os pacientes sob observação estão distribuídos assim: Três em Minas; Dois no Rio; Dois no Amazonas; Dois no Rio Grande do Norte; Um no Pará; Um em São Paulo. O brasileiro é um ser desconfiado. Muitos sofrem de governofobia. Desconfiam de tudo que tem cara de versão oficial. Se o governo nega o problema, o sujeito passa a temê-lo. Se negativa do governo é enfática, nem sai de casa. Se o governo reitera a negativa enfática, enfia-se no armário. A pasta da Saúde cumpre o seu papel. Mas é difícil evitar que muita gente engate a marcha a ré. blog Josias de Souza

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Gripe Suína – No Rio 3 suspeitos são liberados pela Fiocruz

Eles vieram dos Estados Unidos e do Panamá, e já foram examinados. Mulher internada em hospital está sob suspeita da doença. Três casos suspeitos de gripe suína no Rio foram descartados na tarde desta terça-feira (28) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a assessoria de comunicação da Fundação, os três suspeitos eram passageiros vindos do Panamá e dos Estados Unidos, e teriam sentido dores no corpo, náusea e diarreia ao desembarcarem no Aeroporto Internacional Tom Jobim. A Vigilancia municipal de Saúde encaminhou os passageiros para uma análise no Hospital da Fiocruz, em Manguinhos, no subúrbio do Rio. Segundo a Fundação, os passageiros foram submetidos a exames e a uma consulta com uma infectologista, que liberou os pacientes alegando que eles não apresentavam os sintomas da gripe suína. A assessoria informou ainda que as pessoas foram alertadas a procurarem o hospital caso tenham febre acima de 39 graus e sintam muitas dores no corpo. Uma outra mulher, de 44 anos, que chegou dos Estados Unidos no sábado (25) está internada em uma área isolada do Hospital Copa d’Or, na Zona Sul, também com suspeita de gripe suína. Aviões desinfeccionados A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que todos os aviões que vieram do México, Estados Unidos e Canadá, áreas que tem o maior registro de casos da gripe suína em humanos, estão sendo desinfeccionados ao pousarem nos aeroportos brasileiros. Os passageiros destes voos serão inspecionados, segundo a Anvisa. A Agência informou que o procedimento de desinfecção é utilizado para eliminar ou inativar microorganismos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos, por meio de exposição direta a agentes químicos ou físicos. O governo brasileiro prometeu intensificar a fiscalização nos aeroportos. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) afirma que implantou planos de contigência em dez aeroportos do Brasil. O assessor da Gerência de Portos e Aeroportos da Anvisa, Cristiano Gregis, diz que uma equipe se dirige a aeronaves que chegam de áreas afetadas e questiona os comissários de bordo sobre o trajeto e se alguém apresentou sintomas durante a viagem. A Anvisa afirmou ainda que está distribuindo panfletos e alertando os passageiros através do aviso sonoro sobre os sintomas da doença. Gabinete no Rio Com o intuito também para tratar de medidas que evitem a gripe suína no estado, o governo do Rio anunciou que vai criar nesta terça-feira (28) um gabinete de emergência. Orientação no desembarque A Vigilância Sanitária começou, na segunda-feira (27), a orientar passageiros que desembarcam no Rio de Janeiro sobre a gripe suína. A doença, que surgiu no México, já se espalhou para países da América do Norte e Europa. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, também conhecido como Galeão, um aviso sonoro alertava quem passava pelo saguão. Passageiros que vieram do México e fizeram escala em São Paulo contaram que até chegar ao Brasil, todos estavam usando máscaras dentro do avião. Gripe surgiu no México A gripe surgiu no México e já provocou dezenas de mortes. A doença é provocada por um novo tipo de vírus que atinge primeiro porcos e depois pode contaminar humanos. A agência da ONU decidiu elevar o alerta na escala de risco de pandemia por causa do aumento de confirmações de casos da doença pelo mundo. O alerta, que estava na nível 3, subiu para fase 4, o que significa um aumento do risco de pandemia, mas não que ela seja inevitável. No Rio de Janeiro ainda não há nenhum motivo para pânico, segundo os médicos. Há uma determinação do Ministério da Saúde para quem veio de alguma das áreas afetadas: até dez dias depois da chegada ao Brasil, se a pessoa sentir febre alta e dores, deve procurar atendimento médico e informar por onde passou durante a viagem. Precauções De acordo com o Ministério da Saúde, quem vai viajar para os Estados Unidos ou México deve, entre outras precauções, usar máscaras e lavar as mãos constantemente. “Mesmo para uma gripe normal, esse cuidado de lavar as mãos é importante. A gente transmite muito através das mãos, porque quando você bota a mão no nariz, na boca, a secreção fica na sua mão, você pega na mão de outra pessoa, você pega em alguém, e é aí que você está transmitindo”, informou a epidemiologista Mari Baran. do G1

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Gripe Suína – Anvisa preparará folhetos explicativos

O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agenor Alvares da Silva, afirmou hoje que serão produzidos 100 mil folders para serem distribuídos a passageiros que embarcam e desembarcam dos Estados Unidos, México e Canadá, onde há mais casos de gripe suína confirmados. Nesse primeiro momento, 70 mil folhetos serão usados no aeroporto de Cumbica, em São Paulo, e o restante no Galeão, no Rio de Janeiro. A expectativa é de que esse número, ao longo da semana, seja ampliado e possa chegar até a um milhão de folhetos. Além dos folders, a Anvisa deverá fazer hoje uma tomada de preços para a compra de máscaras para serem usadas por funcionários da Agência responsáveis pela fiscalização. De acordo com Alvares da Silva, todos os dias desembarcam no país 7 mil passageiros vindos dos Estados Unidos, México e Canadá. Foi distribuído ainda um áudio, que deverá ser usado nos voos com alerta aos passageiros sobre os sintomas da doença. Os comissários das companhias aéreas serão questionados quando o avião chegar, por funcionários da Anvisa, se há casos suspeitos. Se isso for confirmado, um médico será encaminhado ao local para que o passageiro não tenha contato com pessoas no aeroporto. As máscaras que serão adquiridas poderão ser distribuídas também para passageiros que desembarcarem, mas somente quando houver casos suspeitos no avião em que estiverem. O secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, afirmou que todas as medidas de prevenção para a doença estão sendo tomadas no País. Ele disse que não há ocorrência de novos casos suspeitos no Brasil, além dos dois registrados no final de semana. Ele informou que não haverá restrição de viagens para as áreas com casos da doença. Isso somente ocorreria caso o Comitê de Emergência Mundial assim determinasse, e então o Brasil seguiria essa recomendação. As declarações foram dadas depois de reunião realizada hoje pelo Gabinete Permanente de Emergência, no Ministério da Saúde. O grupo é formado por representantes do ministério da Saúde, Anvisa e Agricultura. Desde sábado, o grupo se reúne diariamente. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, encontra-se em um congresso na Turquia e, de acordo com Gerson Penna, está acompanhando todas as providências adotadas no País. A Espanha confirmou hoje o primeiro caso de gripe suína na Europa. No México, 110 pessoas morreram com suspeita da doença. A Organização Mundial de Saúde (OMS) poderá elevar o nível de alerta para fase 4 ou 5 como resultado do surto de gripe suína, disse hoje o porta-voz da OMS, Gregory Hartl. O nível de alerta atual está na fase 3. A elevação para o nível 4, por exemplo, indicaria um “aumento significante no risco de uma pandemia (epidemia generalizada)”. Nos Estados Unidos, 20 casos de gripe suína já foram confirmados.

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