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Smartphones – Aplicativos

Como organizar os ícones do celular para economizar tempo Essas estratégias nos permitem acessar aplicativos de forma mais rápida Ícones de aplicativos organizados da melhor maneira para ganhar tempo Quantas vezes um usuário consulta o celular ao longo do dia? Um estudo revelou esse dado e o número é realmente impactante: se estima que uma pessoa toque a tela de seu smartphone em média 2.716 por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A cifra pode parecer desmedida, mas nos dá uma ideia da importância do dispositivo em nosso dia a dia, e devido à intensidade do uso, uma mudança de hábitos pode ter muitíssimo impacto com relação ao tempo que dedicamos ao aparelho. Sem dúvidas, a maioria dos usuários perde muito tempo procurando e abrindo aplicativos: ler uma mensagem no Facebook, dar uma olhada em sites, e ligar para alguém… Nesse baile de apps muitos segundos são desperdiçados, a não ser que tenhamos tudo muito bem organizado. Os fabricantes de celulares e de seus sistemas operacionais conhecem bem essa problemática e se esforçam ao máximo para oferecer soluções e interfaces simples para o usuário. Enquanto realizam pesquisas para continuar avançando em outros sistemas de relação com o usuário (como os assistentes de voz, por exemplo), a melhor alternativa parece ser a que Apple propôs em seu iPhone original: uma série de ícones repartidos pela tela que o usuário pode organizar como preferir. No entanto, essa liberdade pode resultar em uma economia ou perda de tempo considerável. Então, como devemos organizar os aplicativos na tela do celular? A organização perfeita da tela inicial A maneira como os ícones dos aplicativos estão distribuídos pode nos fazer perder muito tempo. Quem nunca se viu meio perdido deslizando os dedos sobre a tela para encontrar determinado aplicativo? Quantas vezes recorremos ao botão de pesquisar disponível no menu para achá-lo? Nesse terreno, a liberdade para o usuário é total, e a pior parte é que não existe uma receita que seja útil para todas as pessoas. No entanto, há critérios que cada usuário pode aplicar de acordo com o uso que faça do celular. A tela principal e a dock Independentemente do critério utilizado para organizar os ícones, na tela principal e na dock (barra de ícones inferior) deveriam estar, sempre, aqueles aplicativos utilizados com mais frequência, por uma questão de pura lógica. O acesso à home e à dock é imediato, e cada segundo conta. Organização por categorias Quando lançaram as lojas de aplicativos, o catálogo de apps disponíveis era muito limitado, mas, agora, com a expansão das mesmas, o número parece interminável, o que representa um problema na hora de organizá-los. Para facilitar as coisas, os sistemas operativos passaram a oferecer a possibilidade de criar pastas, que podem agrupar ícones de acordo com determinados temas: esse sistema propõe reunir os aplicativos por conteúdo (música, bancos, jogos, etc.), sempre respeitando a regra anterior de manter os mais usados na tela principal. O maior inconveniente desse sistema é a necessidade de ser muito disciplinado na hora de organizar as pastas e ter boa memória para saber onde buscar cada aplicativo depois. É possível organizar os ícones por temas, agrupando os aplicativos de acordo com o conteúdo (música, bancos, jogos) Organização por frequência de uso Outra possibilidade pela qual optam muitos proprietários é distribuir os apps de acordo com a frequência de uso: os mais próximos à home são os mais utilizados, relegando os demais às telas posteriores. A grande desvantagem desse critério é que, cedo ou tarde, nosso celular acaba se transformando na casa da mãe Joana, e, ao final, nos vemos obrigados a usar o sistema de buscas 90% das vezes. Organização por cores Embora pareça mentira, organizar os aplicativos pela cor de seus ícones pode ser extremamente eficaz se o usuário for minuciosamente disciplinado e tiver memória fotográfica (ou, melhor dizendo, cromática). Para colocar esse sistema em prática basta agrupar os apps de acordo com a cor de seus ícones (Facebook e Twitter, por exemplo, seriam colocados na mesma pasta). Assim, se torna mais fácil acessá-los, se sabemos bem a cor de cada um. Deixar espaços livres e manter uma limpeza a nível visual Embora não se trate exatamente de um método de organização, manter espaços vazios nas sucessivas telas, e não ter medo de acrescentar mais, pode ajudar a acelerar a velocidade de acesso aos aplicativos. Uma interface limpa faz com que seja muito mais fácil encontrá-los.

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Nokia 3310, o celular ‘indestrutível’, está de volta

Nova versão do telefone que fez sucesso nos anos 2000 será apresentada em Barcelona. O Nokia 3310, conhecido popularmente como o indestrutível por causa de sua resistência, está de volta. A empresa finlandesa HMD, que comprou da Nokia Technologies a sua patente e os direitos sobre a marca e de sua imagem, anunciou a ressurreição do já clássico aparelho, quase um vintage, em versão renovada que será apresentada no Congresso Mundial de Telefonia (Mobile World Congress) a ser realizado em Barcelona entre 27 de fevereiro e 2 de março. O indestrutível está de volta depois de uma entrada muito bem-sucedida do novo Nokia 6 na China. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]  A Nokia vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de unidades do 3310, mas a chegada dos smartphones acabou por escantear aos poucos o modelo, apesar de sua fama, do funcionamento e do hipnótico jogo Snake 2. A retirada oficial do mercado ocorreu em 2005. Agora, em fevereiro de 2017, quando parecia que o celular que causou furor nos primeiros anos do milênio tinha sido definitivamente enterrado pelos smartphones, a nova Nokia o lança mais uma vez, de olho em um mercado específico. As informações sobre o ressurgimento do aparelho, divulgadas pelo The Guardian, indicam que ele só estará disponível inicialmente na Europa e na América do Norte e que custará em torno de 70 euros (245 reais). A versão original foi lançada em 2000 ao preço de 150 euros (525 reais). Até relativamente poucos anos atrás, todos nós carregávamos um Nokia em nossos bolsos. Dois de cada três celulares vendidos no mundo eram da marca finlandesa. Seu império ruiu quase da noite para o dia com os aparecimentos dos aparelhos com tela táctil –o iPhone à frente– e do sistema operacional Android, da Google. ElPais

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Eles pararam de reclamar dos governos – e estão usando o celular para melhorar a política

Dois jovens brasileiros estão rodando o mundo e conquistando cada vez mais clientes no país e no exterior com duas empresas que buscaram numa ferramenta simples – o celular – a chave para um desafio complexo: melhorar o trabalho do governo. Onício Neto (à esq.) e Guilherme Lichand criaram empresas que usam o celular na busca do aprimoramento das políticas públicas O biomédico Onicio Neto cria aplicativos para detectar surtos de doenças antes mesmo das autoridades de saúde. O economista Guilherme Lichand ajuda a melhorar políticas públicas usando SMS e chamadas automáticas de voz, aquelas em que o usuário responde por uma sequência de teclas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Com poucos anos de mercado, as empresas de ambos já atraíram fundos e parceiros no exterior, foram finalistas em uma disputa internacional de empreendedorismo social, levaram suas propostas a diferentes países e bateram a casa do milhão de reais em faturamento. E no Brasil eles sonham alto, com objetivos como acabar com a propagação de epidemias em grandes eventos e revolucionar a comunicação entre escolas e famílias. Crowdsourcing da saúde A rotina do pernambucano Onicio, de 29 anos, começa por volta das 7h, quando deixa a filha de 5 anos na escola no Recife. Em seguida, ele nada 1.300 metros antes de ir para a Epitrack, a start-up que criou em 2013 ao lado do cientista da computação Jonas Albuquerque, seu ex-orientador de mestrado e primeiro guia pelo mundo da tecnologia em saúde. Aluno e professor hoje são sócios numa empresa de 13 funcionários e faturamento bruto de R$ 2,5 milhões em 2015. Receita do sucesso? Ser uma ponte eficaz entre a saúde pública e o potencial colaborativo da internet. Onício Neto em São Francisco, nos EUA, uma das cidades onde foi divulgar o trabalho da Epitrack A Epitrack (Epi, de epidemia + track, rastrear em inglês) cria plataformas de vigilância participativa em saúde. A partir da colaboração do cidadão (e usuário da internet), que informa sobre seus sintomas em aplicativos específicos, a empresa constroi mapas de ocorrência de doenças infecciosas, como sarampo, dengue e gripe. Quando chega ao escritório, Onício costuma assistir a 20 minutos de algo que inspire a criatividade: comerciais, músicas, webséries. Isso talvez mostre por que é um biomédico (profissional que pesquisa microrganismos que causam doenças) distante do trabalho em laboratórios e indústrias, típico da profissão. Acabou no mestrado em saúde pública na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) do Recife, onde conheceu um grupo que usava a informática para melhorar processos e a coleta de dados em saúde. Um exemplo era um aplicativo que substituía o bloquinho de papel do agente de saúde, transmitindo em tempo real dados coletados em campo. “Pessoas começaram a perguntar: quanto custa fazer isso?”, lembra Onício, sobre os sinais de que havia demanda por soluções tecnológicas naquela área. Mão na massa O primeiro teste de fogo da Epitrack foi na Copa do Mundo de 2014 – grandes eventos e aglomerações são um prato cheio para o aparecimento de epidemias. Com financiamento da Tephinet, uma rede internacional de capacitação em epidemiologia, a empresa criou o app Saúde na Copa. Quase 10 mil pessoas baixaram a ferramenta de notificação, em tempo real, de sintomas como febre, dores de cabeça e diarreia. Em dois meses, foram mais de 47 mil registros – e, felizmente, nenhum surto detectado. “Essas plataformas conseguem identificar uma possibilidade de surto até duas semanas antes das fontes tradicionais. Porque um doente só se torna um caso oficial quando chega ao sistema, procura um posto de saúde – e nem todos fazem isso. Com o aplicativo ele pode reportar esses sintomas e essa lacuna é preenchida”, afirma Onício. Interface de aplicativo da Epitrack: aposta no potencial colaborativo da internet para detecção rápida de surtos de doenças Como os dados reportados por usuários não passam pelo crivo de médicos, a validação ocorre quando começam a aparecer casos semelhantes no mesmo território e ao mesmo tempo. O Ministério da Saúde aprovou o trabalho do Saúde na Copa e contratou um monitoramento permanente à Epitrack. O resultado é o app Guardiões da Saúde, que terá versão em seis línguas e espera agregar 100 mil colaboradores durante a Olimpíada do Rio. Outro cliente importante é a Skoll Global Threats Fund, fundação de Jeffrey Skoll, ex-presidente do e-Bay, que passou à Epitrack a missão de reformular oFluNearYou.org, uma plataforma com 70 mil usuários ativos que monitora desde 2011 a proliferação do vírus influenza nos EUA e no Canadá. “Com o Vale do Silício no quintal, optaram por uma start-up do Recife”, comemora Onício. A empresa de Onício Neto gerencia a plataforma FluNearYou.org, que faz mapeamento colaborativo de casos de influenza nos Estados Unidos e no Canadá O baterista e amante de blues, jazz e soul agora se prepara uma viagem aos Estados Unidos, onde disputará com outros 15 empreendedores uma parte de um prêmio de US$ 1 milhão, dentro de um concurso global patrocinado por uma marca de bebidas. Somará, assim, mais um destino na lista de países aos quais a Epitrack já o levou: EUA, Inglaterra, Suécia, Itália, Austrália e República Dominicana. “Velha” tecnologia A rotina de Guilherme Lichand não é menos puxada. A segunda-feira, por exemplo, começa com uma reunião para definir prioridades da semana. Depois há um encontro geral para acompanhar status dos projetos, alinhar prioridades e ouvir equipe. Na sequência, reuniões específicas para cada produto. À tarde, conversas com clientes, parceiros e público-alvo, pesquisas, leituras. Guilherme é um prodígio acadêmico que leva a mão à massa. Aos 30 anos, acabou de concluir um doutorado em Economia Política e Governo pela Universidade de Harvard (EUA), uma das melhores do mundo. Cursou a primeira turma da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (SP), fez mestrado na PUC-Rio e trabalhou com redução da pobreza e gestão econômica no escritório do Banco Mundial em Brasília. No Banco Mundial, Guilherme conheceu ferramentas inovadoras, como o uso do celular para monitorar efeitos de políticas sociais para tribos isoladas na África. Daí veio a ideia para a MGov,

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Nova operadora terá tarifa única para ligações e internet

Até o final do ano será lançada a Veek, a primeira operadora móvel virtual do Brasil dedicada ao público jovem, especialmente aquele de classe C. Celular: o controle do consumo, assim como o atendimento, acontecerá todo dentro de um aplicativo móvel para Android e iOS Até o final do ano será lançada a Veek, a primeira operadora móvel virtual do Brasil dedicada ao público jovem, especialmente aquele de classe C. Sua proposta é ser simples e objetiva, tendo tarifa única para o minuto de voz, independentemente da natureza da ligação (para móvel ou fixo, local ou de longa distância), assim como uma tarifa única por Megabyte trafegado e outra por SMS enviado. Não haverá serviços de valor adicionado (SVAs).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Somos um ‘pipe’ eficiente, honesto e sincero. Gosto de dizer que não somos uma operadora, mas uma comunicação móvel, um serviço de conectividade”, diz Alberto Blanco, criador da Veek, em entrevista exclusiva para MOBILE TIME. Só serão vendidos planos pré-pagos. O controle do consumo, assim como o atendimento, acontecerá todo dentro de um aplicativo móvel para Android e iOS. Os valores das tarifas ainda não foram definidos, mas Blanco promete que será mais barato que as teles tradicionais porque sua estrutura é mais enxuta, proporcionando menores custos operacionais. A Veek disponibilizará uma calculadora para as pessoas compararem os preços: basta informar quanto consumiu em minutos, Megabytes e mensagens de texto no último mês com a sua operadora e será calculado em seguida quanto seria gasto na Veek. “Em 80% das vezes será mais barato na Veek”, garante. A meta da empresa é conquistar uma receita média por usuário de R$ 40 ao mês, diz o executivo. Marketing multinível Outra característica que distingue a Veek das demais operadoras é a adoção do modelo de marketing multinível. Os usuários que convidarem outros usuários serão remunerados por isso. ada assinante tem um código identificador que deve ser informando pelos seus convidados quando estes se cadastrarem na Veek. Cada novo assinante adquirido via web gera R$ 5 para o usuário que convidou. Há também a possibilidade de se comprar um kit com dez SIMcards ao preço de R$ 100 e que podem ser revendidos a R$ 20 cada, gerando portanto um lucro de R$ 10 por cada assinante conquistado dessa forma. Além disso, o “veeker”, como são chamados os usuários que promovem a operadora, receberá 2,5% do valor de cada recarga feita pelos seus convidados diretos, mais 1% de cada recarga feita pelos convidados dos seus convidados, e outro 1% no nível seguinte de convidados. A partir do quarto nível, ele não recebe mais nenhuma participação. Blanco está conversando com influenciadores da Internet de diferentes comunidades para estimulá-los a virarem veekers. A ideia é que eles divulguem seu código de identificação em seus canais online: sempre que o código for informado quando do cadastro de um novo usuário, o influenciador ganhará dinheiro. Os veekers receberão um cartão de débito da Mastercard no qual será carregada toda a receita gerada dentro do sistema. É o “Veek Card”. Através do app, ele poderá também acompanhar a geração de receita através dos seus convidados. Rede A Veek usará a rede da TIM. Porém, seu contrato não é direto com a operadora, mas através da Surf Telecom, uma MVNE (mobile virtual network enabler). A Surf Telecom, por sua vez, fornecerá o core da rede e o sistema de billing para a Veek e para outras operadoras virtuais no futuro. Na prática, para fins regulatórios, a Veek é uma operadora móvel virtual credenciada. Experiência Blanco tem larga experiência em marketing de telecomunicações. Ele foi o primeiro diretor de marketing da Oi, responsável pelo lançamento da marca da companhia, quase 15 anos atrás. Depois, teve outros empreendimentos e atualmente é CEO da agência de marketing Riot, que vai cuidar da campanha de lançamento da própria Veek. Fernando Paiva/Teletime <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe>

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Solarin: o celular mais seguro do mundo custa até 60.000 reais

Empresa israelense começa a comercializar o ‘smartphone’ com tecnologia militar criptografada para executivos de grandes corporações. Vista frontal do Solarin. Ele se chama Solarin, e é o telefone celular mais seguro do mundo. Pelo menos é o que afirmam os seus criadores, a start up israelense Sirin Labs, que, com o novo smartphone, pretende atingir o segmento do mercado de altos executivos de grandes corporações e instituições para os quais a segurança e a privacidade são elementos essenciais. Mas essa segurança tem seu preço: a partir de 12.400 euros (cerca de 50.000 reais) para o modelo básico, chegando a 15.000 euros (cerca de 60.000 reais) no mais avançado.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O Solarin incorpora a tecnologia militar de privacidade mais avançada que existe hoje em dia, fora das agências de inteligência, de acordo com a Sirin Labs. A empresa fez uma parceria com a KoolSpan, companhia especializada em segurança de comunicação celular, para integrar a criptografia AES (de 256 bits- chip a chip), mesma tecnologia utilizada por vários exércitos para proteger as suas comunicações. Ela é acionada por um interruptor de segurança localizado na parte de trás do telefone, que passa a operar, assim, em um modo protegido, apresentando uma interface exclusiva para as chamadas e mensagens totalmente criptografadas. Além disso, o aparelho vem com uma proteção contra ameaças da Zimperium, empresa especializada em ataques cibernéticos a celulares que trabalha com o Google e já detectou e desativou muitas ameaças que havia contra o sistema operacional . Tela do Solarin. “Os ciber-ataques são endêmicos no mundo inteiro. Esta tendência tem aumentado. Um único ataque é capaz de estragar seriamente a reputação e as finanças de uma empresa. O Solarin é pioneiro em novos recursos de privacidade e no uso de criptografias inovadoras, para oferecer aos clientes a tranquilidade necessária para lidar com informações críticas em seus negócios””, afirma Tal Cohen, diretor e fundador da Sirin Labs. Com mais de dois anos de pesquisas, o Solarin foi desenvolvido nas sedes da empresa na Suécia e em Tel Aviv. Ele é composto por mais de 2.500 componentes internos reunidos por especialistas em relojoaria, com a parte externa desenhada pelo conhecido designer industrial Karim Rachid. Sua estrutura é composta por uma matriz metálica única –usada normalmente na indústria aeroespacial, dada sua absoluta rigidez—e reforçado com painéis de titânio para aumentar a sua força estrutural, como vidro antichoque e arranhões (Corning Gorilla 4 ) a fim de proteger a tela curva, e um painel traseiro de couro. Mais veloz e com banda mais larga Tela do Solarin em modo seguro. O equipamento oferece até 450 Mbps de download e até 150 Mbps de velocidade de upload, ao lado da compatibilidade com 24 bandas LTE, para facilitar o seu uso em nível internacional. Ele incorpora uma nova tecnologia para conexão wifi (WiGig) que permite uma velocidade de até 4,6 Gbps, o que permite um acesso à nuvem quase instantâneo, e a sincronização de fotos, vídeos e conexões sem fio, assim como a transmissão de vídeos de baixa latência, e uma banda três vezes mais larga do que o mais sofisticado dos smartphones. A tela de 5,5 polegadas e com resolução IPS LED 2k incorpora uma câmera de 23,8 megapixels, com foco automático por laser e flash de quatro tonalidades, além de um flash frontal. O sistema de som utiliza três autofalantes de graves, unidos por meio de um amplificador inteligente para controlar o volume e a distorção. O Solarin é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 810 e a bateria mais potente do mercado, com carga rápida e algoritmos de otimização de energia para viagens. Não é o celular mais caro. O Signature Cobra da Vertu custava 280.000 euros A Sirin Labs foi fundada em 2013 pelo empresário Kenges Rakishev, do Cazaquistão, especialista em investimentos de risco em Israel; Moshe Hogeg, criador da rede social de fotos e vídeos Mobli; e o ex-consultor da McKinsey Tal Cohen. A start upobteve 25 milhões de dólares em investimentos no seu lançamento, com uma nova injeção de capital de 72 milhões no mês passado. “Criamos o aparelho com o mais elevado grau de privacidade, capaz de operar com mais velocidade do que qualquer outro telefone e construído com os melhores materiais do mundo. Não admitimos as regras dos preços e a tecnologia que estavam disponíveis. Com o Solarin, rompemos com essas regras”, afirma Hogeg, presidente da Sirin. Apenas em duas lojas de Londres Até o momento, o Solarin só pode ser adquirido na loja da rede Mayfair em Londres, e, a partir de 30 de junho, também na Harrods, na capital britânica. Pelo preço, ele estará ao alcance de poucas pessoas. São quatro os modelos disponíveis, com preços variando entre 12.500 euros (cerca de 50.000 reais) e 15.600 euros (cerca de 62.400 reais). Ainda assim, não se trata do celular mais caro da história. A Vertu, antiga marca de luxo da Nokia especializada em celulares de joalheira, lançou no mercado, em 2006, o Signature Cobra, com um preço de 280.000 euros (cerca de 1,1 milhão de reais). Ele trazia incrustados dois diamantes, duas esmeraldas e 439 rubis. Foram vendidas 26 unidades.

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Estudantes criam caixa-preta veicular integrada a smartphone

WITBox: caixa-preta veicular registra dados e ajudará a desvendar causas de acidentes Um grupo de estudantes de Joinville criou uma caixa-preta veicular que registra todos os dados do carro para que seja possível detectar as causas de acidentes de trânsito. Ainda em fase de protótipo, o aparelho é chamado de WITBox e ele se conecta a um aplicativo para smartphones por Wi-Fi para exibir as informações sobre o veículo. O estudante Lucas Casagrande, de 24 anos, conta que teve a ideia do projeto por conta de um triste episódio de sua vida. “Aos 15 anos, meu primo faleceu em um acidente de carro no qual eu também estava. Até hoje os investigadores não descobriram o motivo. Eu estava dormindo e as testemunhas contaram historias diferentes”, disse Casagrande.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Junto a ele na SOCIESC, que faz parte da Anima Educação (que conta, ainda, com a HSM, referência em educação executiva), trabalham na iniciativa os estudantes de Engenharia da Computação e Sistemas da Informação Alexandre Viebrantz (26) e Eduardo Garcia (18), bem como o professor orientador Paulo Manseira. O foco do produto, segundo Casagrande, é o mercado de seguros, pois esse segmento está mais envolvido com acidentes de trânsito do que as montadoras, que poderiam ser outro alvo do seu futuro negócio. “Ele pode se tornar um produto de inteligência para as seguradoras”, disse o estudante, que considera até que o preço do seguro de veículos pode ser alterado com base nesses dados. Nessa caixa preta veicular ficam registrados a velocidade de deslocamento, sua geolocalização, o estado dos freios, as rotações do motor, possíveis erros detectados pelo computador de bordo (a luzinha do óleo acesa, por exemplo), bem como um trecho do percurso gravado em vídeo. Como o vazamento dessas informações podem ferir a privacidade dos motoristas, o tráfego de dados via rede é codificado (criptografado), explica Casagrande. Dessa maneira, somente o app do dono do carro com o login correto pode interpretar os dados do WITBox. A única restrição de compatibilidade do produto criado pelos estudantes é a presença da porta OBDII no veículo. Apesar desse conector veicular ter sido padronizado no Brasil em 2010, o grupo recomenda que os carros sejam ano 2012. Nesta semana, os jovens se apresentam no campeonato de inovação Imagine Cup, em São Paulo, que é realizado pela Microsoft. Se vencerem a etapa brasileira do concurso, Casagrande, Viebrantz e Garcia irão competir em Seattle (EUA) pela taça mundial. Ainda não há uma previsão exata de quando o WITBox será um produto para o consumidor final, mas Casagrande diz ter a expectativa de oferecê-lo ao mercado dentro de dois anos. Lucas Agrela/Exame

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A geração cabeça baixa e o risco de ignorar o mundo ao redor

Estudo aponta que um sexto dos pedestres se distrai com o próprio smartphone ao caminhar pelas ruas, digitando, telefonando ou ouvindo música. Falta de atenção está relacionada a grande parte das mortes no trânsito. Checar os e-mails, postar uma foto no Facebook, mandar uma mensagem no Whatsapp – e tudo isso enquanto caminha. A chamada “geração cabeça baixa” é um perigo não apenas no volante, mas também a pé. Um em cada seis pedestres se distrai com o celular ao caminhar na rua, de acordo com um estudo da Associação Alemã de Vigilância Automobilística (Dekra), divulgado neste mês.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Após a observação de quase 14 mil pedestres em seis cidades europeias – Berlim, Amsterdã, Paris, Bruxelas, Roma e Estocolmo –, a pesquisa apontou que 17% deles focaram mais no próprio smartphone do que no trânsito. A maioria digitou, telefonou ou fez os dois ao mesmo tempo. Outros caminharam pelas ruas com fones de ouvido sem falar, indicando que estavam ouvindo música. “Telefonar, ouvir música, usar aplicativos ou digitar mensagens de texto causam distrações arriscadas no trânsito”, alerta Clemens Klinke, membro do conselho executivo da Dekra. “Muitos pedestres parecem subestimar os perigos aos quais se submetem.” O problema da “geração cabeça baixa” não se restringe à Europa, mas parece ser um fenômeno global. Nos Estados Unidos, uma universidade chegou a construir uma text lane, ou seja, uma pista por onde estudantes devem caminhar enquanto digitam em seus smartphones. Também há iniciativas do tipo na China e em Antuérpia, na Bélgica. Smartphone como ferramenta de acessibilidade Nas cidades europeias analisadas pela Dekra, as distrações foram verificadas em cruzamentos movimentados, em faixas de pedestres, em paradas do transporte público ou estações de trem – locais onde a concentração de pedestres é maior. Jovens se arriscam mais Como era de se esperar, a tendência observada é de que os mais jovens utilizem mais um smartphone do que os mais velhos. No entanto, o uso mais intensivo dos dispositivos foi verificado em pessoas entre 25 e 35 anos de idade. E enquanto as mulheres se distraíram mais digitando no celular, no caso dos homens, ouvir música ocorreu com mais frequência. Entre as cidades observadas, Amsterdã foi onde menos pedestres usaram o celular ao caminhar pela rua (8,2%), enquanto Estocolmo ficou em primeiro lugar, com 23,55% dos pedestres distraídos com o celular. “Uma cena em Estocolmo foi particularmente impressionante: uma menina ficou parada no meio da rua, pegou seu celular e começou a digitar. Somente quando um motorista de ônibus buzinou, ela percebeu onde estava e continuou andando”, relata Klinke. Outros exemplos citados são os de grupos de jovens que olhavam juntos para um smartphone no meio da rua ou uma mulher que, ao atravessar a rua empurrando um carrinho de bebê, digitava no celular sem atentar para o semáforo. E a distração provocada pelos smartphones é particularmente alarmante quando analisadas as estatísticas. De todos os mortos no trânsito na União Europeia (UE), 22% são pedestres, segundo a Dekra. Na Alemanha, uma em cada dez mortes nas ruas é provocada por má conduta dos pedestres – o que em metade dos casos significa não prestar atenção no trânsito. DW

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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Boa forma física na palma da mão

Os aplicativos para smartphones que ajudam os usuários a cuidar da saúde estão mais eficazes e potencialmente úteis. A prática da medicina e da saúde pública por meio de dispositivos móveis tem um futuro promissor (Foto: Flickr)  Existem hoje cerca de 165 mil aplicativos de saúde que funcionam nos dois principais sistemas operacionais de smartphones, iOS da Apple e Android do Google. Segundo a empresa de consultoria PwC, até 2017 esses aplicativos terão sido baixados 1,7 bilhão de vezes. Os melhores aplicativos são extremamente populares. Com a conquista de mercado dos smartphones e a tendência de aperfeiçoamento contínuo dos apps e da Internet das Coisas, a prática da medicina e da saúde pública por meio de dispositivos móveis tem um futuro promissor.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] No entanto, além de dar uma nova dinâmica à medicina, os aplicativos de saúde têm um número crescente de recursos nos quais os usuários podem falar diretamente com os médicos e terapeutas. E à medida que a qualidade dos cuidados oferecidos foi se sofisticando, agora novos aplicativos monitoram e fazem o diagnóstico de diversas doenças e, assim, em alguns casos ajudam os usuários a evitá-las. Mas a questão da regulamentação é mais complexa. Com a popularidade crescente dos aplicativos que ajudam a cuidar da saúde, surgiu a preocupação com o armazenamento de dados dos pacientes e o consequente uso e compartilhamento dessas informações. Um novo estudo publicado no Journal of the American Medical Association revelou que muitos aplicativos de saúde estão compartilhando informações de pacientes sem o conhecimento deles. Fontes: The Economist-Things are looking app

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Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones

Não é o caso de San Bernardino, mas um precedente que chega no momento mais oportuno. Um juiz de Nova York decidiu que a Apple não deve desbloquear um iPhone em um caso de narcotráfico. O processo aberto em um tribunal do Brooklyn em outubro cria um importante precedente para a Apple no caso do celular do tiroteio de San Bernardino. O juiz James Orenstein sustenta que os motivos da procuradoria não são suficientes para forçar a Apple a quebrar a chave de segurança do celular. “Depois de receber os fatos e os argumentos das partes, concluo que nenhum desses fatores justifica impor à Apple a obrigação de dar assistência à investigação do Governo contra sua vontade. Por isso, nego a moção”, declara em um documento de mais de 50 páginas. MAIS INFORMAÇÕES Apple nega ao FBI acesso ao Iphone do atirador de San Bernardino Apple apoia que comissão de especialistas estude limites para criptografia Bill Gates incentiva Apple a colaborar com o FBI em casos de terrorismo Jung Feng, o réu e dono do iPhone, é acusado, junto a outras quatro pessoas, de traficar anfetaminas. Desta vez não se trata de um iPhone 5C, mas de um 5S. Como no caso de San Bernardino, as autoridades foram incapazes de extrair informação do terminal. Os agentes da Agência Americana Antidrogas (DEA) pediram a colaboração do juiz para que a Apple ajudasse no trabalho. Orenstein acredita que a ordem “não se ajusta aos usos e princípios da lei”.[ad name=”Retangulos – Direita”] Em sua opinião, a Apple não é responsável por seus aparelhos serem usados para vender drogas. O veredito se baseia na Lei de Mandatos Judiciais, que remonta a 1789. O juiz aponta que a Apple já colaborou em 70 casos com as autoridades federais, mas que é competência do juiz autorizar sua colaboração. A Apple, por meio de teleconferência com um executivo da empresa, reconheceu que o precedente beneficia a empresa. Juiz opina que Apple não é responsável por seus aparelhos serem usados para vender drogas O Departamento de Justiça se pronunciou a respeito em um comunicado: “Estamos muito decepcionados com a decisão do magistrado, pretendemos falar com ele nos próximos dias. Queremos deixar claro que a Apple consentiu em colaborar para fornecer os dados do celular, como aconteceu tantas outras vezes nas mesmas circunstâncias. Esse telefone (de San Bernardino) pode ter provas que nos ajudarão na investigação do crime. Vamos continuar com o processo para tentar consegui-las”. Nesta terça-feira, o advogado da Apple fará sua primeira vista ao Senado. Bruce Sewell, vice-presidente encarregado dos assuntos jurídicos da empresa, planeja apoiar-se na defesa dos direitos individuais. O diretor compartilhou com a imprensa o rascunho de seu pronunciamento inicial. Além de expressar solidariedade com as famílias das vítimas do tiroteio, declaram que não têm simpatia alguma pelos terroristas. “Temos o maior respeito pela defesa da lei, compartilhamos seu objetivo por um mundo mais seguro. Temos uma equipe inteiramente dedicada a isso que colaborou com o FBI assim que nos chamaram. Demos toda a informação. Inclusive fomos mais adiante colocando à disposição vários engenheiros para aconselhar com diferentes opções”, revela. Ao mesmo tempo, mantém a posição de não criar um sistema operacional modificado: “Criar esse software não só afetaria o iPhone, diminuindo a segurança de todos eles”. Continua nessa mesma linha: “Os hackers e criminosos poderiam usar o código para violar nossa privacidade e segurança pessoal. Abriria um precedente perigoso de violação da privacidade e da segurança dos cidadãos”. El País

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