Os aplicativos para smartphones que ajudam os usuários a cuidar da saúde estão mais eficazes e potencialmente úteis.
Existem hoje cerca de 165 mil aplicativos de saúde que funcionam nos dois principais sistemas operacionais de smartphones, iOS da Apple e Android do Google.
Segundo a empresa de consultoria PwC, até 2017 esses aplicativos terão sido baixados 1,7 bilhão de vezes.
Os melhores aplicativos são extremamente populares.
Com a conquista de mercado dos smartphones e a tendência de aperfeiçoamento contínuo dos apps e da Internet das Coisas, a prática da medicina e da saúde pública por meio de dispositivos móveis tem um futuro promissor.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”]
No entanto, além de dar uma nova dinâmica à medicina, os aplicativos de saúde têm um número crescente de recursos nos quais os usuários podem falar diretamente com os médicos e terapeutas.
E à medida que a qualidade dos cuidados oferecidos foi se sofisticando, agora novos aplicativos monitoram e fazem o diagnóstico de diversas doenças e, assim, em alguns casos ajudam os usuários a evitá-las.
Mas a questão da regulamentação é mais complexa.
Com a popularidade crescente dos aplicativos que ajudam a cuidar da saúde, surgiu a preocupação com o armazenamento de dados dos pacientes e o consequente uso e compartilhamento dessas informações.
Um novo estudo publicado no Journal of the American Medical Association revelou que muitos aplicativos de saúde estão compartilhando informações de pacientes sem o conhecimento deles.