Silvia Plath – Poesia – 06/10/23
Boa noite Palavras Sylvia Plath¹ Golpes, De machado na madeira, E os ecos! Ecos que partem A galope. A seiva Jorra como pranto, como Água
Boa noite Palavras Sylvia Plath¹ Golpes, De machado na madeira, E os ecos! Ecos que partem A galope. A seiva Jorra como pranto, como Água
Poema Elisa Lucinda¹ Adoro uma bobeira uma palhaçada uma palavra à margem uma idéia engraçada uma sacanagem adoro a surpresa da piada uma indecência boa
Poema Emily Dickison ¹ Para o Ódio nunca tive – Tempo – pois que a Morte espreita – E a vida nunca foi tanta Que
“Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.” Clarice Lispector
Os silêncios da fala Maria Teresa Horta ¹ São tantos os silêncios da fala De sede De saliva De suor Silêncios de silex no corpo
Musa Impassível I Francisca Júlia da Silva ¹ Musa! um gesto sequer de dor ou de sincero Luto jamais te afeie o cândido semblante! Diante
Água Água Olga Savary ¹ Menina sublunar, afogada, que voz de prata te embala toda desfolhada? Tendo como um só adorno o anel de seus
Dentre todas as Almas já criadas Emily Dickinson ¹ Dentre todas as Almas já criadas – Uma – foi minha escolha – Quando Alma e
Poema Lília Chaves ¹ O meu poema é feito para ser imagem (sem ser visto) e falar pelo silêncio de um suspiro refletido. É lido
É tarde Adelina Lopes Vieira ¹ Na sombra, assim, esconde-te alma triste, não procures o sol que esplende, fora, Oh! Não te aquecerá, da tua