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Mário Quintana – Poesia – 14/01/24

Boa noite Tempo perdido Mário Quintana Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a clarabóia da lua. E o cachorro era um grande personagem. E também no relógio de parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.

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Mário Quintana – Versos na Tarde – 04/02/2015

Dedicatória Mário Quintana ¹ Quem foi que disse que eu escrevo para as elites? Quem foi que disse que eu escrevo para o bas-fond? Eu escrevo para a Maria de Todo o Dia. Eu escrevo para o João Cara de Pão. Para você, que está com este jornal na mão… E de súbito descobre que a única novidade é a poesia, O resto não passa de crônica policial — social — política. E os jornais sempre proclamam que “a situação é crítica”! Mas eu escrevo é para o João e a Maria, Que quase sempre estão em situação crítica! E por isso as minhas palavras são quotidianas como o pão nosso de cada dia E a minha poesia é natural e simples como a água bebida na concha da mão. ¹ Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Mário Quintana – Versos na tarde – 25/09/2014

Das Utopias Mário Quintana ¹ Se as coisas são inatingíveis… ora! não é motivo para não querê-las… Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! ¹ Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C >> biografia [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Mario Quintana – Versos na tarde – 30/06/2014

Essa lembrança que nos vem Mário Quintana¹ Essa lembrança que nos vem às vezes… folha súbita que tomba abrindo na memória a flor silenciosa de mil e uma pétalas concêntricas… Essa lembrança… mas de onde? de quem? Essa lembrança talvez nem seja nossa, mas de alguém que, pensando em nós, só possa mandar um eco do seu pensamento nessa mensagem pelos céus perdida… Ai! tão perdida que nem se possa saber mais de quem! ¹Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Mário Quintana – Reflexões na tarde – 14/06/2014

Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o alguém da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas… é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você! Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C >> biografia de Mário Quintana [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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