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Economia: Os 10 países que mais compram armas pesadas (e de quem)

Prontos para a briga. São 153 os países no mundo (ou 75% do total) que importaram alguma quantidade de grandes armas entre 2010 e 2014. No entanto, os 5 principais responderam por um terço do volume total, com liderança da Índia. Os números foram divulgados ontem pelo Stockholm International Peace Research Institute. Com o desenvolvimento de uma indústria de armas própria, a China tem conseguido diminuir brutalmente sua importação, mas segue em terceiro. Ela também aparece no ranking de maiores exportadores, assim como os Estados Unidos. Em comparação com o período anterior, as importações cresceram 45% na África e 37% na Ásia e Oceania. Na Europa, caíram 36%. Veja a seguir os 10 maiores importadores de grandes armas entre 2010 e 2014 – incluindo equipamento militar como aviões e navios – e quais são os 3 principais fornecedores de cada um: 1. Índia Reuters Parceiros Parcela das importações 1 Rússia 70% 2 Estados Unidos 12% 3 Israel 7% 2. Arábia Saudita Riyadh March 26, 2014 Membros das forças especiais da Arábia Saudita treinam em Darma. (26/3/2014) Parceiros Parcela das importações 1 Reino Unido 36% 2 Estados Unidos 35% 3 França 6% 3. China Mark Ralston/AFP Avião militar exposto na China: Pequim reforça continuamente o gasto de Defesa, que subiu 11,2% em 2012 e 10,7% em 2013 Parceiros Parcela das importações 1 Rússia 61% 2 França 16% 3 Ucrânia 3% 4. Emirados Árabes Unidos Petra News Agency/Reuters Parceiros Parcela das importações 1 Estados Unidos 58% 2 França 9% 3 Rússia 9% 5. Paquistão AFP Soldados fazem uma operação contra militantes do taleban no Paquistão Parceiros Parcela das importações 1 China 51% 2 Estados Unidos 30% 3 Suécia 5% 6. Austrália Exército da Austrália / Wikimedia Commons Parceiros Parcela das importações 1 Estados Unidos 68% 2 Espanha 19% 3 França 6% 7. Turquia Mustafa Ozer/AFP Helicóptero militar turco sobrevoa a região de Hakkari, perto da fronteira com o Iraque Parceiros Parcela das importações 1 Estados Unidos 58% 2 Coreia do Sul 13% 3 Espanha 8% 8. Estados Unidos Lockheed Martin Parceiros Parcela das importações 1 Alemanha 18% 2 Reino Unido 15% 3 Canadá 13% 9. Coreia do Sul AFP / Kim Jae-Hwan Tanques sul-coreanos avançam durante as manobras militares conjuntas com os Estados Unidos Parceiros Parcela das importações 1 Estados Unidos 89% 2 Alemanha 5% 3 Suécia 2% 10. Singapura Wikimedia Commons Parceiros Parcela das importações 1 Estados Unidos 71% 2 Alemanha 10% 3 Suécia 6% Fonte:Exame

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PCs e Tvs LCD, não ficarão mais caros, medida foi suspensa pelo Ministro da Fazenda

O governo desistiu do sistema de autorização para importações que afetaria a indústria de eletrônicos. O Ministério do Desenvolvimento anunciou, esta semana, uma barreira não tarifária que aumentaria a burocracia para as importações brasileiras e causaria impacto direto sobre o mercado de eletrônicos, já que PCs, smartphones ou TVs LCD contam invariavelmente com componentes importados para sua fabricação no Brasil. A medida exigia que todo importador obtivesse uma autorização do governo para trazer produtos do exterior. O sistema é semelhante ao praticado no país nas décadas de 70 e 80, quando o Brasil não tinha abertura comercial relevante. A decisão foi interpretada como uma forma do governo bloquear importações e preservar as contas internacionais do Brasil, que nos últimos meses registra alta saída de dólares e menor entrada de moeda estrangeira. O Ministério do Desenvolvimento, que editou a medida, nega esta intenção. Afirma que o sistema de autorizações visava apenas “melhorar as estatísticas” do governo sobre comércio exterior. Em meio à forte polêmica, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou no fim desta quarta-feira (28) que a medida será suspensa. Mantega disse que nunca foi intenção do governo fechar a economia brasileira e que a medida foi “mal compreendida” pela indústria e pela sociedade. A Abinee, associação que reúne as indústrias brasileiras de eletrônicos, comemorou a decisão. O presidente da Abinee, Humberto Barbato, havia classificado a medida restritiva como “um retrocesso que pode agravar ainda mais a crítica situação do setor”. Os fabricantes nacionais de eletrônicos apontaram que a restrição elevaria seus custos, o que faria aumentar o preço dos eletrônicos no país. da Info

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