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EUA anunciam fabricação de uma super bomba atômica

Os EUA anunciou a crianção de novas bombas nucleares 24 vezes mais potentes que a de Hiroshima. O tratado de não proliferação de armas nucleares diz que os países que não possuem essas armas devem permanecer sem, enquanto os países que já possuem, devem diminuir. É esse tratado que impede o Brasil de construir o seu próprio arsenal nuclear. Nesse contexto, vem um questionamento muito simples: por que os EUA se sente no direito de não respeitar o acordo, construir novas bombas, enquanto o Brasil precisa ficar sem? Mais que isso, o Brasil está preparado para enfrentar uma potência nuclear que cobice o nosso território? Eu sei que falar em investimentos na área militar é um tabu dentro da esquerda, mas nós precisamos refletir sobre isso, caso o Brasil queira se colocar em um papel de destaque dentro da Geopolítica atual. Enéias revira-se em sua cova, aos gritos de: eu avisei! Brincadeiras a parte, é uma questão importante mesmo, assim como a necessidade de possuir satélites próprios, também. O Brasil precisa do submarino nuclear. É direito da nossa nação ter poder de defesa. Só quem cumpre o tratado são os países que não tem armas nucleares, os que já possuem continuam produzindo mais. Melhor rasgar o tratado! Definitivamente não estamos protegidos.

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EUA, a perigosa decadência de um império

A perigosa, e nefasta, decadência do Império acima do Rio Grande. A guerra dos EUA não é com Putin, não é com o Hamas, é contra sua própria decadência. Hoje os EUA são um arsenal nuclear nas mãos de uma velha visão imperialista que não admite que economias emergentes os ameace, por isso estão dispostos a bombardear quem quer que seja para se manter como império! CQD.

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A reserva estratégica de petróleo dos EUA guardada em cavernas – e que Trump quer vender

Trump quer vender parte das reservas estratégicas para reduzir custo de manutenção  Nas últimas semanas, autoridades americanas deram a entender que, como parte das sanções ao governo de Nicolás Maduro, estava sendo cogitada a interrupção de importações de petróleo da Venezuela, o terceiro maior exportador de petróleo para os Estados Unidos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Seria uma reação à convocação, por Maduro, de uma eleição para compor uma Assembleia Constituinte na Venezuela, processo muito criticado por Washington e outros países. Uma das razões pelas quais os Estados Unidos podem se dar ao luxo de discutir isso sem que haja risco de “suicídio econômico” está enterrada em um sistema de cavernas no Estado da Lousiana, no sul do país. O governo armazena ali cerca de 700 milhões de barris de petróleo in natura, suficiente para suprir as necessidades do país por vários meses, um recurso importante caso haja alguma crise de desabastecimento. No fim das contas, as importações foram mantidas. Na segunda-feira, um dia após Maduro anunciar sua vitória na votação, o governo americano anunciou medidas que se limitam a sanções pessoais contra o presidente venezuelano. “As eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que despreza a vontade do povo”, afirmou o secretário de Tesouro americano, Steven Mnuchin. Esse episódio deixa clara a importância dessa reserva estratégica, que pode ter um papel ainda mais vital caso os Estados Unidos decidam ampliar as sanções. Mas não faz muito tempo que o presidente Donald Trump propôs vender boa parte dela para aliviar os problemas fiscais de seu governo. Por quê? Embargo árabe O governo dos Estados Unidos armazena quase 700 milhões de barris em cavernas no Estado da Louisiana – Direito de imagemENERGY.GOV VÍA WIKIMEDIA COMMONS A origem dessa reserva remonta a 1973, quando países árabes impuseram um embargo à exportação de petróleo para o Ocidente como retaliação por seu apoio a Israel. Isso foi um grande golpe para a economia global, do qual os Estados Unidos não escaparam. Os preços da gasolina dispararam. Filas enormes se formaram nos postos do país. E boa parte da infraestrutura industrial americana, baseada na premissa do combustível barato, ficou sob ameaça. Em 1975, os Estados Unidos reagiram criando seu estoque em meio a cavernas rodeadas por formações salinas. A manutenção desse sistema custa cerca de US$ 200 milhões (R$ 622,5 milhões). Em troca, o país costuma sair ileso de episódios que envolveram interrupções nas importações de petróleo, como a Guerra do Golfo, em 1991. A reserva também foi acionada em outros momentos, como, por exemplo, após a destruição provocada pelo furacão Katrina, quando a infraestrutura energética americana foi afetada, e o petróleo em estoque foi usado como medida de compensação. A reserva tem o equivalente a 688 milhões de barris 141 dias: É o tempo de importação de petróleo que o estoque é capaz de cobrir 270 milhões de barris:Trump quer vendê-los para reduzir o custo de manter a reserva Risco latente Em meio aos frequentes episódios de risco ao abastecimento de petróleo enfrentados por Washington, um dos casos recentes mais notórios de interrupção do fornecimento teve como protagonista a Venezuela, lembra Jorge Piñon, diretor do Programa de Energia do Caribe e América Latina da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. “Às vezes, nos esquecemos que, em 2002 e 2003, o fluxo de petróleo in natura venezuelano para os Estados Unidos foi afetado por uma greve no setor desse país”, diz o especialista. O mercado americano deixou de receber por um tempo cerca de 1,5 milhão de barris que vinham da Venezuela. Hoje, o impacto de uma interrupção seria menor, garante Piñon, pela redução de importações venezuelanas em anos recentes. Estados Unidos não é o único país a manter um estoque de petróleo para situações de emergência Direito de imagemGETTY Os Estados Unidos não são o único país que emprega esse enorme sistema de armazenamento de petróleo. O Japão tem, por exemplo, cerca de 500 milhões de barris em tanques no sudoeste do país. E outras potências, como a China, estão expandindo instalações com o mesmo propósito. Trump quer vender A reserva estratégica americana foi criada na década de 1970 Direito de imagemGETTY IMAGES Ironicamente, em um momento em que a reserva estratégica pode adquirir ainda mais relevância por causa da crise venezuelana, Trump vem considerando vender uma parte substancial dela. Em maio, o governo americano propôs isso para reduzir a dívida pública. Seriam vendidos cerca de 300 milhões de barris, quase metade do estoque, ao longo da próxima década. Isso poderia render ao país US$ 16 bilhões, garante Trump. O que ninguém sabe é quanto custaria para os Estados Unidos uma crise externa que deixasse o país sem petróleo por um período de tempo e na qual não fosse possível recorrer a essa reserva de emergência. Por enquanto, a proposta continua em discussão. Enquanto isso, abaixo das formações salinas da Louisiana, um tesouro segue armazenado e permitindo aos americanos respirarem mais tranquilos em sua interação com o conturbado mundo da indústria de petróleo.

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Project Veritas: Você sabe o que é?

O grupo conservador que profissionalizou a guerra de informação nos EUA James O’Keefe durante evento em 2015. PABLO MARTINEZ MONSIVAIS AP O mais recente alvo do ‘Project Veritas’ foi o jornal ‘The Washington Post’, que acusa a organização de criar um factoide sobre um senador republicano para deslegitimar a empresa Nada parece conter James O’Keefe em sua aversão pelo mundo progressista. Em 2009, ele se fez passar por um cafetão em um encontro com a organização social Acorn. No ano passado, tentou simular em um telefonema ser um húngaro se colocando à disposição para colaborar com a fundação do magnata George Soros, na órbita do Partido Democrata, mas não desligou o telefone direito e acabou revelando, sem saber, o próprio golpe. Agora, tudo indica que ele está por trás da tentativa de levar o jornal The Washington Post a publicar uma informação mentirosa ao noticiar o relato de uma suposta vítima de um falso affairesexual de Roy Moore, o candidato republicano ao Senado pelo Alabama, atacado por uma onda de acusações de assédio sexual. O’Keefe, de 33 anos, se apresenta como um “jornalista de guerrilha”. Ele encarna o princípio de que, para atacar os círculos progressistas, tudo é válido. O meio utilizado – a mentira – justifica esse fim, que ele chama de revelar a “corrupção e desonestidade”. É uma personalidade emergente no mundo da direita norte-americana sem complexos, que aposta na ruptura e na atuação antiestablishment, próxima do presidente Donald Trump. Não surpreende, portanto, o fato de que seu mentor tenha sido Andrew Breitbart, criador do site ultraconservador que leva o seu nome e que é hoje dirigido por Steve Bannon, figura de destaque na campanha eleitoral de Trump e de seus meses iniciais na Casa Branca. O Project Veritas, organização conservadora fundada por O’Keefe em 2010, promete investigações explosivas contra os grandes veículos de imprensa norte-americanos. Ele os define como “Pravda”, nome do jornal oficial da União Soviética. E promete desmascarar uma mina de supostas verdades. Além do Post, alguns de seus alvos foram a rádio NPR, a rede CNN e o jornal The New York Times. O último objetivo era aparentemente ajudar Moore, que Trump apoiou apesar das acusações sexuais contra ele, e tirar a legitimidade do Post, que divulgou as acusações que colocaram o político contra a parede. Uma mulher contatou o jornal alegando que manteve uma relação sexual com Moore em 1992, engravidou e abortou aos 15 anos. O jornal descobriu, no entanto, que a mulher havia mentido sobre sua identidade e, na segunda-feira, a viu entrando na sede do Project Veritas, em Nova York. Paralelamente, o Post divulgou um vídeo, feito com câmera escondida, do encontro entre essa mulher e uma repórter do jornal, que a pressionava a respeito das inconsistências de seu relato e perguntava o que a tinha levado a contar aquela história. O’Keefe evitou confirmar se a mulher trabalhava para sua organização. E contra-atacou a aparente descoberta de sua armação divulgando outro vídeo com câmera escondida em que um repórter do Post critica a linha editorial do jornal por sua dureza contra Trump. O jornalista disse que acreditava estar falando com estudantes. O’Keefe vive mergulhado em polêmica, sempre acusado de mentir e exagerar suas descobertas. Formado em Filosofia, ganhou fama em 2009 no caso da Acorn. Munido de uma câmera escondida, foi acompanhado de uma mulher, que disse ser uma prostituta menor de idade, a várias reuniões com a organização que ajuda pessoas de baixa renda. Ambos disseram buscar assessoria para aparentar que seria legal a prostituição de uma imigrante. E os trabalhadores lhes deram conselhos. Houve demissões e consequências políticas. A Câmara de Representantes cortou os recursos federais da Acorn, que acabou sendo dissolvida. Entretanto, o jovem acabou se desculpando por essas gravações e teve de pagar 100.000 dólares (320.000 reais) depois de ser processado por um funcionário da Acorn, que denunciou que não tinha dado autorização para ser gravado, como requer a lei da Califórnia. Os problemas legais se repetiram em 2010. O’Keefe foi detido por entrar com identidade falsa no gabinete de uma senadora democrata e condenado a três anos de liberdade condicional e uma multa. As irregularidades, no entanto, não frearam o jovem direitista. Muito pelo contrário. Em 2016, o Project Veritas recebeu 4,8 milhões de dólares em doações e tinha 38 funcionários. Em uma oferta de trabalho em seu site, buscam-se jornalistas dispostos a trabalhar disfarçados. Por ser uma organização sem fins lucrativos, não é obrigado a divulgar a identidade de seus doadores. Segundo o Post, um dos doadores em 2015 foi a fundação Trump, que doou 10.000 dólares. No ano passado, a campanha do republicano se beneficiou implicitamente do trabalho do Project Veritas. O chefe de uma organização próxima ao Partido Democrata renunciou depois que O’Keefe divulgou um vídeo em que falavam de supostos métodos para tentar incitar a violência em comícios de Trump. Joan Faus/ElPais

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USA: O mundo em meio a uma corrida nuclear

O governo de Barack Obama tem um projeto de US$ 1 trilhão para modernizar o arsenal nuclear do país.  Planos de fabricar um novo míssil nuclear de longo alcance (LRSO) estão sendo criticados (Foto: Wikipedia) Há 25 anos, telespectadores do mundo inteiro assistiram à exibição da tecnologia de mísseis de cruzeiro dos Estados Unidos. Enquanto os jornalistas escreviam suas reportagens no teto do hotel Al Rashid em Bagdá, os mísseis Tomahawk surgiram na tela percorrendo as ruas da cidade em seu caminho para atingir alvos com uma precisão fantástica.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Fabricado no auge da Guerra Fria como um míssil nuclear, que podia carregar uma ogiva nuclear ou uma carga explosiva comum, o míssil Tomahawk tem estado na vanguarda da maioria dos ataques aéreos dos EUA desde a primeira Guerra do Golfo. No entanto, os planos de fabricar um novo míssil nuclear de longo alcance (LRSO), antes que os antigos sejam retirados de circulação em 2030, como parte do projeto do governo Obama de renovar o complexo nuclear obsoleto do país e expandir a produção de armas nucleares nos próximos 30 anos com um custo de $1 trilhão, estão sendo criticados. William Perry, secretário de Defesa de 1994 a 1997, encarregado do projeto do míssil de cruzeiro no Pentágono no final da década de 1970, e Andrew Weber, secretário-adjunto de Defesa responsável pelos programas de defesa nuclear, química e biológica de 2009 a 2014, causaram surpresa em outubro ao defender o cancelamento dos planos de fabricar mil mísseis nucleares. Esse cancelamento representaria uma economia de US$25 bilhões ao país. Segundo Perry e Weber, os mísseis nucleares de cruzeiro são “armas desestabilizadoras”, porque os inimigos em potencial não conseguem distinguir se estão sendo atacados com uma carga explosiva convencional ou com uma ogiva nuclear. O fato de não produzirmos o LRSO, disseram, “não diminuirá o enorme poder de dissuasão nuclear dos EUA”. Especialistas em controles de armas receiam que as justificativas do Pentágono para a fabricação de novos mísseis e da nova bomba atômica extremamente precisa, sugerem que as doutrinas da Guerra Fria, controversas na época, como o aumento do controle e do limite das guerras nucleares, estão sendo retomadas. Hillary Clinton, que em geral tem uma postura mais incisiva e enérgica do que Barack Obama, ao lhe perguntarem em Iowa qual era sua opinião sobre o projeto de US$1 trilhão para modernizar o arsenal nuclear americano respondeu, “Bem, ouvi comentários. Vou procurar me informar com mais detalhes. Mas para mim não faz sentido”. A observação da Sra. Clinton traiu a pressão que tem sofrido por parte do candidato democrata de esquerda e seu rival nas pesquisas de intenções de votos, Bernie Sanders. Mas muitos democratas decepcionaram-se por Obama não ter se mantido fiel ao projeto de um mundo sem armas nucleares, como descreveu no discurso em Praga no ano de 2009, que lhe ajudou a ganhar o prêmio Nobel da Paz, talvez uma escolha um pouco prematura. Fonte: Opinião&Notícia

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‘The Telegraph’: A globalização atingiu seu limite?

Quem acredita no mercado livre como caminho mais eficiente para riqueza tem uma luta nas mãos. O jornal britânico The Telegraph publicou nesta sexta-feira (28/08) um artigo de Jeremy Warner, em que analisa a atual crise da globalização. Com o fim da guerra fria no início dos anos 90, o livre mercado parecia ser a inquestionável saída para a economia mundial. Porém, com a crise financeira mundial de 2008 e a desaceleração da China e uma maior intervenção do estado chinês e o aumento do protecionismo em todo o mundo, os limites da globalização são questionados. “Sempre que há uma Cúpula do G-20, os países participantes assinam, de forma solene, seus nomes em um comunicado declarando a santidade do livre mercado e maldizendo o protecionismo. Em seguida eles voltam para casa e fazem o oposto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O protecionismo moderno raramente vem de uma forma descarada caracterizada pela famosa Lei de Tarifas de Smoot-Hawley de 1930, que impôs taxas draconianas em importações para os EUA e provavelmente aprofundou a Grande Depressão. Em vez disso, aparece em formas mais sutis e discretas que conseguem escapar das definições e sanções da Organização Mundial do Comércio – subsídios para indústrias locais, restrições, padrões excessivamente onerosos, interdições por razões de saúde e segurança, e assim por diante. Ainda assim eles não podem ser menos potentes em seus efeitos de protecionismo. Quando a Peugeot foi resgatada pelo governo francês, por exemplo, uma condição da ajuda do estado era de que a empresa fechasse sua linha de produção na tcheca. De acordo com Simon Evenett, do Global Trade Alert, essas formas de protecionismo têm crescido como um balão desde o início da crise financeira. Apesar de todo o otimismo em torno das tentativas norte-americanas de forjar acordos de livre comércio com a Ásia e a Europa, o desempenho está, na realidade, cada vez mais baixo. A agenda global e multilateral de livre mercado enquanto isso tem ficado atolada em diferenças aparentemente incompatíveis por mais de uma década. A queda no mercado internacional é compatível apenas com o aumento com o aumento de migração de trabalhadores nas fronteiras, que agora atinge números sem precedentes. Uma forma de globalização parece estar cedendo ao que pode parecer uma versão da mesma coisa só que ainda mais nociva politicamente. Em todo caso, nesse estágio a questão está aberta se o hiato no crescimento do mercado mundial é o resultado do “pico da globalização” ou a teoria que está cada vez mais na moda entre aqueles de uma convicção de esquerda de “estagnação secular”, a ideia de capitalismo de livre mercado caiu em um estado quase permanente de torpor que exige níveis extremos de estímulo fiscal e intervenção do governo. Estou do lado dos otimistas. Ainda assim aqueles entre nós que ainda acreditam no livre mercado como o caminho mais eficiente para a prosperidade e to boot o melhor antídoto já inventado para os conflitos humanos temos uma luta e tanto em nossas mãos para defendê-lo das fontes da reação.

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Economia: BG-Shell dá primeiros passos para aprovação brasileira

O plano da Shell de £ 47 bilhões (US$ 73,83 bilhões) para se tornar o maior produtor de gás do mundo deu um novo passo rumo à realidade depois que a gigante do petróleo apresentou oficialmente sua aquisição do BG Group com reguladores brasileiros da concorrência, segundo matéria do jornal britânico The Telegraph. O segundo maior acordo de petróleo e gás registrado em todos os tempos ainda exige a aprovação de alguns reguladores em todo o mundo. Fontes já assinalaram que possíveis obstáculos poderiam vir do Ministro do Comércio (Mofcom) da China famoso por sua falta de transparência, e a entidade reforçada do Brasil, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), assim como reguladores europeus. As companhias indicaram que esperam que o acordo seja fechado no primeiro trimestre de 2016. O Brasil é visto como país chave para os interesses da Shell no BG com o presidente Ben van Beurden comentando que o grupo ampliado estaria produzindo 550.000 barris por dia do Brasil pelo fim desta década – quatro vezes mais do que a atual produção da Shell. Van Beurden também chamou o Brasil “a área mais empolgante no mundo para a indústria do petróleo”. Entretanto, o acordo também vai fazer da Shell o maior detentor estrangeiro do petróleo brasileiro, suscitando preocupações sobre o nível de análise que a aquisição do BG vai enfrentar dos reguladores de São Paulo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Wood Mackenzie, a consultoria de indústria, afirmou que em dez anos o Brasil será o maior país no portfólio combinado do grupo. Apesar disso, fontes afirmaram que acreditam que não há uma preocupação significativa com a concorrência e insistiram que eles não precisam oferecer remédios. Como resultado da confiança da Shell em um processo acelerado de aprovação entende-se que as duas empresas já tenham entrado em um acordo com os reguladores no dia 17 de junho. Uma fonte do Cade confirmou a apresentação. O Brasil responde apenas por 10% das operações da Shell e a gigante do petróleo tem direitos de perfuração apenas no Campo de Libra, enquanto a BG tem direitos de perfuração nos campos de petróleo de Lara, Sapinhoá, Lapa e Lula (que antes se chamava Tupi). Barbara Rosenberg, do BMA, escritório de advocacia com sede em São Paulo, afirmou que o cronograma regulatório brasileiro poderia chegar a 330 dias em extremas circunstâncias mas o tempo médio para a liberação desde as mudanças nas leis brasileiras de concorrência tem sido de 31 dias. Depois de reuniões nos últimos dois meses com autoridades de Bruxelas entende-se que o BG e a Shell estão planejando to se encontrar com a Comissão Européia antes do verão europeu, quando a maioria da comitiva de Bruxelas saem para tirar férias. Está subentendido que as partes vão pressionar por uma Fase 1, de liberação inicial, de 30 dias. A Shell e o BG ainda devem apresentar à Mofcom embora se mantenha confiante de que o acordo será aprovado devido aos grandes mercados mundiais. Entretanto, a expectativa é de que autoridades chinesas analisem um domínio no mercado de gás. “O BG é um grande fornecedor de gás para a China e o Mofcom deverá ficar preocupada com o impacto nas importações da LNG para a China e vai analisar o portfólio combinado da Shell na China”, disse Anna Howell, sócia na Herbert Smith Freehills. A aquisição da Xstrata pela Glencore levou um ano para ser aprovada pelo Mofcom e exigiu que uma mina de cobre fosse vendida a um comprador chinês. Na semana passada o acordo gigante recebeu sua primeira aprovação regulatória da Comissão Federal de Comércio dos EUA.\ Jornal do Brasil

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Pentágono é invadido por Crackers que roubam projeto de US$ 300 milhões

Crackers levaram dados sobre construção do caça F-35 Lightning II. Segundo ‘Wall Street Journal’, ataques podem ter sido feitos da China. Um grupo de crackers invadiu os sistemas de computação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e copiou informações sobre a construção do caça F-35 Lightning II, o mais caro projeto já conduzido pelo Pentágono. De acordo com o “Wall Street Journal”, os piratas copiaram informações que, em teoria, poderiam ensinar militares de outros países a se defender do avião, também conhecido como Joint Strike Fighter, cujo projeto está orçado em US$ 300 milhões Ex-oficiais do governo americano ouvidos pelo “Wall Street Journal” afirmam que os ataques aparentemente foram feitos a partir da China, embora não seja possível afirmar com precisão a identidade dos crackers. Também não é possível estimar, por enquanto, os danos ao projeto e o provável risco de segurança criado pelo roubo de informações. Segundo o jornal americano, os invasores conseguiram baixar um grande volume de dados sobre o avião, mas as informações mais críticas não foram atingidas. Partes mais importantes do projeto são armazenadas em computadores que não estão ligados em rede. O F-35 Lightning II, construído por um consórcio liderado pela Lockheed Martin, é dotado de um software composto por mais de 7,5 milhões de linhas de código-fonte. O programa é três vezes mais complexo do que o utilizado em outros aviões de combate modernos. Rede elétrica No dia 8, o “Wall Street Journal” já havia revelado que espiões entraram na rede elétrica dos Estados Unidos e deixaram nela alguns softwares que poderiam ser usados para prejudicar o sistema. Os crackers vieram da China, Rússia e outros países. Acredita-se que sua missão fosse investigar o sistema elétrico dos EUA e seus controles, informou o jornal, citando antigos e atuais dirigentes dos serviços de segurança norte-americanos. Os intrusos não tentaram danificar a rede elétrica ou outros elementos cruciais de infraestrutura, mas os funcionários disseram que poderiam fazê-lo durante uma crise ou guerra. “Os chineses tentaram mapear a nossa infraestrutura, como a rede elétrica. Os russos também”, disse um funcionário dos serviços de inteligência ao jornal. do G1

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Meleca no sanduíche – Funcionários nojetos foram presos EUA

Vídeo de sessão de ‘nojeiras’ na cozinha foi parar na internet. Pizzaria demitiu funcionários, que acabaram detidos pela polícia. Dois empregados de uma pizzaria que gravaram uma sessão de “nojeiras” na cozinha de um restaurante nos EUA foram presos pela polícia americana, sob alegação de venda de alimentos ilegais. Kristy Lynn Hammonds, 31, e Michael Anthony Setzer, 32 foram indiciados após publicarem na internet um vídeo no qual um rapaz – aparentemente Setzer – solta gases sobre pães e limpa as nádegas com um pano de prato. Depois, ele enfia um pedaço de queijo no nariz antes de colocá-lo em um sanduíche. “Ele acabou de soltar um pum no salame”, diz uma mulher, supostamente Kristy, no vídeo. “As pessoas vão comer um sanduíche sem saber de onde veio o queijo”, brinca. Os dois funcionários foram demitidos, e a empresa emitiu um comunicado pedindo desculpas pelo incidente. De acordo com um porta-voz da companhia, não há indícios de que os alimentos contaminados pelas brincadeiras foram entregues para clientes. O YouTube foi obrigado a retirar o vídeo original do ar, mas diversas cópias continuam aparecendo no site. No total, estima-se que as imagens tenham sido vistas por mais de 2 milhões de internautas. Setzer pagou a fiança e foi liberado ainda na quarta-feira, mas até a noite de ontem Kristy seguia sob custódia da polícia. do G1

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