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PSDB propõe que Petrobras jamais seja privatizada

O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) protocolou na noite de ontem junto à Secretaria-Geral da Câmara Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impede a qualquer tempo a privatização da Petrobras. A PEC, que ganhou o número 370, acrescenta um quinto parágrafo ao artigo 177 da Constituição. O parágrafo diz assim: “A empresa estatal de petróleo brasileiro, Petrobras, cujas atividades econômicas se relacionam ao disposto no presente artigo, terá o controle exclusivo da União, sendo vedada alienação que implique na perda do mesmo”. Até há pouco, 225 deputados haviam assinado a PEC de Leite – 44 do PMDB, 38 do PSDB, 29 do PT, e os demais de outros partidos. Há uma intenção por trás da PEC: acabar com a história espalhada pelo PT de que a Petrobras será privatizada caso no próximo ano se eleja presidente da República o candidato do PSDB. blog do Noblat

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Censura. Juiz manda tirar do ar site que denuncia Prefeito de Varzea Grande em Mato Grosso

O doidivana do Caribe, o caudilho Hugo Chaves, continua arrebanhando adeptos da fúria censória. Assim como na Venezuela, para não dar explicações das tramóias à opinião pública, os poderes constituídos optam pelo inconstitucional cala a boca censório. Contra a censura! Sempre! Antes que Cháves! O editor Justiça proíbe notícias contra prefeito de Várzea Grande (MT) O site de informações da cidade de Várzea Grande (MT) vive dias difíceis. Há duas semanas o portal www.vgnoticias.com.br foi proibido de publicar qualquer informação sobre o prefeito, Murilo Domingos (PR). Uma jornalista denunciou, com base em documentos do Tribunal de Contas do Estado, que houve uma fraude envolvendo a prefeitura. Segundo reportagem do portal, a empresa de “fachada” João Só Comercial e Distribuidora de Alimentos Ltda, foi criada para beneficiar a Casa Domingos, empresa da família do prefeito. Coincidentemente, a João Só, que só existe no papel, ganhava todas as licitações. A prefeitura ingressou com uma ação na Justiça e o titular da Segunda Vara Cível do município, juiz Marcos José Martins Siqueira condenou o site a pagar multa diária de R$ 5 mil, caso não pare de escrever contra a prefeitura. Detalhe: a esposa do juiz, Rosane Lorenzi, é funcionária da prefeitura. Marcos Siqueira é o mesmo magistrado que calou, por meio da justiça, o site Caldeirão Político, do jornalista Cícero Henrique, também de Várzea Grande. O portal VG notícias entrou com recurso, e aguarda a decisão do desembargador Donato Fortunato Ojeda. Nossa equipe tentou entrar em contato com prefeito Murilo Domingos, mas não teve sucesso. A assessora de imprensa, que não quis se identificar, não soube passar qualquer informação sobre o assunto. Já o prefeito, não atendeu nossa ligação. coluna Claudio Humberto

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Advogado Geral da União, José Antonio Toffoli é ignorante e mentiroso

Toffoli é chamado de mentiroso e ignorante por família brasileira A família brasileira do menino Sean Goldman – cuja guarda é disputada pelo pai americano e o padrasto brasileiro – partiu para um ataque pesado contra o José Antonio Toffoli, chefe da Advocacia Geral da União (AGU). Numa carta pública assinada pelo advogado da família, Sérgio Tostes, Toffoli é chamado de ignorante, mentiroso, arbitrário e acusado de agir desrespeitando o Código Civil e decisões judiciais. Mais: o texto insinua que Toffoli estaria agindo “por não se sabe que desígnios”. É o mais violento rol de acusações sofrido por algum chefe da AGU em qualquer momento. Toffoli é também um dos favoritos para ocupar a vaga de ministro do STF nos próximos meses. O documento de agora é consequência do acirramento de ânimos entre a família de Sean e Toffoli. Anteontem, o Radar On-Line relatou a dura reunião ocorrida no início da noite de segunda-feira entre Tostes e Toffoli, na sede da AGU. Tostes queixara-se do que considerou envolvimento excessivo da AGU numa questão que envolve um brasileiro nato. Toffoli disse que trabalhava para o seu cliente, ou seja a União. Foi uma reunião tão áspera quanto rápida. Eis a íntegra da nota oficial da família brasileira do menino: “O Ministro José Antonio Dias Toffoli da Advocacia Geral da União (AGU), na abertura, no dia 17.05.2009, domingo passado, do III Congresso Mundial de Direito Público realizado em Recife, declarou, tal como consta do site da própria AGU, que: “- A atuação da AGU em casos como o do menor norte-americano Sean Goldman tem que ser baseada em leis internacionais; – O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dialoga com o Tratado de Haia; – A AGU representa a União em casos como o do menino norte-americano com o objetivo de solucionar esse tipo de conflito; – A Presidência da República tem a atribuição de dar ciência à população das leis e tratados consolidados e que a AGU tem esse papel”. Ainda no mesmo Congresso, um palestrante, sob os olhares de aprovação do Ministro Toffoli, disse o seguinte: – “A Justiça brasileira tem salvação. Mas o caso Goldman demonstra que o Judiciário brasileiro precisa de uma forcinha para abandonar a inércia. – ” Há luz no fim do túnel, e o caso Goldman demonstra que nem tudo está perdido”. Com tais declarações, o Ministro Toffoli prestou um desserviço ao Presidente da República e mostrou absoluta ignorância em questões de direito. Mais que isso: ao tratar, em seus detalhes essenciais, de uma matéria que corre em segredo de justiça, desrespeitou o Código Civil Brasileiro e o Estatuto da OAB. O Dr. Toffoli mentiu ao afirmar que o menino Sean Goldman é norte-americano. Em sua função pública, ele tem o dever de saber que, no âmbito do território brasileiro, Sean é brasileiro nato na forma do artigo 12, inciso III, letra “c” da Constituição da República Federativa do Brasil. Mesmo que não o soubesse, foi oficialmente informado desse fato essencial, por expediente da familia brasileira que lhe foi dirigido, protocolado na AGU em 30.04.2009. O Dr. Toffoli vem constantemente desrespeitando as leis e decisões judiciais brasileiras no seu objetivo de entregar às autoridades americanas um menino de 9 anos, brasileiro nato, com residência habitual no Brasil há 5 anos, sob a proteção de decisões da Vara de Família, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e do Superior Tribunal de Justiça. Não se sabe que desígnios estão motivando o comportamento arbitrário e ilegal do Dr. Toffoli, mas sejam quais forem esses desígnios, eles estão em dissonância com as práticas republicanas do País, que está se afirmando como potência internacional imune à influência de quem quer que seja, pessoas ou países estrangeiros. O signatário, agora que foram expostos os detalhes de uma questão judicial que deveria correr em segredo de justiça, desafia o Dr. Toffoli a discutir publicamente a aplicação da Convenção de Haia ao Caso Sean.” Radar OnLine – Lauro Jardim

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III Congresso Latino Americano de Estudos Constitucionais

O Instituto Paulo Bonavides promoverá nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2009, no Hotel Oásis Atlântico, o III Congresso Latino Americano de Estudos Constitucionais. O evento terá como anfitrião o renomado constitucionalista professor Paulo Bonavides. Urge ressaltar que se trata de um evento da mais alta qualidade e que dá oportunidade aos alunos do meio jurídico de participarem de um concurso de artigos científicos, além do recebimento, pelo Instituto, de artigos científicos da comunidade jurídica para posterior publicação na revista do Instituto. As informações encontram-se no seguinte endereço: http://estudosconstitucionais.com.br/2009/ Na ocasião, o Professor Paulo Bonavides saudará os convidados abordando o tema que orientará o Congresso: “Os Desafios do Federalismo na promessa constitucional” O evento faz parte do ciclo de estudos constitucionais de 2009 e da divulgação da Revista Latino-Americana de Estudos Constitucionais, que se encontra em sua 9ª edição. O Congresso tem o firme propósito de suscitar a temática entre apreciadores da cultura jurídica vertida na consolidação da Democracia Brasileira, capacitar estudantes e profissionais, aproximar programas de pós-graduação internacionais entre as instituições envolvidas (Portugal e Chile) através de seus expoentes confirmados Paulo Ferreira da Cunha e Humberto Nogueira Alcalá. A Comissão Científica do III Congresso Latino-Americano de Estudos Constitucionais, formada pelos Professores Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, Willis Santiago Guerra Filho, Patrícia Rosset promove o concurso de artigos e, juntamente com a Comissão Julgadora, selecionará os três melhores artigos para premiação. Serão publicados no site do instituto todos os 10 artigos pré-selecionados. Podem participar todos os inscritos, sejam graduandos, pós-graduandos ou profissionais. A premiação engloba prêmios em dinheiro e a publicação. O Regulamento já está disponível no site do III Congresso Latino-Americano: http://estudosconstitucionais.com.br/2009/concurso-artigos.php III CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS, Fortaleza – Ceará – Brasil Maio 2009 INFORMAÇÕES: www.estudosconstitucionais.com.br http://www.estudosconstitucionais.com.br/ estudosconstitucionais@gmail.com Fones: 32415299 e 87021111

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Eleições 2010. Na surdina políticos querem cassar os eleitores

Atenção Tupiniquins! Enquanto vocês se ocupam com a convocação ou não do Ronaldo, a turma no Congresso, não dorme. A corja política ta armando uma tramóia sem precedentes contra a democracia. Os escroques refestelados no Congresso e nos Partidos Políticos, querem nos tirar o direito de escolha eleitoral. O nome da imundice é Lista Fechada. Decorem, pois iremos ouvir falar muito dessa indecência. Vão imaginando aí o seguinte. Tudo quanto é bandido sonha com um mandato para obter foro privilegiado, imunidade, verba indenizatória, passagens aéreas e mais um monte de mordomias. Para serem eleitos, e terem direito a essa prerrogativa constitucional, já são capazes de vender a mãe no dia de natal, cobrar o frete e não entregar. Agora, quanto vocês acham que um facínora irá pagar – provavelmente através dos delubianos “recursos não contabilizados” – para um partido político, para figurar em uma dessas listas fechadas? Ao contrário do que acontece hoje onde o eleitor escolhe qualquer um dos candidatos aos cargos, no novo modelo que os indecentes projetam, você aí abestado, vai votar somente no partido. Vai existir uma lista fechada elaborada pelos cardeais, quer dizer, raposas partidárias, sem que vocês, eu, nós, tenhamos a menor interferência. Serão eleitos, em ordem decrescente da tal lista, somente os candidatos que integrarem a lista. Lindo não? O voto de lista cria a Bolsa Mandato por Elio Gaspari A iniciativa da caciquia dos partidos políticos destinada a instituir o voto de lista no sistema eleitoral não é uma manobra destinada a desviar a atenção dos escândalos que corroem o Congresso. Ela é o próprio escândalo, pois pretende cassar o direito dos eleitores de escolher diretamente seus candidatos a deputado e vereador. O projeto de mutilação dos direitos dos cidadãos brasileiros tem o apoio das cúpulas de todos os grandes partidos, salvo o PSDB, que está no muro. Segundo seu líder na Câmara, deputado José Aníbal, o governador José Serra, candidato à Presidência da República, “passou posição de simpatia à ideia”. A natureza escandalosa da manobra está sinalizada numa frase do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), um dos principais operadores da manobra: “Sou a favor do voto distrital misto. Mas exige emenda constitucional. Esse projeto, não”. Isso equivale a dizer que um sujeito viria a um jantar com a atriz Charlize Theron, mas chegará com Susan Boyle. Ibsen Pinheiro é a favor do voto distrital misto, modelo vigente na Alemanha, mas a iniciativa exige o voto de três quintos da Câmara, ou seja, 308 dos 513 deputados. Como eles lhe faltam, defende um modelo que não tem nada a ver com a ideia inicial, mas pode ser aprovado pela maioria simples de 129 parlamentares. Para dar nome aos números, deve-se lembrar que pelo menos 262 deputados integram a bancada dos distribuidores de passagens internacionais para parentes e amigos. do O Globo

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Lei de Imprensa – Maioria do STF vota pela revogação da lei

Maioria dos ministros do STF vota pela revogação da Lei de Imprensa Placar ainda não confirma revogação, pois votos podem ser mudados. Sessão foi suspensa após voto da ministra Ellen Gracie. Seis ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram a favor da revogação total da Lei 5.260/67, a Lei de Imprensa, na sessão plenária desta quinta-feira (30). O placar, porém, ainda não garante a anulação da lei, pois até o fim do julgamento os ministros têm a possibilidade de alterarem seus votos. Caso a lei seja derrubada, acabam as penas de prisão específicas para jornalistas. Carlos Ayres Britto, Eros Grau, Carlos Alberto Menezes Direito, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Cezar Peluso acataram a ação protocolada pelo PDT, que pedia a anulação da legislação – editada em 1967, durante a ditadura militar. Joaquim Barbosa e Ellen Gracie votaram pela revogação de apenas alguns itens da lei. A sessão foi suspensa para intervalo após o voto de Gracie. Em fevereiro do ano passado, os ministros da Corte haviam concedido liminar (decisão provisória) que suspendeu a aplicação de 22 dos 77 artigos da lei. No julgamento, os ministros devem revogar a lei em sua totalidade. A legislação prevê penas específicas para jornalistas, como, por exemplo, a prisão por calúnia, injúria ou difamação e a censura para “espetáculos e diversões públicas.” Se a decisão for pela revogação, os juízes de todo o país estarão proibidos de tomar decisões com base na Lei de Imprensa. Eles, porém, poderiam realizar julgamentos de jornalistas, com base no Código Penal, que prevê penas mais brandas. Enquanto no Código Penal as penas não passam de dois anos de prisão, na Lei de Imprensa as penas chegam a três anos de reclusão. Julgamento O julgamento foi iniciado no dia 1º de abril, quando apenas dois ministros votaram, ambos a favor da revogação da lei. Na ocasião, o relator do processo, ministro Carlos Ayres Britto, defendeu que a Lei de Imprensa não foi aceita pela Constituição de 1988. Único a votar naquele dia após o relator, Eros Grau seguiu o entendimento. Nesta quinta (30), a análise foi retomada com o voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que também votou pela revogação da lei. Para ele, “o preço do silêncio é muito mais caro que o preço da livre circulação das ideias”. Direito acrescentou que a legislação é incompatível com o sistema constitucional de 1988. “Os regimes totalitários podem conviver com o voto, jamais com a liberdade de expressão”, defendeu. Na sequencia, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso seguiram o entendimento. Somente Joaquim Barbosa e Ellen Gracie votaram pela revogação parcial da lei. Ellen pediu a manutenção de normas que tratam de propaganda de guerra e porturbação da ordem social, além de artigos que preveem penas “mais pesadas” para jornalistas que cometam crimes de injúria, calúnia e difamação. Barbosa, que participa de sua primeira sessão plenária após o bate-boca que travou no último dia 22 com o presidente do STF, Gilmar Mendes, votou pela manutenção dos itens que tratam da calúnia, injúria e difamação, por considerar que “a imprensa pode destruir vida de pessoas privadas, como nós temos assistido nesse país.” do G1 – Diego de Abreu

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Reserva Raposa Serra do Sol: Arrozeiro destrói tudo antes de sair

Conforme era esperado, a decisão do STF entregando o significativa área do território nacional para potências estrangeiras, quer dizer, tribos indígenas na Reserva Raposa Serra do Sol, provoca compreensível reação dos fazendeiros que ali produziam lavouras de arroz. Mais uma vez, os brasileiros, assistimos à Marcha da Insensatez na versão Tupiniquin. Maior produtor da região, Quartiero faz arrastão em suas fazendas O fazendeiro Paulo César Quartiero, maior produtor rural instalado no interior da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, decidiu adotar a política da terra arrasada. Insatisfeito com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a sua saída daquela área até quinta-feira, ele está disposto a não deixar nada em pé. Nenhuma casa, galpão, curral, rede de eletricidade, sistema de irrigação, nada que possa ser utilizado pelos índios, que, na sexta-feira, devem tomar posse das duas fazendas que ele possui naquela área – num total de quase 9 mil hectares. Até o piso das construções está sendo removido. Ontem à tarde, na Fazenda Depósito, que fica a cerca de 170 quilômetros da capital, Boa Vista, a movimentação era intensa. De tempo em tempo, carretas enormes e fechadas, apropriadas para o transporte de gado, deixavam a fazenda, levantando nuvens de poeira. Levavam aos poucos o rebanho da raça canchim que Quartiero possui, com quase cinco mil cabeças. Em outra parte, grupos de peões retiravam telhas, portas, esquadrias, estruturas metálicas, enfim, todo o material que pode ser aproveitado em outra obra. Logo atrás deles, vinha uma enorme retroescavadeira, derrubando paredes e revolvendo pisos. Roldão Arruda – O Estado de São Paulo

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STF avalia impor eleição indireta em caso de cassação

Parte dos ministros discorda da interpretação do TSE de que segundo mais votado deve assumir cargo Depois das cassações dos governadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Jackson Lago (PDT-MA), cresceu no Supremo Tribunal Federal (STF) o debate interno sobre se está ou não correta a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que mandou os segundos colocados assumirem os Executivos da Paraíba e do Maranhão e descartou a necessidade de ser realizada uma nova eleição. Para os ministros que discordam da decisão do TSE, a Constituição não está sendo respeitada e a Justiça Eleitoral vem permitindo que políticos rejeitados pela maioria do eleitorado “vençam no tapetão”, sem que haja certeza de que as fraudes tenham sido decisivas para a vitória eleitoral. Com as cassações impostas pelo TSE, os governos dos dois Estados foram assumidos pelos segundos colocados na eleição de 2006, os ex-senadores Roseana Sarney (PMDB-MA) e José Maranhão (PMDB-PB), adversários dos governadores Jackson Lago e Cunha Lima, respectivamente. Mas, por provocação do PSDB, partido de Cunha Lima, o Supremo terá de decidir em breve se valida ou não as decisões do TSE. Desde fevereiro, a ação está na Procuradoria Geral da República aguardando parecer. O Estado apurou que há chances reais de o tribunal concluir que, depois da cassação, deveria ser realizada nova eleição, provavelmente indireta. Os ministros favoráveis a essa tese baseiam-se na própria Constituição. do O Estado de São Paulo – Mariângela Gallucci

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Quem vai deter o MST?

Uma das únicas situações em que acho absolutamente razoável manter armas de fogo em casa (no caso, armas de cano longo) é em áreas rurais. Acabo de ver o vídeo da tentativa do MST de tomar à força a sede da fazenda Santa Bárbara, no sul do Pará. Se alguém tentasse entrar na minha casa daquele jeito e com aquela violência, eu mandaria bala sem remorso… Bárbara Gancia

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Blog é censurado no Pará

Contra a censura! Sempre! Justiça paraense ordena retirada de conteúdo de blog Uma liminar requerida pela família de Luiz Afonso Sefer, ex-deputado estadual do Pará, obrigou Juvêncio de Arruda Camara, autor do blog Quinta Emenda, a retirar do ar textos considerados ofensivos à imagem do ex-parlamentar. O fato chamou a atenção de outros blogs paraenses, que consideraram a decisão um ato de censura. Investigado pela Assembléia Legislativa do Estado por denúncias de pedofilia, Sefer renunciou ao mandato, no último dia 7 de abril, para não enfrentar um processo de cassação. Ele é acusado de ter abusado sexualmente de uma menina, que viveu em sua casa dos nove aos doze anos. A liminar, concedida pela juíza Teresinha Nunes Moura, da 3ª Vara Civil de Belém, determina ainda que o blogueiro “se abstenha de veicular em seu blog ou em qualquer outro meio de informação de sua autoria expressões ofensivas como: seferização, seferice, seferizada e Sefer Sport Clube ou qualquer outra expressão similar, e, ainda, de utilizar expressões injuriosas como: canalhices, safadezas, corrupção, truculência, perversões sexuais e outras congêneres”. fonte: http://www.comunique-se.com.br/

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