António Botto – Versos na tarde – 11/07/20217
Quanto, Quanto me Queres? António Thomaz Botto Quanto, quanto me queres? – perguntaste Numa voz de lamento diluída; E quando nos meus olhos demoraste A
Quanto, Quanto me Queres? António Thomaz Botto Quanto, quanto me queres? – perguntaste Numa voz de lamento diluída; E quando nos meus olhos demoraste A
Ouve, meu anjo Antonio Botto¹ Ouve, meu anjo: Se eu beijasse a tua pele? Se eu beijasse a tua boca Onde a saliva é mel?
Soneto Antônio Botto ¹ Quanto, quanto me queres? – perguntaste Numa voz de lamento diluída; E quando nos meus olhos demoraste A luz dos teus
Soneto Antônio Botto¹ Se, para possuir o que me é dado, Tudo perdi e eu própio andei perdido, Se, para ver o que hoje é
Soneto Antônio Botto¹ Tem cuidado que é sempre mau prever qualquer coisa na vida que arrastamos; convence-te que nós nada evitamos d’aquilo que nos tem