O nome do cientista é tão estranho quanto a notícia.
O professor V. Renugopalakrishnan (Harvard Medical School) e seu time prometem discos do tamanho de discos de DVD comuns mas com capacidades de aramazenamento maiores que 50Tb (cinquenta terabyte) o que equivale a nada menos que cinquenta mil gigabyte, ou nada menos que trinta e quatro milhões, setecentos e vinte dois mil, duzentos e vinte e dois disquetes comuns.
Os discos serão feitos com um tipo de proteína extraído de um micróbio chamado halobaterium slinarum ─ também conhecido como bateriorhodopsin (bR).
As proteínas capturam dados através da luz em uma maneira natural. A luz é então convertida em energia química, com uma série de moléculas intermediárias que são únicas. As moléculas retornam então a um estado conhecido como “ground state”, onde a mudanças químicas em cada uma passam a afetar todas.
O Professor Renugopalakrishnan conseguiu modificar a proteína do DNA do micróbio de modo que o estado único ou estado intermediário possa durar anos ao invés de durar horas.
Com isso foi possível considerar o “ground state” como 0 e o estado intermediário como 1. Renugopalakrishnan ( ô nome difícil, sô) disse que as proteínas aplicadas aos discos de DVD convencionais permitem gravar dados em grandes volumes.
Até agora, o professor diz que os discos baseados na proteída do micróbio de nome estranho podem armazenar até 20 vezes mais dados que as mídias de Blu-ray.
Nas versões futuras, os discos poderão ultrapassar os 50TB de dados. O professor Renugopalakrishnan acredita que a tecnlogia que ele descobriu irá estender os limites da tecnologia de gravação magnética.
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Enviado por Rafael Oliveira.