Não sou nenhuma “mãe Dinah”, mas dou minhas “cacetadas”.
É possível que uma nova onda, uma 3ª onda?, de atentados venha a ocorrer no dia da votação, em outubro.
É possível que uma nova onda, uma 3ª onda?, de atentados venha a ocorrer no dia da votação, em outubro.
O que se pretende é desmoralizar o sistema, para que fique claro que o Estado é incompetente, e que fique mais claro ainda, quem manda.
Enquanto essas previsões se avolumam, as ditas autoridades competentes(?), nada fazem de concreto a não ser se auto imputarem ─ ô palavrinha ─ e procurarem cabelo em ovo, fazendo ligações entre os criminosos e partidos políticos – no caso o PT.
Mesmo que essas ligações venham a ser confirmadas, é preciso ação. Somente o exercício da autoridade, por quem tem obrigação de a ter.
Porque o poder público treme em pânico para fazer as transferências dos presos?
As facções criminosas buscam a desmoralização de todo o sistema institucional.
Alguns especialistas em segurança pública acreditam em atentados contra seções eleitorais. Essa possibilidade, certamente, levará a que muitos eleitores prefiram pagar multa pelo não comparecimento às urnas, a correr riscos de atentados.
Tomara, que assim como os apetrechos da mãe Dinah, minhas cartas seja fajutas, minhas runas sejam pedrugulhos, meu búzios sejam misangras e minha bola de cristal um mero aquário emborcado.