Ótimo?Muito bem?
Nem tanto!Nem tanto!
Explico.
Pretender que os “cyber cafés” cadastrem os usuários é ser; ou ingênuo; ou medianamente ignorante (no sentido estrito de desconhecer) em tecnologia da informação; ou desconhecer o jeitinho brasileiro para burlar as leis e/ou acreditar que um “hacker”, disposto a utilizar um “cyber café” para invadir sistemas, vá candidamente fornecer ao funcionário do “cyber café” sua identidade verdadeira.
Ainda mais, pretender que um funcionário de um “cyber café” esteja habilitado e munido de equipamentos para verificar e validar os documentos e/ou dados fornecidos pelos usuários é acreditar em Papai Noel, mula sem cabeça, caipora…
Senador, tecnologia se combate também, e principalmente, com tecnologia e não somente com leis que provavelmente estarão destinadas a dormitarem nas páginas dos diários oficiais.