Minha caixa postal, aqui, ali, além e alhures – as pessoas, generosas, acreditam que tenho alguma importância – continua sendo asfixiada com o blá, blá, blá do “affair” Indústria da Construção X Parque do Cocó, em Fortaleza.
Agradeço a gentileza da atenção a esse missivista no envio das correspondências. Contudo;
Esse assunto para mim não tem o mais remoto interesse, pois já dei o caos estabelecido em todo o planeta, em todas as áreas da atividade humana – desde quando os hominídeos desenvolveram polegares com alcance ao dedo mínimo – como irreversível.
E não faz para mim, a menor diferença se A constrói destruindo B, aqui ou em Papua, e causa danos a natureza.
O meu entendimento é que desde sempre não há a menor possibilidade de compatibilidade entre ambiente e capital.
O mentiroso do Rousseau, tanto no Contrato – nesse faz concessão à propriedade Privada – como no Emílio “vendeu” a falácia da possibilidade harmônica da existência de um grupo social. O mais é retórica modernosa.
Ps 1. Como escreveu James Carville, o estrategista eleitoral de Bill Clinton, quando esse, entre uma Mônica e outra, mostrou algum interesse pelas questões de Estado: “É a economia, estúpido”.
Ps 2. “Bem-vindos ao mundo real”, com costuma dizer meu ex-professor de economia José Lima Crisóstomo.
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