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Nietzsche – Reflexões na tarde – 14/02/2013

Reflexões na tarde Nietzsche ¹ Odeio seguir alguém, como também conduzir. Obedecer? Não! E governar, nunca! Quem não se mete medo não consegue metê-lo a ninguém, Somente aquele que o inspira é capaz de comandar. Já detesto comandar a mim mesmo! Gosto, como os animais, das florestas e dos mares, De me perder durante um tempo, Permanecer a sonhar num recanto encantador, E forçar-me a regressar de longe ao meu lar, Atrair-me a mim próprio… de volta para mim”. ¹ Friedrich Wilhelm Nietzsche * Weimar, Alemanha – 15 de Outubro de 1844 d.C + Weimar, Alemanha – 25 de Agosto de 1900 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Talião, Beccaria e a maioridade Penal

Circula na internet um dos milhares de apelos, abaixo-assinados, listas de adesão, sobre os mais diversos assuntos. A maioria desprovido de conhecimento jurídico, e/ou de lógica. O do momento é o que pede a fixação da maioridade penal para menores a partir de 16 anos. Pergunto eu: …e quando os bandidos passarem a usar menores de 16 anos? E menores de 14 anos, por exemplo. Baixa-se novamente a maioridade penal? E depois para 12? Para 10… Até criminalizar o feto? Escola em tempo integral e profissionalizante de qualidade para todas as crianças, e pena de prisão perpétua para maiores que usem menores para prática de crimes. Ps. “Livrinho” que ouso recomendar aos admiradores de Talião: Cesare Beccaria -> “Dos delitos e das penas.” Publicado em 1764. Entre outras coisas o filósofo penalista do Sec. XVII enaltece que “a prevenção dos crimes é melhor do que a punição.” <hr /> [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Ambiente, capital e Rousseau

Minha caixa postal, aqui, ali, além e alhures – as pessoas, generosas, acreditam que tenho alguma importância – continua sendo asfixiada com o blá, blá, blá do “affair” Indústria da Construção X Parque do Cocó, em Fortaleza. Agradeço a gentileza da atenção a esse missivista no envio das correspondências. Contudo; Esse assunto para mim não tem o mais remoto interesse, pois já dei o caos estabelecido em todo o planeta, em todas as áreas da atividade humana – desde quando os hominídeos desenvolveram polegares com alcance ao dedo mínimo – como irreversível. E não faz para mim, a menor diferença se A constrói destruindo B, aqui ou em Papua, e causa danos a natureza. O meu entendimento é que desde sempre não há a menor possibilidade de compatibilidade entre ambiente e capital. O mentiroso do Rousseau, tanto no Contrato – nesse faz concessão à propriedade Privada – como no Emílio “vendeu” a falácia da possibilidade harmônica da existência de um grupo social. O mais é retórica modernosa. Ps 1. Como escreveu James Carville, o estrategista eleitoral de Bill Clinton, quando esse, entre uma Mônica e outra, mostrou algum interesse pelas questões de Estado: “É a economia, estúpido”. Ps 2. “Bem-vindos ao mundo real”, com costuma dizer meu ex-professor de economia José Lima Crisóstomo. <hr /> [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Bento XVI, Richelieu e Maquiavel

Foi eleito para impedir reformistas. Desfez cientificamente os poucos ‘avanços’ que João Paulo II conseguiu. Morto, Herr Ratzinger, não poderia interferir na eleição do sucessor, que poderia vir a ser um reformista. Aposentado, mas, mais vivo que nunca, irá ser tal e qual um Richelieu redivivo, a eminência parda que decidirá quem será eleito sucessor. Outro conservador, claro. Maquiavel ainda é aprendiz. Nada se move, em nenhum aspecto de nenhuma instância de poder, que seja de forma aleatória e/ou casual. “Entre a notícia e o boato, a diferença é que a notícia pode ser forjada.” Teodoro Wanke [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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