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Blatter adota na Fifa o bordão do ‘eu não sabia’

O escândalo da Fifa deve dar visibilidade planetária a um bordão bem conhecido dos brasileiros. Candidato à reeleição, o presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter, tenta vender a tese de que não sabia da podridão que acaba de levar à prisão sete representantes da cartolagem, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. “É um momento muito difícil para a Fifa”, disse Blater nesta quinta-feira. “O que aconteceu ontem causou uma sombra sobre o futebol… Ações de certos indivíduos trouxeram humilhação e vergonha ao futebol. É preciso ações imediatas. Não podemos deixar que a reputação da Fifa seja levada a lama. Isso precisa acabar agora. Eu sei que muitas pessoas me consideram como responsável pelos problemas e pela reputação da comunidade global do futebol. Mas não podemos monitorar todos o tempo inteiro.” Como se vê, o hábito de tratar a plateia como um amontoado de idiotas não é uma exclusividade nacional.

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Quatro bilhões de pessoas ainda não têm acesso à internet

Quatro bilhão de pessoas no mundo ainda estão off-line. Dados divulgados pelas agências da ONU revelam que, se a expansão da rede foi avassaladora em todo o planeta, a realidade é que mais de 55% da população mundial continua sem acesso à Internet. No caso do Brasil, apenas 10% do País se beneficiava no início de 2014 de conexões com banda larga. Nos emergentes, o custo da banda larga é três vezes superior ao que é aplicado nos países ricos. Dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT) confirmam que, em 15 anos, o número de usuários da rede passou de 400 milhões de pessoas em 2000 para mais de 3,2 bilhões. Desse total, 2 bilhões estão nos países emergentes. Mas as disparidade ainda são profundas. Nos 50 países mais pobres do mundo onde vivem 1 bilhão de pessoas, apenas 89 milhões deles têm acesso à Internet, menos de 10%.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Nos países ricos, 81% das casas tem acesso à rede, contra menos de 7% nos países mais pobres. Nos emergentes, a penetração é de apenas 34%. O custo de banda larga caiu de forma importante, segundo Houlin Zhao, representante da UIT. Mas os valores ainda são desproporcionais para os mais pobres. Segundo a entidade, nos países emergentes, o custo médio mensal da banda larga é ainda três vezes superior ao que é apresentado nos países ricos. No início de 2014, a banda larga era uma realidade para apenas 10% da população brasileira, contra mais de 35% na Coreia, França, Suíça, Dinamarca, Reino Unido ou Irlanda. TecMundo/Jamil Chade/Genebra

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Por que Blatter continua à frente da Fifa?

As buscas policiais no luxuoso hotel Baur au Lac, em Zurique, na manhã de quarta-feira, não eram exatamente o que esperava Joseph Blatter dois dias antes de sua provável reeleição à presidência da Fifa. Blatter deve vencer, praticamente sem concorrência, mais um mandato na Fifa. Muitos veem a votação de sexta-feira mais como uma coroação cerimonial do que como um pleito democrático, mas a prisão de sete executivos da Fifa (entre eles o brasileiro José Maria Marin) lançará questionamentos sobre o processo. A Fifa está, há anos, envolta em suspeitas de práticas duvidosas. E, ainda que Blatter não esteja diretamente implicado nas prisões desta quarta-feira, por que ele está tão determinado em permanecer no controle da entidade? Quando o dirigente de 79 anos chegar ao Hallenstadion de Zurique para as eleições da Fifa, dificilmente ele enfrentará oposição real. Há apenas 209 eleitores, muitos deles representantes futebolísticos de pequenos países, e Blatter cultiva relações com eles há anos. Após os candidatos Luis Figo e Michael van Praag terem abandonado a disputa, há apenas um candidato alternativo a Blatter: o príncipe jordaniano Ali Bin al-Hussein, que muito dificilmente conseguirá votos suficientes para ser considerado uma ameaça. Ou seja, salvo eventos inesperados, Blatter conseguirá um inédito quinto mandato consecutivo, mantendo o controle sobre o bilionário esporte.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O que motiva um homem, próximo dos 80 anos e que chegou a dizer que não buscaria a reeleição, a tão explicitamente querer mais quatro anos em um cargo tão alto e alvo de tanto escrutínio? “Ele claramente se considera a única pessoa capaz de liderar a Fifa”, diz o parlamentar suíço Roland Buechel, defensor de mais transparência ao comando do futebol. “Presumo que ele queira morrer na presidência.” Em relação às prisões desta quarta-feira, Blatter disse em comunicado que este é um “momento difícil para o futebol, para os fãs e para a Fifa” que “vai impactar o modo como muitas pessoas nos veem”. Afirmando considerar “bem-vindas as ações e investigações das autoridades dos EUA e da Suíça”, Blatter confirmou o banimento provisório dos suspeitos citados pelas autoridades. Ele disse ainda que as ações reforçam medidas já tomadas pela FIFA para evitar ilegalidades. Carreira Blatter nasceu em uma família humilde na cidade alpina de Visp. Segundo relatos, ele era o “rei do playground” na escola primária, nos anos 1940, e o único menino local com talentos futebolísticos de nível profissional. Blatter permanece sendo benquisto em sua cidade natal, na Suíça, mas é alvo de críticas diversas Terminada a escola, Blatter seguiu um caminho comum entre homens suíços nos anos 1960 e 1970: fez o serviço militar obrigatório, chegando ao cargo de coronel. No Exército, ele fez contatos que lhe seriam úteis mais tarde. Blatter então trabalhou na indústria de relógios e cresceu no ramo de gerenciamento esportivo, atuando na Federação Suíça de Hóquei no Gelo antes de entrar na Fifa como diretor técnico, em 1975. Quando ele foi eleito presidente da entidade pela primeira vez, em 1998, houve – segundo Buechel – uma certa celebração nacional no país natal de Blatter. “Ficamos orgulhosos de ter um suíço no comando de uma organização internacional tão importante”, diz ele. Em Visp, a antiga escola de Blatter foi rebatizada em homenagem a ele. Seu retrato está pendurado na parede, e dias esportivos geralmente são batizados com seu nome. Ele costuma ser recebido afetuosamente quando visita a cidade. Leia mais: ‘Dono do futebol brasileiro’, réu confesso J. Hawilla terá de devolver US$ 151 mi “Ele é muito descomplicado, muito acessível”, conta Hans-Peter Berchtold, editor de esporte do jornal local Walliserbote. No entanto, Berchtold admite que, no que diz respeito às acusações de corrupção na Fifa, até mesmo os velhos conhecidos de Blatter “não são cegos”. “Todo o mundo sabe que há problemas na Fifa”, ele diz. “Mas eles não acham que Sepp Blatter deva ser responsabilizado por todos eles.” Ceticismo Berchtold argumenta que há muitos aspectos positivos na gestão de Blatter, como a promoção do futebol em países em desenvolvimento, o fato de uma primeira Copa do Mundo ter sido realizada na África e, mais recentemente, o compromisso com um processo de reforma na Fifa. Mas é exatamente disso que alguns dos críticos de Blatter discordam. “Ele teve 17 anos para melhorar a governança na Fifa”, diz Eric Martin, chefe do setor suíço da ONG anticorrupção Transparência Internacional. “Sou cético quanto a se ele fará isso agora.” Em 2011, um painel independente reunido pela Fifa propôs um pacote de reformas. A decisão da entidade, de ignorar as recomendações para mandatos fixos, limites de idade e divulgação total da renda obtida foi criticada pela ONG. “Na Suíça, mudamos anualmente de presidente”, agrega Martin. “Tenho certeza que a Fifa conseguiria fazer o mesmo depois de 17 anos (de mandato para Blatter).” E, enquanto alguns velhos amigos o descrevem como sensato e aberto, outros que trabalharam com Blatter afirmam que ele não gosta de enfrentar oposição – e citam a rápida saída de cena de colegas que ousaram questioná-lo. Leia mais: Entenda o escândalo de corrupção na Fifa Muitos se perguntam como presidente conseguiu se manter no poder, em meio a acusações contra a entidade Blatter rejeitou bruscamente uma sugestão para participar de um debate televisionado ao lado dos demais candidatos à presidência da Fifa. Questionado certa vez a respeito das críticas a seu comando da entidade – sendo as mais estridentes delas vindas de Alemanha e Inglaterra -, Blatter respondeu que ele poderia “perdoar, mas não esquecer”. ‘Don Blatterone’ Na Suíça, muitos se perguntam como Blatter conseguiu manter o controle da Fifa por tanto tempo, em meio a tantas acusações de corrupção, e ainda assim parecer intocável. Um jornal suíço o chamou, em tom jocoso, de “Poderoso Chefão, o Don Blatterone” – mas nenhuma investigação conseguiu encontrar provas de seu eventual envolvimento em subornos. “Ele é um sobrevivente”, diz Buechel. “Nada cola nele, sempre há alguém entre ele e (casos de) suborno.” “Posso lhe dizer com segurança que ele não é ‘subornável’”, defende Hans-Peter Berchtold. “Dinheiro

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Lucro de Refinaria de Pasadena deixa TCU em posição desconfortável: o negócio é um sucesso!

Com a divulgação, pela Petrobras, de seu relatório especial sobre a Refinaria de Pasadena, a população brasileira, que vinha sendo contaminada com informações agourentas sobre o negócio realizado, é informada de que o lucro líquido da estatal com ela neste 1º semestre de 2014 foi de US$ 73 milhões, isto é, R$ 160 milhões. Isso quer dizer que Pasadena pode pagar em menos de dois anos os R$ 700 milhões de prejuízo calculados pelo relator José Jorge, do TCU, e com sobra! Com isso, o relator José Jorge, que no governo Fernando Henrique ocupou o ministério da Energia, fica em posição desconfortável, já que até agora ninguém havia se lembrado de lhe cobrar o prejuízo, à sua época, de US$ 1,5 bilhão pelo afundamento da plataforma P-36, pois afinal desastres acontecem e há que se ter compreensão para tais fatos. Abaixo, para o conhecimento de vocês, o post publicado no blog da Petrobras. Conheça o histórico da aquisição de Pasadena Visão noturna da Refinaria de Pasadena (2007) Pasadena é um complexo de refino e comercialização, localizado no Texas, às margens de importante via navegável, fazendo parte de um centro refinador de 2 milhões de barris por dia e exportador de derivados para o mercado norte americano. A refinaria está em plena atividade, tem capacidade de refino de 100 mil barris por dia e, no momento, opera de forma rentável com petróleo leve disponível nos Estados Unidos a partir do crescimento da produção local de óleo não convencional (tight oil).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] À época da aquisição dos 50% iniciais, em 2006, o negócio foi considerado potencialmente bom e atendia aos pressupostos do Plano Estratégico da Petrobras, contemplando os investimentos a serem feitos para que a Refinaria passasse a processar petróleo pesado da Petrobras, mediante a implementação de projeto de ‘’Revamp” na refinaria. Mas, com a crise econômica nos EUA a partir de 2008 e consequente queda na demanda de derivados, as margens de refino caíram significativamente. Além disso, o preço do petróleo que tinha também se reduzido a partir de agosto de 2008 e em 2009, voltou a se elevar de 2010 em diante, não deixando margens para operar a refinaria de forma lucrativa. Nesse quadro, as condições financeiras e econômicas dos negócios no segmento do refino tornaram-se críticas em todo o mundo no pós-crise de 2008. Assim, por conta de uma crise econômica mundial, um negócio potencialmente bom transformou-se em um empreendimento com baixo retorno, o que levou inclusive ao reconhecimento contábil de perdas de US$ 530 milhões, as quais podem ser revertidas no futuro. Em 2007, houve desentendimentos entre os sócios a respeito do projeto de “Revamp”, ou seja, sobre os investimentos a serem feitos para que a Refinaria passasse a processar petróleo pesado da Petrobras. Outros dois fatores impactaram profundamente o negócio. A descoberta de vastas reservas de petróleo no pré-sal em 2007 e o acentuado crescimento da demanda de derivados no mercado brasileiro, recomendaram a prioridade de investimentos no segmento de exploração e produção de óleo e na expansão do refino no Brasil. Dessa forma os investimentos previstos para adaptar a refinaria de Pasadena para processar óleos pesados brasileiros (mais barato) perderam a prioridade, não só por causa da falta de rentabilidade decorrente da crise mundial como também pela melhor oportunidade para processar esses óleos no Brasil. Entenda a cronologia do empreendimento: 1999 – 2004: Expansão do refino no exterior Desde 1999, a Petrobras tinha o objetivo de expandir o refino no exterior. Crescia o potencial de produção de petróleo no Brasil, mas o mercado de derivados estava estagnado e não havia capacidade de refino para o volume de óleo pesado descoberto. O óleo pesado é mais denso e exige refinarias mais complexas, para que dê origem a produtos mais leves e valorizados. Ele era exportado, por exemplo, para os EUA com elevado deságio por ser pesado. A aquisição de refinarias e sua adaptação para processar o óleo Marlim (pesado) no exterior permitiriam, portanto, agregar valor ao óleo pesado, entregando derivados valorizados localmente. Esse posicionamento foi formulado em 1999 (Visão 2010) e confirmado em 2004 (Visão 2015) no Plano Estratégico da empresa. 2004: Astra compra Pasadena da empresa Crown Em 2004, a empresa Astra assinou contratos com a empresa Crown para aquisição de Pasadena. Conforme apuramos, o valor desembolsado pela Astra, antes da venda para a Petrobras, foi estimado em US$ 360 milhões (equivocadamente circula informação que o custo para Astra teria sido somente US$ 42,5 milhões).   2005 – 2006: Astra oferece parceria em Pasadena à Petrobras Após mapeamento que apontava efetiva oportunidade de operação no Golfo do México e oferta da Astra propondo parceria, iniciamos a avaliação da Refinaria de Pasadena: • Era um complexo localizado em um importante “hub” (centro) de movimentação de petróleo e derivados, em um mercado que crescia; • Apresentava preço atrativo, já que Pasadena era uma refinaria de óleo leve. Por não ser ainda adaptada para processamento de óleo pesado, custava bem mais barato do que outras refinarias já adaptadas; • Tinha o diferencial de contar com licenças e espaço físico (terreno) necessários para ser transformada em uma refinaria maior e capaz de processar óleo pesado Marlim, para o que Petrobras e o sócio investiriam na remodelação da unidade (“Revamp”); • Contava com acesso a um grande parque de armazenamento de petróleo e derivados e com contratos de comercialização e de acesso à infraestrutura para escoamento de derivados; • Dominava, ainda, conhecimentos para operar no mercado norte-americano, por meio da companhia de “trading”, uma empresa de comercialização de petróleo e derivados; • Astra não era especialista em refino e vira na associação com a Petrobras uma oportunidade para juntas crescerem no mercado. A Petrobras analisara várias outras oportunidades, e chegou a fazer ofertas em outras refinarias americanas, sem sucesso. Em Pasadena, as negociações tiveram êxito. A parceria da Petrobras com a Astra unia competências em refino com competências na comercialização local, incluindo uma carteira de clientes para toda a produção da Refinaria de Pasadena. Contava, ainda, com escoamento garantido para os derivados e acesso

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Anúncios no Facebook alavancam negócios locais

Todo mundo sabe que propaganda é a “alma” do negócio, não é? E que quem não é visto não é lembrado, concorda? Então, não importa o tamanho do seu negócio ele tem que ser visto e lembrado, seja para vender o mínimo ou o máximo da sua capacidade. Quem investe em publicidade sai na frente, pois consegue alcançar mais visibilidade para o seu empreendimento, seja ele físico ou virtual. No caso de lojas ou negócios online é fundamental ser estratégico para ganhar espaço e audiência nos seus canais, pois a competição é enorme e quem investe mais, ganha mais. Quando digo investe, não estou me referindo somente a dinheiro, mas sim investimento em estratégia, tempo de planejamento e criatividade. É claro que, em um ambiente onde gatos e leopardos disputam o mesmo território é preciso ser mais estrategista, pois neste ambiente, não é bem a “lei da selva” que funciona. No comércio online não importa se o seu negócio é menor do que o do vizinho, se você for estrategista, pode ser sim altamente competitivo. Vou dar um exemplo real de como uma boa estratégia pode funcionar bem, seja simplesmente para ganhar visibilidade ou para ampliar as vendas. Recentemente soube que um amigo havia perdido um Drone CX 20 por causa de problemas mecânicos e que já procurava o equipamento há pelo menos uns 20 dias. Resolvi ajudar e para isso o grande lance era conseguir visibilidade para o fato, sem precisar investir muito, é claro. Então criei um anúncio segmentado no Facebook através da minha página profissional. Fiz uma chamada para o fato, ilustrei com uma imagem interativa e direcionei exatamente para pessoas residentes na localidade onde o Drone foi perdido.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Quer ver a postagem? Acessa minha página neste link: http://on.fb.me/1FmtKyy. Após 8 horas da publicação, (post com quase 3 mil visualizações e investimento menor do que R$ 5,00), recebi o contato da pessoa que havia encontrado o equipamento. Sucesso! Ajudei um amigo, gastei quase nada e confirmei com esta experiência que os anúncios em redes sociais, quando bem segmentados podem contribuir e muito para ajudar em questões sociais e comerciais para alavancar vendas de serviços e produtos em negócios locais. Imagine esta estratégia aplicada ao seu comércio. Vamos simular? Você tem uma loja e tem capacidade de atender a toda comunidade do seu município e arredores, pois tem uma grande produção e uma variedade de produtos que agradam a todos os estilos e atendem a todas as necessidades. Então você pode criar um anúncio no Facebook e segmenta-lo exatamente para as pessoas que podem chegar facilmente até sua loja. Mas como? Veja aqui um pequeno passo a passo rápido: 1) Crie uma oferta diferenciada. Ofereça um produto exclusivo, um brinde, crie a necessidade, desperte o senso de urgência, motive seu cliente. Seja criativo para que sua oferta realmente atraia o seu público. (Importante: ilustre a oferta com uma imagem bacana) 2) Direcione a sua campanha somente para pessoas que residam no seu munícipio e para aquelas que vivem a um raio de até 50 km, por exemplo. Estas pessoas podem de alguma forma chegar até sua loja, se sua oferta é boa, elas se deslocam. 3) Selecione a faixa etária e o sexo do público que deseja alcançar. Identifique o perfil do seu cliente. A maioria é homem ou mulher? São jovens, de meia idade ou idosos? 4) Invista um valor pequeno para testar o retorno, conforme os resultados forem evoluindo e suas vendas aumentando, você vai investindo mais. Fica a dica, se o seu negócio é local, aponte suas ofertas diretamente para quem interessa, segmente, gaste pouco e ganhe mais. Quer saber mais como ganhar dinheiro através da internet? Venha ao meu encontro, no estarei ministrando palestra em evento do Afiliados Brasil que acontece de 28 a 30 de maio, para ajudar quem quer ser empreendedor digital sem precisar investir muito e com possibilidades de ganhar muito $$$. Por Roberto Soares Costa

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