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Google informa resultado de acordo com a localização do Usuário

Novo mecanismo combina IP do usuário com localização geral como base para busca local quando dado não for incluso nos termos. O Google anunciou na segunda-feira (06/04) a atualização global de seu mecanismo de busca, que pode adivinhar automaticamente a localização do usuário para oferecer resultados regionais para termos buscados como restaurantes, hospitais ou floriculturas, usando mapas de cada lugar. “Se o usuário estiver comprando comida, cosméticos ou artigos esportivos, procurando um banco, uma academia ou uma agência dos Correios, poderá dizer o que quer e nós tentaremos encontrar a opção mais próxima de onde ele estiver”, disseram Jenn Taylor e Jim Muller, engenheiros de software do Google em um post no blog oficial da companhia. “Você ainda pode buscar por lojas específicas ou endereços de ruas nas proximidades”. O Google já oferecia resultados localizados, mas apenas se o usuário especificasse o local na caixa de busca, –  “restaurantes italianos em São Paulo, capital”, por exemplo. Agora as buscas locais vão aparecer como resultado mesmo se a localização não for especificada. Taylor e Muller disseram que o Google vai combinar o IP do usuário com uma localização geral e usar esses dados como base para a busca local quando a informação sobre o lugar não for inclusa nos termos buscados. Haverá a opção de mudar a localização (no link “Change Location”) para o usuário especificar ainda melhor os resultados. Em fevereiro, o Google lançou o Latitude, um upgrade do Google Maps que permite que as pessoas rastreiem a exata localização de seus amigos e familiares usando celulares. Outro recurso, anunciado uma semana depois, afirmava que o Gmail já poderia mostrar a localização do usuário que escreveu determinado e-mail, fazendo a dedução de acordo com o endereço IP do remetente. Tais anúncios reacenderam a polêmica sobre a privacidade dos serviços de internet. do IDGNow

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Protógenes Queiroz: Daniel Dantas negociou o subsolo Brasileiro

O delegado Fedral Protógenes Queiroz, presta depoimento à CPI dos grampos. A maioria das perguntas formuladas pelos parlamentares, o delegado, respaldado por um Habeas Corpus, se abstém de responder. Entretanto, um dos poucos pontos levantados por Protógenes, foi sobre a  negociação feita pelo banqueiro Daniel Dantas e que envolve o controle do subsolo brasileiro pelas multinacionais, em grande esquema já engendrado em 1992, o Umbrela Deal. Esse guarda chuva, segundo o delegado, contou com a participação de Mangabeira Unger e teria sido executado recentemente, sob a administração FHC, como a privatização da Vale, das teles, etc., e mais recentemente a transposição do Rio São Francisco.

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Semana Santa – O que funciona no Feriado

Veja agora o que irá funcionar e o que não abre durante a Semana Santa a partir desta quinta-feira (9) até domingo (12). NÃO FUNCIONAM Quinta-feira Escolas e universidades Sexta-feira Comércio, shoppings centers e bancos Domingo Escolas e universidades, comércio e shoppings centers FUNCIONAM Sexta-feira Supermercados, praças de alimentação e cinemas Domingo Supermercados, praças de alimentação e cinemas

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A vez do Fujimore

Ex-homem forte do Peru é condenado por assassinatos Enfim os crimes praticados por “ditaduras” da América Latina começam a ser julgados. O ex-presidente do Peru, Alberto Fujimori, foi condenado hoje a 25 anos de prisão pelos assassinatos de 25 pessoas e por sequestros praticados durante seu governo, que durou de 1990 a 2000. Ele foi condenado por chacinas e massacres praticados por órgãos da repressão, que dizimaram também a oposição armada, representada pelo Sendero Luminoso e pelo MRTA. Em 1995 estive no Peru fazendo reportagens sobre o Sendero Luminoso e lembro-me muito bem dos relatos feitos por inocentes, que foram vítimas da repressão de Fujimori. Na sanha de combater os grupos subversivos, a repressão de Fujimori atingiu também inocentes, que não tinham nada a ver com aquela guerra. Mais ou menos como que ocorre com alguns governos democraticamente eleitos, empenhados no combate ao narcotráfico no Brasil. Embora tenha sido democraticamente eleito, Fujimori transformou o Peru numa extensão do quintal da casa dele. Ele havia renunciado por carta enviada do Japão, para onde fugiu depois dos escândalos envolvendo seu braço direito e chefe de sua agência de inteligência, Vladimiro Montesinos, que extorquia dinheiro de políticos e empresários, em nome do governo. Detido há dois anos em Lima, Fujimori deverá ficar na prisão até 2032. Só vai conseguir sair antes do fundador do Sendero Luminoso, Abimael Guzmán, que foi condenado à prisão perpétua e apresentado, na gestão de Fujimori, numa jaula, como um animal. A única coisa que ficou faltando à sentença de Fujimori foi exigir que ele também fosse apresentado publicamente numa jaula. Afinal, os assassinatos praticados por ordem de Guzmán não diferem em nada dos determinados por Fujimori. blog Repórter do Crime

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Cigarro. Dia mundial de combate ao câncer

Você aí que, de forma suicida, insiste no complexo de chaminé e têm o vício de fumar, olhe aí: Na fumaça do cigarro existem 4.720 substâncias tóxicas e mais de 60 cancerígenos, entre os quais: -Polônio 210 -Carbono 14 -Agrotóxicos como o DDT -Solventes como o benzeno -Metais Pesados como o chumbo e o cádmio -Níquel -Arsênico -Cianeto Hidrogenado -Amônia -Formol -Monóxido de Carbono Caso esse coquetel de venenos não seja um alerta suficientemente aterrorizante para que você procure tratamento para largar o nefasto vício, passe numa locadora e pegue o filme “O Informante”. O filme narra a história de  Jeffrey Wigand, um químico, funcionário de uma indústria de tabaco que esteve envolvido em projeto secreto para desenvolver susbtâncias que viciam. Além da seriedade da denúncia que o filme apresenta, ainda os desempenhos de Russel Crown e Al Pacino.

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Protógenes Queiroz acusa jornalistas de estarem a serviço de Daniel Dantas

O delegado federal Protógenes Queiroz, que demonstra sofrer de megalomania, sai atirando pra todos os lados. Sem apresentar, ainda, nenhuma prova, vai enfileirando desafetos e personalidades públicas, numa interminável lista de cúmplices do banqueiro Daniel Dantas. Há se confirmarem as denúncias, o depoimento do delegado na CPI dos grampos, será algo muito explosivo. Contudo, o mais crível é que o bloco dos adeptos de teorias conspiratórias, tenham em Protógenes um guru, capaz de através de factóides alimentar paranóias. E, a competência de Daniel Dantas para Catilina, acabará por levá-lo, quem sabe, à presidência do senado. O editor Quem são os jornalistas citados por Protógenes Queiroz. Pelo menos 25 jornalistas de renome, que atuam em grandes veículos de comunicação, foram acusados pelo delegado federal Protógenes Queiroz de fazer parte de um esquema conspiratório a favor do banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, investigado pela Polícia Federal por supostos crimes financeiros, na chamada Operação Satiagraha. Os nomes de jornalistas constam de dois arquivos, dentre as centenas de documentos digitais confiscados pela Corregedoria da PF nos computadores de Queiroz, e são publicados pela revista Consultor Jurídico. No relatório, o delegado parte da premissa de que o banqueiro Daniel Dantas armou um esquema para corromper jornais, revistas e jornalistas em geral para que todos trabalhassem a favor de seus objetivos escusos. A partir dessa suposição, toda ação que envolva o investigado que Protógenes transformou em inimigo pessoal, passa a ser suspeita. Nessa linha de raciocínio, jornalistas que por dever de ofício tenham de produzir notícias sobre Daniel Dantas ou sobre o Banco Opportunity, viram cúmplices do banqueiro. Com pretensões intelectuais, o delegado se atreve a montar um case para demonstrar a malignidade da imprensa e da liberdade de expressão. Para tanto, toma como exemplo a cobertura que a revista Veja fez do presidente do Senado Renan Calheiros. Só nessa diversão aparecem os nomes de cinco jornalistas. São eles Policarpo Junior, Otávio Cabral, André Petry, Alexandre Oltramari e Diego Escosteguy. O relatório ressalva, para alívio geral, que os citados nessa parte do documento, não necessariamente estão ligados ao esquema de imprensa do banqueiro, já que se trata de um estudo teórico. Pelo menos um deles passa da teoria à pratica. Alexandre Oltramari é citado de novo na parte do relatório dedicada a descrever a suposta cadeia de contra-informação armada por Daniel Dantas e a grande imprensa brasileira e estrangeira. Aí aparece ao lado de seu colega, o colunista Diogo Mainardi, do presidente da Rede Bandeirantes Johnny Saad, do apresentador de televisão Roberto d’Ávila, do consultor político Ney Figueiredo e da empresa de assessoria de imprensa contratada pelo Opportunity, a Abre de Página. De Claudio Julio Tognolli, no site Consultor Jurídico

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Lula, FHC, Obama e ‘o cara’

O sociólogo, não se aguenta de despeito. Com tantos títulos acadêmicos, mestrados e doutorados, poliglota e a aura de intelectual, o ex-presidente, um  Zagalo inverso, tem que engolir o sucesso ribaltino do apedeuta do agreste. Por trás de um aparente reconhecimento ao sucesso midiático do chefe dos Tupiniquins, o arauto de Foucault aproveita para dar suas (dele) estocadas. A fogueira da vaidade chega ao agreste O editor HC sobre o rapapé de Obama: ‘Ué, fiquei contente’ Dias atrás, em palestra na Associação Comercial de São Paulo, FHC referiu-se à necessidade de estabelecer contrapontos ao governo Lula. “Tem que bater”, disse ele, a certa altura. Há, porém, ocasiões em que mesmo FHC vê-se compelido a calibrar a batida. Nos ataques de inveja, por exemplo, o ex-presidente, se pudesse, preferia fazer sempre o papel de vítima. Nesta segunda feira, de passagem por Washington, FHC teve de responder a uma pergunta incômoda. O que achou de Obama ter brindado Lula com o epíteto de “político mais popular da Terra”? ‘‘Ué, fiquei contente. Acho bom que o Brasil tenha um político popular”. Não chegou a concordar inteiramente com Obama: “Não sei se corresponde aos fatos, não sei se é o mais [popular]”. Mas concedeu: “É um dos mais. Acho que é bom”. Perguntou-se também a FHC se, tonificado pelos afagos de Obama, Lula não teria se tornado um cabo eleitoral ainda mais difícil de ser batido por Serra ou Aécio. E ele: ‘‘Difícil é, mas ele [Lula] foi oposição a mim, e eu ganhei. Impossível, não é. Eu ganhei dele, no primeiro turno, duas vezes…” “…Então, depende do momento, depende das circunstâncias. Não basta o carisma. Agora, é necessário que a pessoa tenha a capacidade de sensibilizar o eleitorado”. É dura, como se vê, a rotina oposicionista de FHC. Não bastasse a falência múltipla de discurso do tucanato, tem de lidar com mais essa do Obama! Alguém precisa informar ao primeiro presidente negro dos EUA sobre uma frase dita por FHC em 1994: “Eu sou bem mulatinho. Tenho o pé na cozinha”. Obama talvez selecionasse melhor seus aliados no Brasil se tivesse ciência das verdadeiras origens de FHC. blog Josias de Souza

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Senadores, despesas, Malba Tahan e números mágicos

Observem como as contas das principais “vestais” do senado — em matéria de acusações aos adversários, nem Emile Zola, conseguiria explicar — , são um prodígio em matéria de escrituração contábil. A prestação de contas da grana que suas (deles) ex-celências apresentam, “batem” direitinho com a verba que recebem para gastos indenizatórios. Nem um centavinho a mais. Ou a menos. Prodígio matemático! Inacreditável! A “tchurma” relacionada na matéria transcrita abaixo é a possuidora dos maiores dedões acusatórios, são pregadores furibundos da ética, da moral e da honestidade. Contumazes cobradores de transparência nas ações dos outros, devem-nos, no mínimo, o endereço de seus competentíssimos contadores. Nenhuma despesa é de, por exemplo, R$ 14.623,75 ou de R$15, 021,00. Tudo bem justinho! Exatos R$15.00,00!!! Uma maravilha não? Nem Malba Tahan, através do seu “Homem que Calculava”, explica. O editor Número mágico Enquanto o Senado ainda resiste a dar um mínimo de transparência aos gastos com verba indenizatória, em descompasso com o que começa a ocorrer na Câmara, a Secretaria de Controle Interno da Casa guarda notas fiscais reveladoras de uma impressionante coincidência. Há pelo menos 11 casos de senadores cujos gastos, nas diferentes rubricas, chegam repetidamente à soma dos R$ 15 mil mensais permitidos. Os valores declarados de gastos com aluguel, combustível, consultoria e divulgação do mandato se ajustam, centavo a centavo, até chegar ao teto mensal. São assim as notas de Alvaro Dias (PSDB-PR), Francisco Dornelles (PP-RJ), José Agripino (DEM-RN), Sérgio GuerraDemóstenes Torres (PSDB-PE) e (DEM-GO). Decimais. A turma do “número redondo” continua com Gilvam Borges (PMDB-AP), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Cícero Lucena (PSDB-PB), Epitácio Cafeteira (PTB-MA) e Mário Couto (PSDB-PA), Raimundo Colombo (DEM-SC), Folha de São Paulo

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Renan Calheiros. Vacas e funcionários fantasmas

Depois ficam me enviando emails, reclamando que eu “bato duro” nos políticos e no parlamento. Ora, a própria corja é insuperável na produção de todo tipo de ’boutades’, em “moto próprio”. Agora, temos mais uma marmota produzida pelo boiadeiro senador Calheiros. E pensar que “esse cara” já foi ministro da justiça e hoje é líder do PMDB no senado… Sei não… Olhe só a “gracinha” aí abaixo: Líder do PMDB no Senado e principal artífice da vitória de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência da Casa, Renan Calheiros (AL) mantém há quase seis anos uma funcionária comissionada fantasma em seu gabinete, com salário bruto de R$ 4.900. Procurado, o senador não quis falar sobre o caso. Trata-se de Amélia Neli Pizatto, 51, sogra de Douglas de Felice, assessor de imprensa de Renan. A filha de Amélia e mulher de Douglas, Aline Pizatto, também trabalha no Senado. Na quinta-feira à tarde, a Folha foi à casa de Amélia. Pelo interfone, uma pessoa que se identificou como sua empregada informou que ela estava no banho. Depois, disse que Amélia não estava em casa. Amélia está contratada pelo gabinete de Renan desde 14 de abril de 2003, num ato assinado pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, demitido após a Folha ter revelado que ele escondeu da Justiça uma casa avaliada em R$ 5 milhões. Na semana passada, a reportagem ouviu a chefe de gabinete e a secretária de Renan, Paula Frassinetti e Elaine Laus, e outros três funcionários do gabinete do senador. Todos disseram que não conhecem, nunca ouviram falar em Amélia e que ela não trabalha no gabinete. “Amélia? Não tem ninguém com esse nome”, disse Paula. Ela, então, orientou a reportagem a verificar se Amélia não estaria lotada na liderança do PMDB no Senado, função exercida por Renan há dois meses. A Folha ouviu o chefe de gabinete da liderança, Francisco Chaves, e três funcionários. Os quatro disseram que ela não trabalhava lá. A reportagem entrevistou também os dois chefes de gabinete de Renan anteriores a Paula, Maurício Melo e Edilamar Nóbrega. Os dois disseram que não conhecem nenhuma Amélia e que em seus períodos na chefia de gabinete lá ela não trabalhou. Folha de São Paulo

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