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Problemas financeiros levam Michael Jackson a leiloar objetos para pagar dívidas

É, o rei da música Pop Internacional, que foi o único cantor a vender mais cópias de discos, no Álbum “Thriller“, agora tem que vender os seus objetos pessoais para pagar dívidas. Que fim melancólico! Alguns dos objetos mais conhecidos de Michael Jackson irão a leilão, no dia 22 de abril nos Estados Unidos, na esperança de arrecadar cerca de US$ 3 milhões para pagar dívidas do Rei do Pop. Entre os itens estão o famoso par de luvas usado pelo cantor em 1983 no clipe do hit “Billie Jean“, figurinos de shows, jóias, um luxuoso ônibus usado em suas turnês, além de pinturas, esculturas, prêmios e jogos de fliperama. Espera-se que as luvas, completamente cobertas de cristais Swarovski, sejam arrematadas por US$ 19 mil. Os portões do rancho Neverland também vão a leilão para tentar arrecadar entre US$ 20 mil e US$ 30 mil, assim como a jaqueta preta usada pelo cantor em 1984, quando colocou seu nome na calçada da fama de Hollywood. O objeto mais caro do leilão é um Rolls Royce customizado para Jackson em 1999, estimado entre US$ 140 mil e US$ 160 mil. O leilão, que acontecerá no hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, vai durar quatro dias. De acordo com os organizadores do evento, será uma rara oportunidade para os fãs terem contato com o mundo de Michael Jackson. Fã poderão dar lances pessoalmente ou pela internet, e o leilão será transmitido ao vivo pelo canal de TV americano Auction Network. Apesar de seus problemas finaneiros, o Rei do Pop, de 50 anos, vai doar parte do que for arrecadado para a instituição de caridade MusiCares, que ajuda músicos necessitados. Os problemas financeiros de Michael Jackson começaram em 2003, depois de ter sido acusado de molestar sexualmente um menino. da Folha

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Brasileira supostamente atacada pelos neonazistas não pode deixar o pais

É por enquanto o caos informativos é o que nós temos de verdade. Ela é suspeita de ter inventado história de agressão por neonazistas. Paula Oliveira deixou o hospital nesta terça-feira (17) na Suíça. O Ministério Público de Zurique anunciou nesta quarta-feira (18) que abriu uma investigação penal contra a brasileira Paula Oliveira, agredida na Suíça. Ela é suspeita de ter inventado a história de que foi agredida por três neonazistas e, em decorrência disso, abortado de gêmeos, o que teria induzido a Justiça ao erro. A polícia de Zurique põe em dúvida a versão de Paula . Segundo a investigação, ela não estava grávida no momento do ataque e poderia ter sido a própria autora dos ferimentos que recebeu. Um tribunal distrital de Zurique designou um advogado público para defendê-la e ela teria aceitado, segundo comunicado do Ministério Público. Paula não poderá deixar o país enquanto durar a investigação, segundo o comunicado do Ministério Público. Seu passaporte e seus demais documentos foram bloqueados. A nota também diz que a investigação policial sobre a agressão, iniciada após denúncia feita por Paula, continuará em curso. Fora do hospital

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O caso Paula Oliveira mostra os desafios do caos informativo

O caso da brasileira, supostamente atacada por neonazistas na Suíça, pode ser considerado um paradigma dos problemas enfrentados pelo consumidor de informações na era da avalancha informativa. Até agora é quase impossível saber o que aconteceu realmente e muito menos emitir julgamentos. Há várias versões, inúmeras suposições e um conjunto de interesses em jogo, que levam o leitor de um jornal ou telespectador a ficar no mínimo confuso diante do noticiário. A imprensa também não colabora com o leitor e acaba engrossando o caldo por conta da irresponsabilidade informativa de repórteres e editores. Não se trata de culpar ninguém porque conhecemos o ritmo frenético imposto aos jornalistas pela concorrência entre as emissoras e jornais. Mas que houve uma despreocupação generalizada com as conseqüências de uma informação mal investigada, isto é claríssimo. Estamos começando a ver as primeiras conseqüências da era da avalancha informativa. O surgimento da Web como canal de comunicação permitiu que um mesmo fato passasse a ter cada vez mais versões, por conta das diferentes percepções e interesses de protagonistas diretos e indiretos, que hoje podem ter facilmente acesso à opinião pública. O consumidor de informações passou a ser bombardeado por versões contraditórias geradas a partir de percepções distintas e já não consegue mais sentir-se seguro na hora de formar uma opinião. Esta insegurança aumentou depois que o leitor, ouvinte, telespectador ou internauta percebeu que não poderia mais confiar na imprensa porque descobriu que ela tem seus próprios interesses. São cada vez mais freqüentes as notícias em que as primeiras versões acabam sendo desfeitas por novas percepções, gerando um fluxo informativo cuja principal característica é a falta de conclusões definitivas. Para uma sociedade que foi educada para fazer julgamentos absolutos, do tipo certo ou errado, culpado ou inocente, verdadeiro ou falso, ter que conviver com a possibilidades intermediárias é no mínimo desconfortável. Mas é justamente isto que episódios como o da advogada pernambucana Paula Oliveira indicam. A imprensa brasileira se apressou em fazer julgamentos definitivos, decretando um ataque racista e xenófobo contra uma compatriota residente na Suíça, baseado na percepção de parentes da suposta vítima que por sua vez se apoiaram em informações dadas por Paula por telefone. A reação da polícia suíça e novos fatos divulgados posteriormente colocaram em dúvida a versão inicial da advogada, deixando os consumidores de informações diante das seguintes alternativas:

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Beijo sem risco de mau hálito

Kiss-o-Meter previne que um beijo se transforme num desastre Por aqui, este bizarro – mas muito útil – aparelho poderia ser chamado de beijômetro, já que bafômetro não está mais disponível: o Kiss-o-Meter é mais um dos incríveis gadgets vendidos um uma das redes de lojas que mais gosto, a Urban Outfitters. Se no bafômetro, o que interessa é saber se o cidadão(ã) está apto a dirigir um veículo e não causar nenhuma tragédia, no beijômetro a intenção é evitar que o mau hálito transforme uma noite de romance em um verdadeiro desastre. A premissa é de que o velho expediente de assoprar nas palmas da mão dispostas em forma de concha perto do nariz não é um método eficaz de detectar se aquela cebola do jantar pode criar um mal-estar inesperado na hora do beijo. Basta assoprar no aparelho para que, através de luzes em forma de coração, ele aponte o veredicto. Entre as opções estão: Beije, Possível, Talvez, Arriscado e Nunca. Preço: 30 dólares. do blog do Beto Largman Saiba mais sobre o Kiss-o-Meter aqui

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Câmara dos deputados e a falsa transparência

Brasil: da série “Acorda Brasil”! Bem no alvo! Dispensa comentário. Transparência ou empulhação online? A Câmara vai passar a divulgar, dentro de 45 dias, os dados das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares, que vão “provar” onde eles gastaram a verba indenizatória. Pois é. Já hoje, sem essa “transparência”, são processadas 17 mil notas por mês. O volume vai crescer. “Se isso não acabar [com as suspeitas], não sabemos mais o que fazer”, disse Michel Temer, presidente da Casa. A proposta é do deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), primeiro-secretário da Câmara. Não sabe? Eu sei! Que tal parar com esse moralismo de superfície? Se os parlamentares incorporassem ao salário os R$ 15 mil da verba indenizatória, teriam de pagar imposto sobre esse dinheiro, hoje isento. Internet nem sempre é garantia de transparência; às vezes, pode ser só uma empulhação online. Verba indenizatória: chega de conversa mole! Defendi que a verba indenizatória de R$ 15 mil, instituída quando Aécio Neves era presidente da Câmara, seja logo incorporada ao salário dos parlamentares, que passarão, então, a pagar imposto sobre a bufunfa. Aí um espertinho escreve: “Então quer dizer que você, Reinaldo Azevedo, é a favor de que o parlamentar, ao invés de ser obrigado a justificar os gastos com transparência (e, em caso contrário, seja punido por isso), embolse logo o valor total e gaste como quiser?? Mais um para a minha série que pergunta: isso é teoria política ou método político??” Eu sou favorável a que você aprenda a ler ou deixe de ser malandro. – A coisa mais fácil do mundo é justificar os tais gastos com notas fiscais frias ou quentes, tanto faz; – o volume de gastos – e, pois, de notas – seria tal, que o controle, na pratica, provar-se-ia impossível. São 594 parlamentares (513 deputados e 81 senadores), cada um deles gastando 15 mil por mês (R$ 8.910.000,00), distribuídos, mensalmente, em milhares de comprovantes; – isso não é transparência coisa nenhuma; está mais para a trapaça, para o engana-trouxa; – a verba foi instituída como uma forma disfarçada de aumentar o salário dos parlamentares; já nasceu de modo vicioso; – a verba, pois, não será extinta, e o controle não será feito; – que os parlamentares, então, passem a pagar imposto sobre o dinheiro, como faz qualquer trabalhador. do blog do Reinaldo Azevedo

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