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Visa e Mastercard – Cartão Credicard Citi, falha de segurança faz empresa do EUA cancelar cartão.

[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Empresa cancela cartões de crédito, mas não informa número de atingidos. Vazamento ocorreu em empresa que processa cartões nos EUA e Canadá. Uma falha de segurança no sistema da empresa norte-americana Heartland Payment Systems, que administra pagamentos de cartão de crédito – fornecendo máquinas nas quais os pagamentos em cartão são processados -, fez com que a Credicard Citi e o Citibank anunciassem o cancelamento de parte de seus cartões de crédito no Brasil. A assessoria de imprensa da Credicard Citi explica que estão sujeitos à falha os cartões de crédito que foram processados nas máquinas da Heartland Systems – empresa que atua nos Estados Unidos e no Canadá. A Heartland não explica o período da falha, mas diz que o problema ocorreu em 2008. A companhia não informa quantos clientes foram atingidos pela falha de segurança – anunciada pela Heartland Systems no último dia 20 de janeiro -, mas afirma que a ação de cancelamento é preventiva. “O Citi atua de maneira preventiva ao detectar eventuais probabilidades de fraude. (…) A atuação prévia de cancelamento e substituição dos cartões de crédito de alguns clientes foi essencial para inibir a fraude e evitar danos aos portadores”, diz a empresa, em comunicado. Visa e Mastercard Mas o problema não está restrito aos cartões da Citi. Em comunicado, a Heartland aconselha os portadores de cartões de [ad#Retangulo – Anuncios – Direita]crédito das bandeiras Visa e Mastercard que usaram suas máquinas no ano de 2008 a procurar os bancos emissores de seus cartões para informações sobre eventuais fraudes. Aliás, segundo informações divulgadas pela imprensa, o caso Heartland só começou a ser investigado depois de Visa e Mastercard alertarem a companhia sobre transações suspeitas. Dados comprometidos Entre os dados que foram comprometidos, de acordo com o comunicado da Heartland, estão o número do cartão, validade e outras informações que constam da tarja magnética. Em um pequena porcentagem dos casos, diz a empresa, o nome do portador do cartão também pode ter ficado exposto. Segundo a Heartland, os clientes não terão prejuízo financeiro pelas transações não-autoridadas causadas pela falha de sistema. do G1

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Direito de Morrer – Morre Italiana que estava em coma há 17 anos

Vítima de acidente em 1992, Eluana Englaro morreu em clínica em Udine. Seu caso provocou na Itália uma polêmica sobre a eutanásia. O ministro italiano da Saúde, Maurizio Sacconi, confirmou que Eluana Englaro, a mulher que estava em estado vegetativo desde que sofreu um acidente em 1992, morreu na noite desta segunda-feira (9) em uma clínica na cidade de Udine. A morte teria ocorrido às 20h10 locais (17h10 de Brasília). A informação ainda não foi confirmada oficialmente pela clínica ou pelos familiares da mulher. Sacconi deu a notícia da morte de Eluana aos senadores durante reunião de urgência de senadores, que discutia a aprovação de uma lei que iria barrar a morte assistida. Os senadores fizeram um minuto de silêncio. O caso Eluana provocou uma polêmica sobre a eutanásia na Itália, com a mobilização de grupos ligados à Igreja Católica e contrários à prática, e abriu uma crise entre o premiê Silvio Berlusconi (contrário à eutanásia) e o presidente Giorgio Napolitano. Eluana estava havia três dias sem receber comida e hidratação. A família recebeu autorização para interromper sua vida depois de dez anos de disputa judicial. Eluana estava internada desde 2 de fevereiro na clínica La Quiete de Udine, no nordeste da Itália, depois de ter sido transferida de Lecco, próximo a Milão. A equipe médica havia previsto um protocolo que começava com a redução de 50% dos elementos nutrientes que eram fornecidos para mantê-la com vida, segundo o neurologista Carlo Alberto De Fanti. Mas o processo foi acelerado depois das tentativas do premiê Berlusconi para barrar o processo. A família de Eluana ganhou o direito de deixá-la morrer depois de 17 anos de estado vegetativo. Ela estava em coma desde que sofreu um acidente de carro em 1992. Em 21 de janeiro, um tribunal de Milão derrubou uma decisão de autoridades regionais que impedia os hospitais da região de cooperar com o fim da vida de Eluana. Isso encerrou a batalha judicial de dez anos travada pelo pai de Eluana, Beppino. O pai de Eluana teria sido avisado da morte pelo anestesista Amato de Monte, segundo a agência EFE. Ao saber da notícia, ele não fez comentários e disse que queria ficar só. Repercussão O premiê Silvio Berlusconi disse ter recebido com “profunda dor” a notícia da morte de Eluana. “É muito triste que tenha sido impossível uma ação do governo para salvar uma vida”, disse. O cardeal Javier Lozano Barragán, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde da Santa Sé, disse à imprensa italiana: “Que o Senhor a acolha e perdoe aos que a levaram até aqui.” do G1

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Collor ou Azeredo? Entre o sujo e o mal lavado

O Senado Federal encontra-se envolvido em uma disputa pela Presidência da importantíssima Comissão de Relações Exteriores. A referida comissão trada de questões internacionais que envolvem o Estado brasileiro e as demais nações.Unido a PT e DEM, PSDB briga com Collor no Senado O Senado reserva à platéia, nesta semana, um duelo de arrepiar a espinha. O PSDB de Eduardo Azeredo (MG) vai à guerra contra o PTB de Fernando Collor. Será o confronto do sujo contra o mal lavado. Está em jogo o controle da comissão de Relações Exteriores, um dos mais cobiçados recantos do Senado. Considerando-se o tamanho das bancadas, o PSDB (13 senadores) leva vantagem sobre o PTB (sete integrantes). Na briga pelas comissões, toca aos tucanos a terceira pedida. A primeira é do PMDB. Vai escolher a comissão de Economia, apalavrada com Garibaldi Alves (PMDB-RN). A segunda é do DEM. Pedirá a comissão de Constituição e Justiça, que será confiada a Demóstenes Torres (DEM-GO). Dono do terceiro lance, o PSDB optou pela comissão de Relações Exteriores. O problema é que o posto fora prometido a Collor por um redivivo Renan Calheiros (PMDB-AL). Em troca, o PTB despejou seus sete votos na cumbuca de José Sarney (PMDB-AP), ajudando-o a prevalecer sobre Tião Viana (PT-AC) na briga pelo comando do Senado. Farejando o cheiro de queimado, o líder tucano Arthur Virgílio (AM) fechou uma aliança com ‘demos’ e petistas. Juntos, PSDB, DEM e PT têm número para mandar ao beleléu a pretensão de Collor. Mas o tucanato resolveu esgrimir, além de votos, um argumento moral. Diz-se que Collor, escorraçado do Planalto pelo impeachment, não teria estatura moral para comandar uma comissão que se relaciona com autoridades estrangeiras. Beleza. Nesse campo, contudo, o bico dos tucanos revela-se maior do que a memória. Azeredo também traz enganchada à biografia uma passagem constrangedora. As arcas de Marcos Valério foram inauguradas na campanha mineira de Azeredo, em 1998. Depois que a notícia foi às manchetes, o PSDB não se constrangeu em manter na sua presidência, por quase um ano, o patrono do mensalão de Minas. O tucanato fez mais. Defendeu Azeredo com um palanfrório torto. Alegou que, em Minas, podia ter havido caixa dois, não desvio de dinheiro público. Em denúncia ao STF, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, furou esse escudo. O texto do procurador aponta o escoamento de dinheiro de pelo menos quatro arcas estaduais: Cemig, Copasa, Bemge e Comig. Coisa de R$ 5 milhões. Collor, o país inteiro sabe, não é flor que mereça ser cheirada. Mas, se decidir manter-se na briga, descerá ao front numa espécie de zero a zero moral com Azeredo. O que torna a briga mais bonita são os seus arredores. O PT, fechado com Azeredo, é estrela da “quadrilha” dos 40 do mensalão, também denunciada ao STF. Renan, aliado de Collor, renunciou à presidência do Senado para salvar o mandato -em meio a um escândalo que misturou a suspeita de pagamentos à ex-amante com verbas de um lobista e negócios com gado inexistente. Collor é açulado também pelo líder do PTB, Gim Argello (DF). Um senador que responde a 38 processos por crimes eleitorais e que se encontra sob investigação em inquéritos que apuram corrupção, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos. Num instante em que o país se prepara para as delícias do Carnaval, vale lembrar a frase de Delúbio Soares. No auge do mensalão, o ex-gerente das arcas do PT previra que o escândalo terminaria em “piada de salão”. De fato, o tempo vem se encarregando de lavar no Congresso as biografias tisnadas por escândalos. Ali, todas as encrencas terminam em piada. Tome-se dois exemplos: Antonio Palocci (PT-SP), réu num processo de quebra do sigilo bancário de um caseiro, presidiu a Comissão Especial da Reforma Tributária. João Paulo Cunha, um dos 40 réus do mensalão petista, foi brindado com a relatoria de uma das medidas provisórias anticrise baixadas por Lula, a 443. Num ambiente assim, não espanta que personagens como Collor e Azeredo se animem a medir forças por uma das principais vitrines do Senado. da Folha de São Paulo

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Congresso é o Castelo da Vergonha

Para o colunista Clóvis Rossi, o cafoníssimo castelo do corregedor da Câmara, Depufede Edmar Monteiro, em Minas Gerais, não é páreo para o monumento ao “desmantelo” erguido no Congresso Nacional. Realmente, querem “castelo” mais indecente que a “renovação” conseguida com as eleições de Michel Temer e Zé Sarney para a presidência das casas legislativas nacionais? Que tal o “castelo de miséria” erguido no Maranhão pela oligarquia Sarneyana que infelicita a terra Timbira a exatos 49 anos? O Maranhão, capitania hereditária de Sarney, ostenta, sem pudor do companheiro de Renan Calheiros, o pior IDH — Índice de Desenvolvimento Humano — do Brasil. O mais lamentável é que o projeto arquitetônico do Congresso não contemple, com soi acontecer nos castelos medievais, com masmorras e calabouços para agrilhoar a corja que por lá existe. O castelo é Brasília por Clóvis Rossi O escândalo do momento não deveria ser o castelo do deputado Edmar Moreira (DEM-MG) mas o fato de que o Congresso Nacional é, ele próprio, um grande castelo, se se tomar castelo como sinônimo de um sistema político mais próprio do absolutismo monárquico que da democracia. Sob aquelas duas cuias da praça dos Três Poderes, vivem reizinhos, um punhado de barões e não mais que meia dúzia de gente que de fato faz política no sentido de atuação em favor da coisa pública. É uma típica corporação medieval, que protege os seus integrantes contra vento e maré -nos raros momentos em que há vento e maré contra eles. Não, não pense que a fase atual, em que há assanhamento a respeito do castelo, represente um incômodo sério para essa gente. Nada. A grande maioria sabe que sua reeleição não depende de a mídia apontar o dedo para eles, mas da capacidade de engabelação de súditos desprovidos de informação, muitas vezes desprovidos de condições mínimas de vida digna e que veem nos donos dos castelos -reais ou fictícios- seus suseranos. Só assim se entende que barões e reizinhos busquem, segundo esta Folha, uma “saída honrosa” para Edmar Moreira, que seria retirá-lo do cargo de corregedor, sem afastá-lo da Mesa Diretora. Posto de outra forma, Edmar Moreira não serve para zelar pela correção de seus pares, mas serve para participar do comando deles -uma maneira indireta de confessar que reis e barões não estão minimamente preocupados com a correção. Só querem que cesse o ruído de alguns aldeões. da Folha de São Paulo

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Manual médico para a família na Intenet

A Empresa Farmacêutica “Merck Sharp & Dome” tem traduzidas em 18 línguas diferentes a sua obra “Saúde para a Família”. Graças às suas características de texto conciso, de rigor, e de facilidade de consulta, obteve o estatuto de obra de referência. Agora, já está acessível em português e gratuitamente (Manual Merck de Saúde para a Família) no aqui.

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