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Fala sério – "Pum" provoca pouso de emergência.

Flatulência em avião acaba em pouso de emergência nos EUA. Uma passageira acendeu alguns fósforos para disfarçar seu “odor corporal”.Agência – AP NASHVILLE, Estados Unidos – Um vôo da companhia American Airlines foi forçado a fazer um pouso de emergência na manhã da última segunda-feira, 4, depois que uma passageira acendeu alguns fósforos para disfarçar o cheiro de uma flatulência, disseram autoridades. O vôo direcionado a Dallas foi desviado para Nashville após vários passageiros terem sentido o cheiro de enxofre queimado dos fósforos, disse Lynne Lowrance, porta-voz da Autoridade Aeroportuária Internacional de Nashville. Todos os 99 passageiros e cinco membors da tripulação foram retirados do avião e vistoriados, enquanto a aeronave e as bagagens eram vasculhadas. O FBI interrogou uma passageira que admitiu ter acendido os fósforos na tentativa de esconder o “odor corporal”, disse Lowrance. A passageira disse ter uma condição médica especial, disseram autoridades. “É hilariante de certa forma, mas eu sinto pena da pessoa também”, disse Lowrance. “É incomun alguém tomar estas medidas para encobrir um cheiro ruim”. O vôo decolou de novo, mas a mulher não foi permitida de volta a bordo. Ela não foi identificada nem sofreu acusações pelo ocorrido.

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Tecnologia – Windows e Linux.

Números da ABES sobre migração de Linux para piratas Windows podem ser equivocados, diz assessor da Presidência. Por Jackeline Carvalho – Convergência Digital O governo está preparando uma pesquisa para contradizer os dados apresentados pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), registrando a alta substituição do Linux por cópias piratas do Windows. Segundo José Luiz de Mello Aquino, assessor da Presidência da República, os novos dados mostrarão que os compradores de equipamentos enquadrados no programa PC Conectados mantêm em uso o sistema operacional livre. Segundo estudo conduzido pelo instituto de pesquisa Ipsos, e divulgados pela entidade, “73% dos usuários desinstalaram o sistema operacional de código aberto, pré-instalado nos computadores do programa federal, substituindo-o por outro, de código proprietário”. O levantamento também registra que a mudança ocorreu, em média, 31 dias após a compra do equipamento e que 47% dos usuários dizem trocar o sistema operacional sem nenhum tipo de pagamento por intermédio de amigos, parentes ou técnicos, enquanto 26% confirmaram um pagamento adicional médio de R$ 137,00, pela compra e instalação do novo sistema operacional, uma forte evidência de utilização de cópias ilegais. Enviado por Raphael Vieira – Fortaleza,CE.

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Tecnologia – Senhas.

Exigência de muitas senhas na internet ameaça sigilo. Reutilização de senhas prejudica sigilo dos internautas. Agência – APE O uso cada vez maior de senhas na internet está ameaçando o sigilo dos internautas, diz um relatório de uma agência da ONU.O grande número de senhas diferentes que cada usuário da rede precisa em suas operações cotidianas torna inevitável que algumas palavras sejam reutilizadas, adverte a União Internacional das Telecomunicações (IUT, na sigla em inglês). A reutilização dessas identificações coloca as pessoas sob risco sério de terem sua identidade roubada, diz o relatório “2006 Internet Report” da entidade.O documento pede a órgãos reguladores e empresas que encontrem formas alternativas para que as pessoas se identifiquem em websites. SenhasA tendência cada vez maior à personalização dos serviços na rede e os esforços dos sites para identificar usuários estão levando o público a manter listas cada vez maiores de senhas, o que traz riscos, segundo o relatório.De acordo com o documento, além do perigo, o número excessivo de senhas também toma tempo e é incômodo. “A falta de coordenação entre sistemas de identificação é fonte de crescente inconveniência para usuários e precisa ser resolvida logo”, acrescenta o relatório. A agência da ONU pede a empresas de internet, companhias e órgãos do governo que criem formas melhores e mais unificadas para as pessoas usarem sites e manterem suas identidades protegidas.

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Aviação – Sobrevivendo a acidentes.

Especialista dá dicas de como sobreviver a acidente aéreo. 90% dos acidentes aéreos têm sobreviventes.BBC Londres – Iracema Sodréhttp://www.bbc.co.uk/sn/tvradio/programmes/horizon/broadband/tx/survivorsguide/top_tips/index_textonly.shtmlA queda do avião da Gol, que deixou 155 mortos na sexta-feira, reforçou o mito de que é praticamente impossível sobreviver a um acidente aéreo. Mas, de acordo com especialistas em segurança de vôo, isso não é verdade.Os avanços tecnológicos dos últimos anos já fazem com que cerca de 90% das colisões de avião tenham sobreviventes. E as chances de sair vivo deste tipo de acidente aumentam dramaticamente se alguns cuidados básicos forem tomados.O professor Ed Galea, da Universidade de Greenwich, em Londres, liderou um estudo que analisou 105 acidentes aéreos e ouviu relatos de mais de 2 mil sobreviventes.Ele acredita que estar preparado para uma emergência pode fazer a diferença entre a vida e a morte. “A idéia de que se houver um acidente todos vão morrer vem do fato de que a mídia só nos bombardeia com tragédias e não com as histórias bem-sucedidas”, afirma Galea.“Isso é muito perigoso porque faz com as que as pessoas desistam de tomar medidas que podem aumentar suas chances de sobrevivência no caso de um acidente.” AssentosA pesquisa feita pela Universidade de Greenwich mostrou que a maioria dos sobreviventes de acidentes aéreos estava sentada até sete fileiras de distância da saída de emergência mais próxima.Escolher um lugar no corredor – ou quando possível na primeira classe ou executiva, onde há menos gente e mais espaço – também facilitaria a saída da aeronave em caso de problemas.Mas Galea frisa que mesmo que o passageiro esteja sentado em outra parte do avião, ele pode tomar algumas precauções simples para aumentar suas chances de sobrevivência. Guia do sobrevivente Esteja preparado para uma emergência. Escolha assentos no corredor e perto de uma saída de emergência. Conte o número de fileiras até saída de emergência mais próxima. Não tire os sapatos durante pouso e decolagem. Lembre-se de como desafivelar o cinto de segurança. Em caso de pouso forçado, coloque a cabeça entre as pernas. Se sobreviver ao impacto, saia do avião o mais rápido possível. Nunca infle o colete salva-vidas dentro do avião. Contar o número de assentos até as saídas de emergência mais próximas e planejar o que fazer no caso de um acidente. Desta forma, seria possível deixar o avião mesmo que ele esteja tomado por fumaça e os sinais que indicam o caminho não estejam visíveis. Prestar atenção às instruções de emergências e se lembrar de como desafivelar o cinto de segurança são outros cuidados básicos. “Quando estão nervosas, as pessoas tendem a achar que os cintos de segurança dos aviões funcionam como os dos carros e tentam apertar um botão que não existe”, diz ele. A pesquisa mostra ainda que a maior parte dos acidentes aéreos acontece durante a decolagem e a aterrissagem.Seria importante, portanto, estar calçado nestes momentos, já que isso facilitaria a saída do avião, caso seja necessário andar em meios às ferragens. Ed Galea aconselha também que famílias viajem sempre juntas. No momento do acidente, o mais comum é que as pessoas tentem reunir os familiares antes de sair do avião, o que pode fazer com que eles fiquem para trás ou tentem ir contra o fluxo dos demais passageiros.“A família deve ter um plano. Por exemplo, a mãe pode ficar responsável por levar um dos filhos e o pai, o outro. Eles podem combinar de se dirigir a saídas diferentes ou à mesma. O importante é planejar com antecedência o que se vai fazer em caso de emergência”, aconselha o especialista. Sem sobreviventesApenas um em cada dez acidentes aéreos não tem sobreviventes. Nos demais, a chance de um passageiro sair vivo é de mais de 70%.Ed Galea acredita que o acidente envolvendo o avião da Gol na Amazônia se encaixa na categoria mais perigosa, quando a aeronave já está em altitude de cruzeiro e o piloto perde o controle da aeronave. Para o professor da Universidade de Greenwich, a asa do jato Legacy – que conseguiu pousar numa base aérea no Pará – pode ter atingido alguma parte fundamental do Boeing, o que teria feito o piloto da Gol perder o controle da aeronave. “Quando isso acontece, a velocidade no momento da colisão é muito grande e as chances de sobrevivência são praticamente nulas. Se o piloto ainda tem algum controle, ele pode minimizar os danos causados pelo impacto.” Neste caso, a posição do passageiro no assento pode ser crucial. Colocar a cabeça entre as pernas, como mandam as instruções de segurança, protegeria tanto joelhos quanto o crânio e aumentaria as chances de que a pessoa permaneça consciente e tenha condições de sair da aeronave rapidamente depois da queda ou do pouso de emergência. Mas apesar de defender que todos esses cuidados são essenciais, Ed Galea lembra que o avião ainda é um dos meios de transporte mais seguros e que a chance de um passageiro se ver em uma dessas situações é mínima.

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Engenharia e Arquitetura – A ponte mais alta.

Pesa 400.000 toneladas, resiste a ventos de até 250km/hora e custou 300 milhões de euros. Localizada no sudeste da França, vale do Rio Tam. Com 343m de altura, é mais alta que a Torre Eiffel, possuindo 2.460m de pista de rolamento. O autor do projeto é o arquiteto inglês Norman Foster.

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Opinião do outros – Nelson Valente.

Em defesa do meio ambienteNelson Valente*Sabe-se que nem sempre o que se promete em campanha pode ser transformado em medidas concretas, mas espera-se que o presidente reeleito, com a sua reconhecida determinação, possa dar um show em matéria de defesa do meio ambiente. Ele tem tudo para isso. No caso da área ambiental, Luis Inácio Lula da Silva apresentou idéias que se dividem em três partes: definição das prioridades, vitalização do sistema nacional de gestão ambiental e mecanismos de planejamento integrado. Com isso, o elenco de medidas ficou bem diversificado: 1 – Estabelecer um programa nacional de educação ambiental, o que se fará em consonância com o que já prescreve a Constituição de 1988; 2 – Promover projetos de proteção, conhecimento e aproveitamento da biodiversidade; 3 – Rever o quadro institucional, para redistribuir atribuições, em particular na área federal. Com isso, será possível aperfeiçoar todo o sistema de fiscalização, hoje bastante precário; 4 – Estabelecer padrões de desenvolvimento específicos para cada grande região,levando em conta ecossistemas típicos e seu melhor aproveitamento econômico; 5 – Promover projetos de recuperação de áreas degradadas; 6 – Apoiar programas e projetos de combate à poluição; 7 – Incentivar o desenvolvimento de tecnologias ambientais, pelo apoio à cooperação entre universidades, empresas, organizações não-governamentais e governo; 8 – Garantir o acesso brasileiro a tecnologias ambientais atuais. Campanha é campanha. A hora da verdade é mesmo quando se inicia o governo e o que era sonho ou simples promessa deve passar a realidade. A esperança é muito grande. * Nelson Valente – é professor universitário, jornalista e escritor.

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