Yahoo fecha acordo com sete jornais americanos.Fonte – BBC A gigante da internet Yahoo vai trabalhar com sete grupos de jornais dos Estados Unidos, dividindo publicidade, tecnologia e conteúdo pela internet.O acordo inclui 176 jornais regionais, que vão começar utilizando os classificados de emprego Yahoo HotJobs a partir de dezembro.As pessoas envolvidas com a parceria afirmam que, no futuro, serão incluídos outros tipos de propaganda e conteúdo de notícias, além de mecanismos de busca.O acordo aumenta a exposição regional da Yahoo e dá aos jornais alcance nacional para sua propaganda e conteúdo locais. LucrosMais de 500 milhões de pessoas no mundo todo visitam páginas da Yahoo por mês.Em outubro, a companhia teria sofrido uma queda de 38% dos lucros trimestrais depois da diminuição das rendas de anúncios de carros e produtos financeiros.Analistas criticaram a companhia de mídia e busca online por sua lentidão em implantar inovações, comparada à sua principal concorrente: a Google. Nos últimos anos, os jornais também têm lutado para lidar com a decrescente fatia de mercado no setor de propaganda, frente à competição de sites na internet, incluindo o HotJobs, da Yahoo.“A maioria dos jornais locais conseguiu um bom trabalho, gerando renda local pelos seus sites”, afirma Leon Levitt, vice-presidente de mídia digital da Cox Newspapers. “É muito mais difícil gerar renda local pois muitos dos anunciantes não querem lidar com cem jornais diferentes”, acrescenta.A Cox Newspapers é um dos grupos de imprensa que vão trabalhar com a Yahoo, junto com os grupos Belo, Hearst Corp, E.W. Scripps, MediaNews, Lee Enterprises e Journal Register. Em novembro, a grande adversária da Yahoo, a Google, anunciou que vai vender espaço de publicidade nas edições impressas de 50 grandes jornais americanos, incluindo The New York Times e The Washington Post. As ações da Google dispararam e a companhia demonstrou que tem conseguido uma fatia cada vez maior da renda total de propaganda online nos Estados Unidos.
Second Life para brasileiro ver.Por Juliana Anselmo da Rocha Vinte mil brasileiros estão cadastrados no Second Life (SL). Uma população residente deste tamanho não poderia falar outra língua que não a sua nativa. Por isso, o mundo virtual terá já no início do ano que vem a sua tradução para o português. Para Cory Ondrejka, diretor de tecnologia da Linden Lab – empresa que lançou o ambiente em 2003 – não é apenas o número de brasileiros vivendo uma “segunda vida” online que justifica a localização do software:– Os usuários brasileiros se mostraram muito criativos no uso da tecnologia. O SL tem 77 mil km2 em terras virtuais distribuídas por dezenas de ilhas, onde os habitantes constróem casas, cassinos, shoppings, bares, universidades… Tem clima e moeda próprios. Um dólar compra 250 linden dollars (L$). – Os jogos serão os substitutos do entretimento da TV e do cinema – aposta Henrique Antoun, pós-doutor pela Universidade de Toronto, no Canadá, e professor adjunto da Escola de Comunicação da UFRJ.Antoun observa que “o SL tem uma abordagem diferente da dos primeiros games de jogadores múltiplos, marcados pela cultura do RPG. O SL é um espaço de consumo, similar ao The Sims”, referindo-se ao jogo de simulação da Electronic Arts. À acusação corriqueira aos herdeiros do The Sims, Antoun contrapõe:– A TV está cheia de baboseiras. Não é muito mais divertido fazê-las que apenas assisti-las?Emmanoel Ferreira é um dos usuários brasileiros. O designer conta ter encontrado outra jogadora que “havia mudado de vida” há pouco. – Ela era garota de programa no SL. Aí casou e se aposentou. Mas largou a família para voltar a trabalhar – lembra. – No SL, você pode experimentar o que quiser sem grandes riscos.Catherine Smith, diretora de marketing da Linden Lab, informa que em breve o game terá versões em alemão, japonês, coreano e espanhol. http://secondlife.com/
Pesquisa de MIT promete nova tecnologia para carregar baterias. Fonte: http://www.technologyreview.com/InfoTech/17791/ Infelizmente, ainda há uma necessidade ininterrupta para recarregar as baterias de telefones, laptops, máquinas fotográficas, e players de MP3, que acabam produzindo um emaranhado de fios, carregadore e fontes conversoras. Agora pesquisadores do MIT – massachusetts institute of technology – desenvolveram uma tecnologia para acabar com esse caos. “Nós somos muito bons para transmitir dados via “wireless”, diz Marin Soljacic, professor de física do MIT. Mas, ele diz, “historicamente, é muito mais difícil se transmitir energia da mesma maneira”. Soljacic e os colegas de MIT, Aristeidis Karalis e John Joannopoulos, foram os vencedores do prêmio TR35, para jovens cientistas. http://www.technologyreview.com/tr35/Profile.aspx?Cand=T&TRID=472. Eles desenvolveram tecnologia que permite carregar dispositivos, via “wireless” para qualquer equipamento a partir de uma pequena estação transmissora, básica, plugada em uma saída de corrente elétrica.