Hélio Fernandes – Tribuna da Imprensa. http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=helio Quem tem razão?O presidenciável que APÓIA AS PRIVATIZAÇÕES mas diz que não PRIVATIZARÁ? Ou o outro, tão sem convicção, que diz que a PRIVATIZAÇÃO foi um crime, mas não apurou nada nem fez a REESTATIZAÇÃO? Os dois são falsos, tentam enganar o cidadão-contribuinte-eleitor, mentem descaradamente.A solução seria não votar em nenhum.
Em setembro, o número de usuários ativos de internet residencial atingiu 13,6 milhões de pessoas, número 14% maior que o mesmo período de 2005. A cifra, pare do balanço dos hábitos da Web brasileira feito pela empresa de pesquisas Ibope/NetRatings, mostra que o número de internautas ativos mais que dobrou desde que a companhia começou seu levantamento seis anos atrás, passando de 9,8 milhões de pessoas para 21 milhões. Em relação ao número de internautas residenciais ativos, o crescimento foi ainda maior, 168%, passando de 5,1 milhões de pessoas em setembro de 2000, para os atuais 13,6 milhões de brasileiros. Também chama a atenção o crescimento de mulheres, que em setembro de 2000 representavam cerca de 42% e hoje já se aproximam dos 49% da audiência domiciliar. Além desse grupo, operários, moradores de domicílios com até duas pessoas e homens entre 21 e 24 anos de idade foram destaque de crescimento relativo no último ano. Em relação ao tempo de uso da internet residencial, cada um dos brasileiros citados acima navegou em média 20h27min, 2h57min mais que em setembro de 2005. O Brasil, entre os dez países medidos com a mesma metodologia, permanece na primeira colocação em tempo de uso da internet residencial. Em seguida vêm países como o Japão, com 18h22min, seguido pela França, com 17h43min, e os Estados Unidos, com 17h08min de tempo médio de navegação residencial por pessoa.
Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos. Uma é a Irmã Maria(M) e a outra é a Irmã Léia(L): M – Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento!!!L – Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?M – Sim, o que será que ele quer?L – É lógico! Ele quer nos estuprar.M – Oh não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos alcançar no máximo15 minutos. O que vamos fazer?L – A única coisa Lógica a fazer é andarmos mais rápido!!!M – Não está funcionando.L – Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele também começou andar mais rápido.M – E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!L – A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar! Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá seguir nós duas, ao mesmo tempo. Então o homem decidiu seguir a Irmã Léia . A Irmã Maria chegou ao convento preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Léia . Passado um bom tempo, eis que chega a Irmã Léia. M – Irmã Léia !! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!!!L – Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir nós duas então ele optou por me seguir.M – Então, o que aconteceu?L – O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia também…M – E?…L – Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.M – O meu Deus! O que você fez?L – Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.M – Oh, Irmã!!!! E o que o homem fez?L – Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.M – Oh, não!!!!! O que aconteceu depois?L – Não é óbvio, Irmã? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas!!!! SE VOCÊ PENSOU EM OUTRO FIM PARA A HISTÓRIA, REZE 188 AVE-MARIAS E 309 PAI NOSSO, COMO PENITÊNCIA POR MAUS PENSAMENTOS.
Programa que libera músicas do iTunes poderá ser vendido Músicas do iTunes só tocam no iPod, da Apple.O hacker que decodificou o programa que impede que músicas baixadas do Apple iTunes sejam tocadas em aparelhos de outras marcas quer agora comercializar sua descoberta.Atualmente, com o programa FairPlay, a Apple garante que as músicas compradas em sua loja virtual iTunes só possam ser tocadas no iPod, o aparelho portátil de MP3 da marca.Mas o hacker norueguês Jon Lech Johansen disse que sua empresa, a DoubleTwist, pretende licenciar o programa de decodificação para outras marcas que fabricam aparelhos de MP3.“A Apple pode nos dar um certo trabalho, mas não o suficiente para evitar (a comercialização do programa)”, disse Monique Farantzos, diretora da DoubleTwist, à agência Associated Press.“Nós acreditamos que temos boas bases legais e nossos advogados deram o sinal verde”, disse.A Apple não comentou o assunto.DominaçãoAtualmente, o iTunes controla 88% do mercado de download legal de músicas, enquanto 60% dos aparelhos em de MP3 utilizados no mundo são da Apple.Com o FairPlay, as músicas baixadas do iTunes só podem ser transferidas entre, no máximo, cinco computadores e tocadas apenas no iPod.Johansen desenvolveu o primeiro programa para quebrar o código do FairPlay, chamado de QTFairUse, em 2003.Desde então, várias versões foram distribuídas para acompanhar as inovações no iTunes e no FairPlay, mas os programas, distribuídos de graça pela internet, costumam ser difíceis de usar sem conhecimentos técnicos específicos.Com a comercialização do programa de decodificação, empresas como a Sony poderiam vender versões de seus aparelhos compatíveis com o iTunes.Johansen, também conhecido como DVD Jon, ficou famoso aos 15 anos de idade, quando escreveu e distribuiu um programa chamado DeCSS, que decodificava DVDs.O programa, criado para que Johansen pudesse tocar DVDs usando o sistema operacional Linux, também foi disponibilizado de graça pela internet.Após pressão da indústria cinematográfica, o hacker foi indiciado pela Justiça norueguesa, mas acabou sendo inocentado, já que o tribunal decidiu que ele tinha o direito de decodificar DVDs.
Luiz Carlos Azenha da TV Globo.http://viomundo.globo.com/site.php?nome=MinhaCabeca&edicao=341 O Poder da internet no Brasil foi desconhecido por analistas políticos. No Brasil, às vésperas da eleição, o juiz supremo delas, Marco Aurélio de Mello, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, compara o escândalo do dossiê ao de Watergate, aquele que derrubou Richard Nixon. Fica implícito, pela declaração, que a crise brasileira pode tomar o mesmo rumo. Quando isso sai da boca do encarregado de arbitrar as eleições é de arrepiar. No campo da mídia, comentaristas idiotas dizem não entender porque, apesar de tantos escândalos, Lula pode ser reeleito ainda no primeiro turno. São idiotas no sentido literal da palavra, que era usada na Grécia antiga para se referir àqueles que se preocupavam essencialmente consigo mesmos e ignoravam os interesses da comunidade. Os que ficavam de fora da polis eram chamados de idiotas.Isolados, faltava a eles capacidade de analisar e debater questões públicas e políticas. Pensei nos idiotas gregos quando notei a surpresa de nossos analistas com a resistência de Lula ao bombardeio dos escândalos. Ainda não foi desta vez, escreveu um blogueiro.Ele anunciava o resultado de um levantamento indicando vitória do presidente-candidato em primeiro turno – mesmo depois de novas denúncias, que essencialmente transformaram os tucanos em vítimas de um complô petista. Será que essa gente não sabe votar? – deve se perguntar o blogueiro. Escribas de aluguel e jornalistas que sentem no ar para que lado sopram os ventos patronais dizem que se Lula vencer será com os votos dos grotões. Usam a palavra de forma pejorativa, como se o voto dos eleitores da periferia e do interior do Brasil valesse menos que os da classe média supostamente bem informada. Eu me sinto à vontade para escrever sobre o atual governo: investiguei e denunciei integrantes dele e tive uma discussão com o presidente, ao lado de outros jornalistas, durante a visita de Lula à República Dominicana. Mas o trabalho de um jornalista deve ser guiado pela imparcialidade. A pior coisa que um repórter pode fazer é trombar com os fatos. Nossos analistas ainda não se deram conta de que aplicam um modelito anos 60 para analisar um país que, para o bem e para o mal, é outro. Em vez de trocar de povo, devemos trocar de analistas. Eles parecem escrever uns para os outros, como se pudessem pautar, da marginal do Tietê, a conversa no bar de uma esquina de Rondonópolis, Agudos ou Barreirinha. Franklin Martins chegou perto de entender o novo Brasil em recente entrevista à revista Caros Amigos, ao dizer que os tradicionais formadores de opinião não formam mais opinião no Brasil. Ele usou o exemplo da pedra no lago para explicar como o processo se dava no País: a partir da classe média, a opinião se difundia em ondas concêntricas, até atingir o povão. Segundo Franklin, as ondas agora batem num dique e voltam: a classe C tem seus próprios interesses a defender – e já percebeu que eles nem sempre coincidem com os dos moradores do andar de cima, na definição de Elio > Gaspari. Houve um tempo em que o Rio de Janeiro, nossa gloriosa ex-Capital, era considerado a caixa de ressonância do Brasil. Nada de importante acontecia no País sem antes passar por Ipanema ou Leblon. Mais recentemente, pelo Jardim Botânico. A supremacia econômica paulista pôs fim à hegemonia carioca e o território que nos deu a Bossa Nova foi loteado entre o Comando Vermelho e políticos provincianos. O que se desfaz agora é a hegemonia midiática do eixo Rio-São Paulo – no linguajar dos acadêmicos da USP. Não precisei consultar um deles para descobrir. Consultei meu guru político, o Cebolinha, editor de imagens da TV Globo de São Paulo. Ele teve paciência de Jó para acessar, na internet, os sites dos jornais mais importantes das cidades médias brasileiras. Fez uma descoberta simples: eles não tem dado tanto espaço e destaque à crise do dossiê quanto a mídia dos pretensos centros de irradiação da opinião brasileira, situados no eixo Rio-São Paulo. É uma faceta bastante simplória de um fenômeno que deveria aparecer no radar de nossos analistas, se eles se dessem ao trabalho de desviar o olhar, um pouco que fosse, para além do próprio umbigo. Lembram do sonho de Juscelino, de interiorizar o Brasil com a construção de Brasília? Pois é, ainda que nem todos tenham notado, aconteceu. Pedro Bial, em reportagem para o Jornal Nacional, esteve lá, na cidade que surgiu do nada por conta do agronegócio. Aconteceu, amigos: dá para atravessar o Brasil de Santa Maria a Imperatriz, sem passar pela costa. E existe vida neste Brasil interiorano, ainda que haja mais correspondentes da mídia brasileira em Nova York do que em Manaus. Se eu tivesse tempo, dinheiro e menos o que fazer, gostaria de submeter nossos comentaristas políticos a um breve questionário: 1. Qual foi a ocasião mais recente em que o senhor ou senhora usou transporte público? (Não vale o metrô de Paris);2. Quando foi a sua mais recente visita a Dourados, em Mato Grosso do Sul?3. Já esteve em Campo Grande ou Goiânia?4. Foi recentemente a Parelheiros?5. O senhor ou senhora já entrou numa lan house? Sabe o que é isso? Com exceção da primeira pergunta, que é pura provocação, as demais fornecem pistas para desvendar o que não é necessariamente um crime: o Brasil costeiro morreu. E já vai tarde. Sejam benvindos a um país mais complexo, em que o poder dos coronéis locais, montados em suas concessões de emissoras de rádio e tevê, se esgarça nas franjas. Se você não sabe o que é uma lan house, nem foi a Parelheiros, não se sinta um idiota – no sentido grego da palavra. Lan house é internet de pobre. Um real por hora. Está lá, em todo bairro pobre de toda cidade brasileira. É na lan house que a periferia orkuta; que joga aqueles videogames em que o sangue jorra; que imprime currículos em busca de empregos inexistentes; que baixa o vídeo da Cicarelli. Em resumo, é na
Em defesa de nossos controladores de vôo¹Nelson ValenteQuando se entra num avião e ele ganha altura não se tem a exata dimensão do que significa a chamada proteção de vôo. É um sistema extremamente complexo, hoje inteiramente dominado por técnicos brasileiros, embora os equipamentos sejam importados da França. Desde 1977, o Sisdacta controla o nosso tráfego aéreo. A integração do Brasil e a sua proteção aérea se fazem por intermédio do Dacta-1, Dacta-2 e Dacta-3, este último relativo ao Nordeste. Com os radares da Amazônia e o Sivam estamos totalmente cobertos, o que já foi uma antiga reivindicação dos nossos homens da Aeronáutica. A segurança de milhares de vidas que utilizam o avião como meio de transporte depende de 13 mil equipamentos que se encontram à disposição do Pame (Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica), no bairro do Caju, Rio de Janeiro. Dependemos da competência e do zelo de cerca de 600 profissionais, entre civis e militares, que se dedicam à proteção ao vôo e ao apoio logístico das nossas aeronaves, com uma incrível oficina de aferição de instrumentos. Nos seus galpões, muito bem distribuídos, há peças de reposição. E deve-se ressaltar, até com muito orgulho, que o Pame já atingiu cerca de 75% de nacionalização, mostrando que a nossa tecnologia é capaz, não ficando nada a dever às mais avançadas do mundo. Pode-se pensar na façanha de Santos Dumont, no dia 23 de outubro de 1906, em Paris, com o seu histórico 14-Bis. Os brasileiros têm compromissos inalienáveis com a sua aviação – e o que se faz hoje em termos de proteção ao vôo demonstra exatamente isso.¹Professor universitário, jornalista e escritor.http://claudiohumberto.com.br/Artigos/tabid/290/articleType/articleview/articleID/77463/Default.aspx
As VIA Technologies e a Everex Systems, de Taiwan apresentaram lançam no mercado um notebook com um dos consumos de energia mais baixos. O novo “StepNote NC1500” usa o processador “VIA C7-M” de 1,5 gigahertz, tem tela de 15,4 polegadas, conexão LAN sem fio e gravador de DVD. O consumo – com o uso de todas as funções – é de apenas 12 watts, segundo a Everex Systems. O “StepNote NC1500” vem de fábrica com 512 megabytes de memória DDR2 ou SDRAM e um disco rígido de 60 gigabytes. O preço indicativo do novo portátil é de US$ 489. A Everex Systems distribui seus produtos nos Estados Unidos através da loja de departamentos Wal-Mart.