Arquivo

Eleições 2006 – 2º Turno – Marketing baianês.

Geraldo, Premio Marketing 2006por Paulo Moreira Leite – http://blog.estadao.com.br/blog/paulo/ A mudança de nome de Alckmin para Geraldo foi uma operação do marketing do PSDB que envolveu alguma negociação e muita despesa extra. Cartazes, impressos e adesivos já estavam prontos com o marca Alckmin quando se decidiu que o nome Geraldo teria mais aceitação entre eleitores do Nordeste. A idéia veio da Bahia, terra de muitos santos marqueteiros. As urnas do primeiro turno, na Bahia, não confirmaram as vantagens da mudança. Geraldo ficou com 26% dos votos, contra 66% para Lula. Também foi ali que Jaques Wagner ganhou uma eleição que todas as pesquisas apontavam como ganha pelo adversário.

Leia mais »

Opinião do outros – O voto com consciência

O NOSSO VOTO COM CONSCIÊNCIA¹ Professor Marcos Spagnuolo Souza. No final do século XVIII, iniciou o capitalismo que passou por três fases distintas: primeira revolução industrial, segunda revolução industrial e na década de setenta entrou no período denominado revolução tecnológica de informação. O capitalismo, pela passagem das três fases, vai se caracterizando por ser um sistema onde predomina o domínio de uma minoria sobre a maioria visando a produção, consumo e finalmente o lucro. O lucro no sistema capitalista, em sua última fase, é obtido pelo aumento da produtividade que provoca o aumento da produção, a diminuição dos preços e o aumento progressivo do desemprego seguido pela diminuição do salário, ou seja, o aumento da mais valia. Não podemos deixar de salientar que, o capitalismo está diretamente ligado à destruição do meio ambiente provocando um caos ecológico de proporções que afetam diretamente a vida em nosso planeta. Sabemos também, que a industria armamentista é o setor básico e fundamental do sistema responsável pela ampliação das fronteiras comerciais e imposição do espírito capitalista em regiões que se opõem à expansão da máquina de exploração. Na última fase do sistema capitalista observamos a aplicabilidade do capital em ações que possuem os seus preços valorizados ou desvalorizados em decorrência das estratégicas de mercado especulativo desvinculando totalmente do meio produtivo, o que acarreta maior desemprego e diminuição dos salários, cujos únicos prejudicados, em princípio, serão os assalariados.O capitalismo em si é uma bolha que em seu interior existe um mundo virtual. Quando a bolha explodir o homem elaborado pelo sistema também desaparecerá, pois, todos os valores e crenças que possuímos foram inseridos em nossa consciência pelos meios de sustentação do sistema. Somos homens e mulheres elaborados pelo sistema preocupados com a produção e consumo, que são valores prioritários do capitalismo. Desaparecendo o sistema desaparece também o homem e a mulher construída pelo capitalismo. Opondo ao capitalismo temos o socialismo, que é um sistema híbrido, aceitando o jogo dos grupos monopolistas e a manutenção da propriedade privada dos donos do capital. O sistema socialista obedece a burguesia nacionalista e procura acalmar os desempregados ou marginalizados, pelo sistema capitalista, com programas sociais neutralizando o potencial dos desesperados ou famintos. O socialismo beneficia os burgueses nacionalistas e joga aos famintos um pouco de pão e circo, mantendo-os em seus lugares. A grande problemática do socialismo é a criação de um Estado autoritário, centralizado na nacionalização de empresas viáveis ao sistema e não preocupado em solucionar as causas reais da pobreza, sendo denominado atualmente de capitalismo de Estado. Socialismo e capitalismo são dois sistemas inviáveis e antidemocráticos devido à sustentação de grupos minoritários e elevado índice de corrupção. O capitalismo é sustentado pela burguesia internacionalista e o socialismo apoiado pelos sindicatos e burgueses nacionalistas. Especificamente no Brasil, atualmente, temos o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) que de social somente possui o nome, vinculado ao capitalismo internacionalista e o Partido dos Trabalhadores (PT) vinculado ao capitalismo de Estado. O primeiro grupo procura beneficiar os grandes monopolistas internacionalistas e o segundo grupo sustenta a burguesia nacionalista e a liderança sindical ou grupos marginalizados existentes no interior do nosso território que procura sobreviver com determinada margem de poder. Agora temos que escolher para governar o Brasil um presidente do PSDB ou do PT, retirando toda nossa perspectiva de uma nova sociedade para o povo brasileiro. Acredito que uma nova sociedade exige em primeiro lugar uma diminuição da distância entre ricos e pobres, fato que os dois partidos não estão compromissados. Os dois partidos não estão vinculados aos valores democráticos. Não queremos ser indiferentes ao capitalismo e ao socialismo, mas desejamos construir um meio de convivência onde exista menos pobreza e mais solidariedade humana. ¹Mestre em História na Universidade Federal de Goiás – UFG, Doutorando em Filosofia da Educação na American World University –AWU em Mississipi/EUA e Professor de Economia Política e Sociologia Jurídica do Curso de Direito e História da Medicina do Curso de Medicina da Faculdade Atenas/Paracatu/MG.

Leia mais »

Sanfona Universal..

Show imperdível hoje no auditório do CDL, às 19:00 hrs. No auditório da CDL, a atração é o sanfoneiro, pianista, compositor e arranjador Adelson Viana, fechando a temporada anual do projeto Quarta da Cultura, dedicado à música instrumental. Na companhia de Luizinho Duarte (bateria), Luciano Franco (baixo), Tarcísio Sardinha (violão), Márcio Resende (sax e flauta), Lauro César (cavaquinho), Nazareno Brasileiro e Johnnys Cabó (percussão), o mestre dos estúdios e palcos de Fortaleza apresentará faixas de seu disco de estréia, “Acordeom Brasileiro” (como o frevo “Pontapé” e o “Choro pro Adelson”, presente ganho do violonista João Lyra) e incursões por outros repertórios. O show tem um caráter em que predomina a onda brasileira, até pela formação instrumental. E vamos tocar algumas músicas que fogem um pouco a esse ambiente, mas se enquadram muito bem no acordeom, como ‘A french touch’, de Richard Galliano, e ‘Adiós, Nonino’, de Piazzola”, adianta Adelson, acrescentando que clássicos brasileiros também estarão presentes no show, aberto à improvisação. “A gente toca o tema e abre pra janelas de improvisação. Dá pra mostrar mais o outro lado, mais brasileiro, mas caminhando mais pra um jazz universal. Não diria nem que americano, mas uma coisa que é um sentimento, uma união de tudo que a gente já experimentou na música”, comenta. “Os solos vão ficar mais com a sanfona, o sax e a flauta. Pelo que a gente sentiu no ensaio, vai ficar bem pra cima. Dá até pra dançar, se quiser”, emenda Adelson Viana, que recentemente participou da gravação de um DVD com vários outros acordeonistas da cena cearense, já adianta planos para um segundo CD autoral, além de seguir se apresentando com o grupo Forró na Roça, dedicado ao “forró-raiz”, bem à cartilha pé-de-serra. Enviado por Sérgio Franco – Salvador,BA.

Leia mais »

Design – Earphone

Telefonistas e operadora de “call center” a americana Steffi Thomas, resoolveu o problema de conciliar a vaidade e o trabalho. Sempre emaranhada em brincos, tiaras e outros acessórios femininos com fones e microfones, criou uma lida de produtos que concilia função, usabilidade e beleza.Sua linha de bijouterias faz sucesso em Nona Iorque.

Leia mais »

Camões, socorro!

“Lula tem grande inteligência epidérmica”. Ex- senador Roberto “Painel do Senado” Arruda, governador eleito de Brasília, em entrevista para a Voz do Brasil. Uáu!

Leia mais »

Tecnologia – Pirataria de software.

Agencia Estado. O Supremo Tribunal de Justiça indeferiu recurso de empresa acusada de pirataria. A empresa Masal S/A Indústria e Comércio deve pagar cinco vezes o valor de venda de cada reprodução dos programas de computador piratas que utilizava. A indenização é devida às proprietárias dos programas, Autodesk Incorporated e Microsoft. A Masal recorreu ao Superior Tribunal de Justiça para reverter condenação imposta pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande Sul, mas o acórdão foi mantido pela Primeira Seção do STJ. Defesa No recurso a empresa condenada alegou que a indenização fixada extrapolaria a razoabilidade e a levaria à inviabilidade financeira. Questionou também a falta de repetição da perícia que encontrou os programas piratas, embora solicitada. Seguindo o voto do relator, ministro Hélio Quáglia Barbosa, por unanimidade, a Primeira Seção não conheceu do recurso. No que se refere à perícia porque a questão não consta do acórdão recorrido. Sobre a indenização, o ministro entendeu que o valor não é irrisório nem exagerado, por isso não cabe alteração pelo STJ. Além da indenização, a empresa foi condenada a pagar pelos programas utilizados ilegalmente e deixar de utilizar programas piratas, sob pena de multa diária de 20 salários mínimos. Segundo a Lei do Software (9609/98), empresas que utilizarem software pirata podem ser condenadas a pagar uma indenização de até 3 mil vezes o valor de cada cópia ilegal de programas de computador aos autores dos aplicativos.

Leia mais »

Macaco não olha o rabo.

“Nenhum filho de presidente da República está acima da lei”FHC comentando sobre as “peripécias” empresariais do filho de Lula, o Lulinha.Esquece, o sociólogo do atraso, que seu (dele), filho, é investigado por várias “peripécias” empresariais quando dos 8 anos do reinado das doações.

Leia mais »