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WhatsApp salva os arrependidos

WhatsApp finalmente deixa arrependidos apagarem mensagens Após envio, usuários têm sete minutos para eliminar textos errôneos ou indesejados. O anúncio feito há um ano finalmente se torna realidade. O aplicativo de mensagens WhatsApp introduziu uma nova função que permite eliminar de forma permanente as mensagens enviadas, desde que isso seja feito até sete minutos após o envio. Para ter acesso ao recurso, é preciso baixar a última versão do app, que está sendo implementada aos poucos entre os usuários de Android, iOS e Windows Phone. Os destinatários das mensagens também precisam ter a última versão.  A funcionalidade permite que os usuários apaguem mensagens enviadas para uma conversa individual ou em grupo, impedindo que os demais membros leiam seu conteúdo. As instruções para aplicar o novo recurso são detalhadas na seção de perguntas frequentes da página do WhatsApp (FAQ). Ela é especialmente útil quando a pessoa envia uma mensagem para o grupo incorreto ou se a mensagem enviada contém erros. Estes são os passos 1. Abra o WhatsApp e vá até a conversa com a mensagem que você quer apagar. 2. Toque e segure a mensagem. Opcionalmente, toque em mais mensagens para apagar várias mensagens de uma vez. 3. Toque em Apagar na parte superior da tela > Apagar para todos Os usuários só poderão apagar as mensagens até sete minutos após o envio. Os textos eliminados desaparecerão, mas o destinatário verá o seguinte aviso: “Esta mensagem foi apagada”. Um último recado importante para os impacientes: você não será notificado se a sua mensagem não for eliminada com sucesso. Deverá confiar em sua própria perícia, esperar que tenha feito tudo certo e cruzar os dedos.

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Tecnologia – 5G

5G, a tecnologia que mudará nossa rotina e nosso bolso. Os avanços do 5G em um stand do MWC 2017 de Barcelona J. LAGO AFP/GETTY Nova geração da telefonia celular terá um grande impacto sobre o crescimento econômico.Quando as empresas de telecomunicações ainda não completaram a instalação do sistema 4G em todo o seu território, acaba sendo complicado ter uma ideia de que em breve nossos celulares funcionarão de forma mais rápida e eficiente graças ao 5G, a quinta geração da telefonia móvel.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] No mundo todo, teve início uma corrida – por enquanto liderada por países asiáticos e os EUA – pela primazia no uso dessa tecnologia, a qual, pela primeira vez, revolucionará não só as comunicações, mas também o entorno tecnológico como um todo e até os sistemas de produção. É que o 5G não irá mudar apenas o cotidiano de milhões de usuários, e as implicações econômicas para as empresas ainda são difíceis de avaliar. A seguir, algumas explicações sobre o que é o 5G, seu estado de desenvolvimento atual e suas consequências econômicas: O que é o 5G? O 5G, ou quinta geração, é o novo padrão de banda larga sem fio que proporcionará maiores velocidades, cobertura e recursos que o atual LTE-4G. Que velocidade alcançará? As conexões 5G serão 100 vezes mais rápidas (embora em laboratórios sejam obtidas velocidades até 250 vezes superiores), com velocidades médias de 20 Gbps (gigabits por segundo). Isso significa que o download será mais rápido inclusive que as atuais redes fixas de fibra óptica. Um filme de 1GB, por exemplo, poderá ser baixado em menos de 10 segundos. Que é latência, e por que é fundamental? Mais que a velocidade de upload e download, a principal melhora introduzida com o 5G é a redução da latência. Trata-se do tempo de resposta de um aparelho entre receber o sinal e executar uma ordem. Quanto mais baixa, mais rápida será a reação do aparelho que acionemos à distância, seja um carro autoguiado ou uma videoconferência. No 4G, esse delay é de 10 milissegundos; o 5G o reduz a um milissegundo. Por que o 5G é importante para a Internet das coisas? Graças à redução da latência, será possível aprimorar a chamada Internet das Coisas (IoT, pela sigla em inglês), um mundo no qual tudo, e não apenas celulares e computadores, estarão conectados – isso inclui carros, eletrodomésticos e aparelhos vestíveis. Atualmente, há sete bilhões de dispositivos conectados à Internet. A previsão para 2025, com a IoT generalizada, é de 100 bilhões de aparelhos conectados, segundo a Huawei. E os carros autônomos? Se há algo para que o 5G é fundamental é para que os carros autônomos funcionem com segurança, porque cada veículo desses precisará processar vários terabytes de dados por dia. Diversos sensores (câmeras, sistemas Lidar e radares) recebem permanentemente informação sobre o entorno que cerca o veículo e precisam processá-la e reagir em questão de milissegundos, seja para esquivar um pedestre que atravessa a rua no lugar errado ou reconhecer uma placa de “pare” ou semáforo. Que outras vantagens o 5G oferece sobre a rede atual? O 5G permite aproveitar com mais eficiência a banda de frequências e multiplicar por 100 o número de dispositivos conectados. Também reduz em 90% de consumo de energia da rede, permitindo que as baterias de aparelhos como alarmes e sensores durem até 10 anos. Quais são os países mais avançados? Em geral, os países mais avançados da Ásia, como Coreia do Sul, Japão e Cingapura, e os Estados Unidos estão muito à frente dos europeus. A operadora coreana KT Telecom espera lançar a primeira oferta comercial 5G do mundo em 2018, depois de testá-la nos Jogos Olímpicos de Inverno da cidade de Pyeongchang. As norte-americanas AT&T e Verizon farão testes-piloto pré-comerciais no final de 2018, e as japonesas NTT DoCoMo e KDD esperam usar os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 como plataforma de lançamento. Um relatório da consultora Juniper Research estima que o número de conexões 5G deve chegar a 1 bilhão em 2025, um terço delas nos Estados Unidos, e 55% nos Estados Unidos, China e Japão. 5G no Brasil – De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia, o País firmou um acordo com a União Europeia, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, o Japão e a China para participar das tomadas de decisão sobre o funcionamento da tecnologia 5G no mundo, desde a pesquisa até a padronização e a implementação da plataforma. O prazo para que os usuários brasileiros usufruam desta tecnologia, no entanto, é longo. Em entrevista à Reuters, o presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou que os leilões de licitação para que a tecnologia seja operada acontecerão após 2020. Que setores produtivos terão maiores avanços? O 5G será uma tecnologia fundamental para a digitalização industrial ao gerar e fomentar casos de uso como fabricação robotizada e inteligente, jogos e entretenimento imersivos, direção autônoma, cirurgia remota, vídeo de ultra-alta definição (UHD), automatização de processos industriais, segundo a Ericsson e a Huawei, os principais desenvolvedores de redes 5G. Qual será o impacto sobre a riqueza e o emprego? A Comissão Europeia estima que a instalação do 5G implicará um investimento de 56 bilhões de euros em 2020, que terá um impacto de 141 bilhões de euros sobre a criação de riqueza, além de criar 2,3 milhões de empregos. Nos Estados Unidos, a instalação do 5G nas smart cities poderia criar até 3 milhões de empregos e aumentar o PIB em 500 bilhões de dólares. ElPais

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Smartphones – Aplicativos

Como organizar os ícones do celular para economizar tempo Essas estratégias nos permitem acessar aplicativos de forma mais rápida Ícones de aplicativos organizados da melhor maneira para ganhar tempo Quantas vezes um usuário consulta o celular ao longo do dia? Um estudo revelou esse dado e o número é realmente impactante: se estima que uma pessoa toque a tela de seu smartphone em média 2.716 por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A cifra pode parecer desmedida, mas nos dá uma ideia da importância do dispositivo em nosso dia a dia, e devido à intensidade do uso, uma mudança de hábitos pode ter muitíssimo impacto com relação ao tempo que dedicamos ao aparelho. Sem dúvidas, a maioria dos usuários perde muito tempo procurando e abrindo aplicativos: ler uma mensagem no Facebook, dar uma olhada em sites, e ligar para alguém… Nesse baile de apps muitos segundos são desperdiçados, a não ser que tenhamos tudo muito bem organizado. Os fabricantes de celulares e de seus sistemas operacionais conhecem bem essa problemática e se esforçam ao máximo para oferecer soluções e interfaces simples para o usuário. Enquanto realizam pesquisas para continuar avançando em outros sistemas de relação com o usuário (como os assistentes de voz, por exemplo), a melhor alternativa parece ser a que Apple propôs em seu iPhone original: uma série de ícones repartidos pela tela que o usuário pode organizar como preferir. No entanto, essa liberdade pode resultar em uma economia ou perda de tempo considerável. Então, como devemos organizar os aplicativos na tela do celular? A organização perfeita da tela inicial A maneira como os ícones dos aplicativos estão distribuídos pode nos fazer perder muito tempo. Quem nunca se viu meio perdido deslizando os dedos sobre a tela para encontrar determinado aplicativo? Quantas vezes recorremos ao botão de pesquisar disponível no menu para achá-lo? Nesse terreno, a liberdade para o usuário é total, e a pior parte é que não existe uma receita que seja útil para todas as pessoas. No entanto, há critérios que cada usuário pode aplicar de acordo com o uso que faça do celular. A tela principal e a dock Independentemente do critério utilizado para organizar os ícones, na tela principal e na dock (barra de ícones inferior) deveriam estar, sempre, aqueles aplicativos utilizados com mais frequência, por uma questão de pura lógica. O acesso à home e à dock é imediato, e cada segundo conta. Organização por categorias Quando lançaram as lojas de aplicativos, o catálogo de apps disponíveis era muito limitado, mas, agora, com a expansão das mesmas, o número parece interminável, o que representa um problema na hora de organizá-los. Para facilitar as coisas, os sistemas operativos passaram a oferecer a possibilidade de criar pastas, que podem agrupar ícones de acordo com determinados temas: esse sistema propõe reunir os aplicativos por conteúdo (música, bancos, jogos, etc.), sempre respeitando a regra anterior de manter os mais usados na tela principal. O maior inconveniente desse sistema é a necessidade de ser muito disciplinado na hora de organizar as pastas e ter boa memória para saber onde buscar cada aplicativo depois. É possível organizar os ícones por temas, agrupando os aplicativos de acordo com o conteúdo (música, bancos, jogos) Organização por frequência de uso Outra possibilidade pela qual optam muitos proprietários é distribuir os apps de acordo com a frequência de uso: os mais próximos à home são os mais utilizados, relegando os demais às telas posteriores. A grande desvantagem desse critério é que, cedo ou tarde, nosso celular acaba se transformando na casa da mãe Joana, e, ao final, nos vemos obrigados a usar o sistema de buscas 90% das vezes. Organização por cores Embora pareça mentira, organizar os aplicativos pela cor de seus ícones pode ser extremamente eficaz se o usuário for minuciosamente disciplinado e tiver memória fotográfica (ou, melhor dizendo, cromática). Para colocar esse sistema em prática basta agrupar os apps de acordo com a cor de seus ícones (Facebook e Twitter, por exemplo, seriam colocados na mesma pasta). Assim, se torna mais fácil acessá-los, se sabemos bem a cor de cada um. Deixar espaços livres e manter uma limpeza a nível visual Embora não se trate exatamente de um método de organização, manter espaços vazios nas sucessivas telas, e não ter medo de acrescentar mais, pode ajudar a acelerar a velocidade de acesso aos aplicativos. Uma interface limpa faz com que seja muito mais fácil encontrá-los.

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Donald Trump contraria Serviço Secreto dos EUA e ainda usa um Galaxy S3

A segurança nacional dos Estados Unidos pode depender do nível de segurança do Android 4.4. Donald Trump, novo presidente do país, parece ter ignorado a instrução do Serviço Secreto e continua usando seu celular antigo para acessar a internet e usar o Twitter, abrindo brechas para ataques hackers. (Foto: Josh Haner / New York Times) Ninguém confirma oficialmente qual é o modelo usado por Trump, mas pelas fotos publicadas com ele e seu aparelho, tudo indica que o modelo seja um Galaxy S3, lançado pela Samsung em 2012, como indica esta análise do site Android Central. Isso é um problema sério, porque a empresa não lançou nenhuma atualização para o modelo desde a versão KitKat, lançada em 2013.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Em um perfil do novo presidente dos EUA, a jornalista Maggie Haberman, do New York Times conta que o telefone ainda é usado por Trump para usar o Twitter, e ainda é capaz de receber chamadas. Como qualquer usuário de Android deve saber, um aparelho abandonado pela fabricante há tanto tempo já não é muito seguro para ser usado. Uma pessoa comum ainda pode aceitar o risco e continuar usando seu celular, mas quando se trata de alguém em um cargo tão alto, o perigo se torna muito maior. Afinal de contas, Trump é um alvo de interesse de qualquer hacker no mundo, e com a ciberguerra se tornando um fator cada vez mais importante da política global, qualquer brecha é um perigo. O Serviço Secreto orienta os novos presidentes a substituírem seus celulares ao assumirem o cargo. Barack Obama tinha um BlackBerry quando chegou ao poder, que foi substituído por outro aparelho completamente travado, incapaz de fazer fotos, enviar mensagens, reproduzir música, fazer chamadas ou se conectar a internet. O intuito é justamente reduzir ao máximo os riscos trazidos por uma tecnologia tão pessoal (e invasiva!) quanto um celular. Um aparelho infectado poderia se transformar em um microfone que transmite em tempo real as conversas de um presidente, ou transmitir sua localização para pessoas com más intenções 24 horas por dia. Basta que o usuário, no caso Donald Trump, clique em um link que não deveria no Twitter. Via The Guardian

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Como se tornar invisível no WhatsApp e outros truques ‘nível especialista’

Se não dá pra sumir, saiba como evitar que vejam o horário da sua última conexão, a sua foto de perfil… O WhastApp é o aplicativo mais usado no Brasil: 9 em cada 10 brasileiros conectados à internet usam a ferramenta de comunicação, segundo recente pesquisa do Conecta, do Instituto Ibope. O aplicativo se tornou um meio de comunicação empregado por boa parte do mundo. É tanta gente que às vezes isso pode causar problemas: a quantidade de mensagens (especialmente geradas em grupos), assim como a informação pessoal que o aplicativo oferece sobre o usuário — como a hora de última conexão ou o temido duplo tique azul —, eventualmente faz do WhatsApp mais um problema do que uma solução. Para aquelas ocasiões em que você preferia não estar no aplicativo, ou pelo menos ser incomodado o mínimo possível, existem alguns truques para se tornar quase invisível ou, que remédio, não ficar tão exposto ao bombardeio de mensagens. E, para quem por alguma razão não puder parar de usá-lo, outra rodada de dicas para não acabar puxando os cabelos. Truques para ficar ‘invisível’ no WhatsApp 1. Elimine o horário da sua última conexão Para que ninguém possa fofocar sobre quando foi a última vez que você olhou o aplicativo antes de ir para a cama, siga os seguintes passos tanto no Android como no iOS para iPhone: entre no menu do WhatsApp, selecione ajuste>conta>privacidade>visto por último. Nesse menu você pode escolher quem consegue ver a hora da conexão — se todo mundo (inclusive pessoas que não estiverem na sua agenda, mas tiverem o seu número de telefone), só os seus contatos ou ninguém. Ao escolher ninguém, você tampouco poderá ver a hora de conexão dos seus contatos. 2. Elimine o duplo tique azul Tanto no Android como no iOS, na parte inferior do mesmo menu “privacidade” onde você modifica o item “visto por último”, há uma marcação ativada chamada “confirmações de leitura”. Se desativá-la, seus contatos deixarão de ver o duplo tique azul quando você ler as mensagens, mas você tampouco receberá essa confirmação quando os outros lerem as suas. 3. Torne a sua foto de perfil visível apenas para os seus contatos Para evitar que pessoas alheias aos seus contatos possam ver sua foto de perfil, selecione “meus contatos” no item “foto de perfil”, no menu “privacidade”. Se preferir que nem os seus contatos possam vê-la, marque a opção “ninguém”. 4. Interrompa o aplicativo Um truque muito útil quando você quer evitar receber mensagens e deseja que seus contatos vejam apenas o primeiro tique cinza de “enviado”, mas não o segundo, de “recebido”, sem a necessidade de desinstalar o aplicativo ou desligar o celular, é forçar uma pausa no aplicativo. Para isso, no Android é preciso ir aos ajustes do próprio celular, chegar ao “administrador de aplicativos” e procurar o WhatsApp. Uma vez ali, apertar o botão de “forçar paralisação”. Você não receberá mensagens nem notificações enquanto não entrar no aplicativo outra vez. No iOS, é preciso um duplo clique rápido sobre o botão circular do iPhone. Aparecerão todos os aplicativos abertos em segundo plano; selecione WhatsApp e deslize o dedo de baixo para cima. 5. Aplicativo para ficar invisível Quem quiser fazer fofoca sobre o horário da última conexão e receber os tiques azuis das suas conversas sem a necessidade de expor os próprios pode usar aplicativos que permitem ler as mensagens sem a necessidade de entrar no aplicativo, do modo que nem a hora de conexão nem o tique azul mudarão. Um dos mais populares é o Stealth App, embora a versão sem publicidade custe mais do que o próprio WhatsApp. Truques para não enlouquecer 1. Responda do computador Se você precisa estar atento ao WhatsApp e não pode ficar com um olho no celular e outro no computador, é possível abrir sua conta do aplicativo pelo site whatsapp.com. 2. Marcar mensagens como não lidas As últimas versões do WhatsApp se inspiraram no e-mail para incorporar uma nova utilidade: a de marcar mensagens como não lidas. Se você já tiver lido uma mensagem, mas quiser revê-la depois, mantenha o dedo sobre uma conversa para abrir um minimenu do Android. Nele, selecione “marcar como não lido”. Atenção: selecionar “não lido” não implica que a pessoa que escreveu a mensagem não verá o tique azul correspondente. Ocorre o mesmo ao eliminar uma conversa: ela será apagada do seu celular, mas não do aparelho da pessoa com quem você estiver conversando. No caso do iOS, deslize o dedo da esquerda para a direita sobre a conversa já lida e ative a opção de marcá-la como não lida. 3. Evite que os arquivos sejam baixados automaticamente Sim, as mil felicitações natalinas que você recebeu foram muito divertidas, mas talvez você não ache tanta graça quando receber a conta do celular: por default, o WhatsApp baixa todas as imagens enviadas quando você está conectado à rede de dados da telefonia móvel, mas isso pode ser evitado. No menu de ajustes do Android, selecione chat e chamadas>download automático>conectado a dados móveis, e desative o item “imagens”. No iOS, o acesso pode ser feito a partir dos “ajustes” do aplicativo, e então “uso de dados”. Surgirá o menu “dowload automático de mídia”. Nele é possível desativar os itens “imagens”, “áudio” e “vídeo”. Pablo Cantó/ElPais

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Nova operadora terá tarifa única para ligações e internet

Até o final do ano será lançada a Veek, a primeira operadora móvel virtual do Brasil dedicada ao público jovem, especialmente aquele de classe C. Celular: o controle do consumo, assim como o atendimento, acontecerá todo dentro de um aplicativo móvel para Android e iOS Até o final do ano será lançada a Veek, a primeira operadora móvel virtual do Brasil dedicada ao público jovem, especialmente aquele de classe C. Sua proposta é ser simples e objetiva, tendo tarifa única para o minuto de voz, independentemente da natureza da ligação (para móvel ou fixo, local ou de longa distância), assim como uma tarifa única por Megabyte trafegado e outra por SMS enviado. Não haverá serviços de valor adicionado (SVAs).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Somos um ‘pipe’ eficiente, honesto e sincero. Gosto de dizer que não somos uma operadora, mas uma comunicação móvel, um serviço de conectividade”, diz Alberto Blanco, criador da Veek, em entrevista exclusiva para MOBILE TIME. Só serão vendidos planos pré-pagos. O controle do consumo, assim como o atendimento, acontecerá todo dentro de um aplicativo móvel para Android e iOS. Os valores das tarifas ainda não foram definidos, mas Blanco promete que será mais barato que as teles tradicionais porque sua estrutura é mais enxuta, proporcionando menores custos operacionais. A Veek disponibilizará uma calculadora para as pessoas compararem os preços: basta informar quanto consumiu em minutos, Megabytes e mensagens de texto no último mês com a sua operadora e será calculado em seguida quanto seria gasto na Veek. “Em 80% das vezes será mais barato na Veek”, garante. A meta da empresa é conquistar uma receita média por usuário de R$ 40 ao mês, diz o executivo. Marketing multinível Outra característica que distingue a Veek das demais operadoras é a adoção do modelo de marketing multinível. Os usuários que convidarem outros usuários serão remunerados por isso. ada assinante tem um código identificador que deve ser informando pelos seus convidados quando estes se cadastrarem na Veek. Cada novo assinante adquirido via web gera R$ 5 para o usuário que convidou. Há também a possibilidade de se comprar um kit com dez SIMcards ao preço de R$ 100 e que podem ser revendidos a R$ 20 cada, gerando portanto um lucro de R$ 10 por cada assinante conquistado dessa forma. Além disso, o “veeker”, como são chamados os usuários que promovem a operadora, receberá 2,5% do valor de cada recarga feita pelos seus convidados diretos, mais 1% de cada recarga feita pelos convidados dos seus convidados, e outro 1% no nível seguinte de convidados. A partir do quarto nível, ele não recebe mais nenhuma participação. Blanco está conversando com influenciadores da Internet de diferentes comunidades para estimulá-los a virarem veekers. A ideia é que eles divulguem seu código de identificação em seus canais online: sempre que o código for informado quando do cadastro de um novo usuário, o influenciador ganhará dinheiro. Os veekers receberão um cartão de débito da Mastercard no qual será carregada toda a receita gerada dentro do sistema. É o “Veek Card”. Através do app, ele poderá também acompanhar a geração de receita através dos seus convidados. Rede A Veek usará a rede da TIM. Porém, seu contrato não é direto com a operadora, mas através da Surf Telecom, uma MVNE (mobile virtual network enabler). A Surf Telecom, por sua vez, fornecerá o core da rede e o sistema de billing para a Veek e para outras operadoras virtuais no futuro. Na prática, para fins regulatórios, a Veek é uma operadora móvel virtual credenciada. Experiência Blanco tem larga experiência em marketing de telecomunicações. Ele foi o primeiro diretor de marketing da Oi, responsável pelo lançamento da marca da companhia, quase 15 anos atrás. Depois, teve outros empreendimentos e atualmente é CEO da agência de marketing Riot, que vai cuidar da campanha de lançamento da própria Veek. Fernando Paiva/Teletime <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe> <iframe src=&quot;//mfa.nissan.predicta.net/mrm-ad/ad/noscript/?;c=3555;sc=5469;p=3;psi=1419851817;n=1419851817;tc=https://adclick.g.doubleclick.net/aclk?sa=L&amp;ai=BRxJyo-5uV8eSJIOSxgTuvIrQDrapz_UIAAAAEAEgruLWITgAWMbJ4O2UA2DNmOCA6AKyARJleGFtZS5hYnJpbC5jb20uYnK6AQlnZnBfaW1hZ2XIAQnaAWdodHRwOi8vZXhhbWUuYWJyaWwuY29tLmJyL3RlY25vbG9naWEvbm90aWNpYXMvbm92YS1vcGVyYWRvcmEtdGVyYS10YXJpZmEtdW5pY2EtcGFyYS1saWdhY29lcy1lLWludGVybmV0mALWP6kCe5nRgYLdkz7AAgLgAgDqAh8vOTI4Ny9leGFtZS9ub3RpY2lhcy90ZWNub2xvZ2lh-ALy0R6QA5wEmAOcBKgDAeAEAdIFBRC20a1okAYBoAYW2AcA4AcP&amp;num=0&amp;cid=CAASEuRo9AXCNCindONtLW3xFoCw-Q&amp;sig=AOD64_0C4R5E9x34yAPGxMA1DmZ_jhRqHw&amp;client=ca-pub-8963691186389224&amp;adurl=&quot; width=&quot;728&quot; height=&quot;90&quot; border=&quot;0&quot; frameborder=&quot;0&quot; marginheight=&quot;0&quot; marginwidth=&quot;0&quot; scrolling=&quot;no&quot;></iframe>

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Solarin: o celular mais seguro do mundo custa até 60.000 reais

Empresa israelense começa a comercializar o ‘smartphone’ com tecnologia militar criptografada para executivos de grandes corporações. Vista frontal do Solarin. Ele se chama Solarin, e é o telefone celular mais seguro do mundo. Pelo menos é o que afirmam os seus criadores, a start up israelense Sirin Labs, que, com o novo smartphone, pretende atingir o segmento do mercado de altos executivos de grandes corporações e instituições para os quais a segurança e a privacidade são elementos essenciais. Mas essa segurança tem seu preço: a partir de 12.400 euros (cerca de 50.000 reais) para o modelo básico, chegando a 15.000 euros (cerca de 60.000 reais) no mais avançado.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O Solarin incorpora a tecnologia militar de privacidade mais avançada que existe hoje em dia, fora das agências de inteligência, de acordo com a Sirin Labs. A empresa fez uma parceria com a KoolSpan, companhia especializada em segurança de comunicação celular, para integrar a criptografia AES (de 256 bits- chip a chip), mesma tecnologia utilizada por vários exércitos para proteger as suas comunicações. Ela é acionada por um interruptor de segurança localizado na parte de trás do telefone, que passa a operar, assim, em um modo protegido, apresentando uma interface exclusiva para as chamadas e mensagens totalmente criptografadas. Além disso, o aparelho vem com uma proteção contra ameaças da Zimperium, empresa especializada em ataques cibernéticos a celulares que trabalha com o Google e já detectou e desativou muitas ameaças que havia contra o sistema operacional . Tela do Solarin. “Os ciber-ataques são endêmicos no mundo inteiro. Esta tendência tem aumentado. Um único ataque é capaz de estragar seriamente a reputação e as finanças de uma empresa. O Solarin é pioneiro em novos recursos de privacidade e no uso de criptografias inovadoras, para oferecer aos clientes a tranquilidade necessária para lidar com informações críticas em seus negócios””, afirma Tal Cohen, diretor e fundador da Sirin Labs. Com mais de dois anos de pesquisas, o Solarin foi desenvolvido nas sedes da empresa na Suécia e em Tel Aviv. Ele é composto por mais de 2.500 componentes internos reunidos por especialistas em relojoaria, com a parte externa desenhada pelo conhecido designer industrial Karim Rachid. Sua estrutura é composta por uma matriz metálica única –usada normalmente na indústria aeroespacial, dada sua absoluta rigidez—e reforçado com painéis de titânio para aumentar a sua força estrutural, como vidro antichoque e arranhões (Corning Gorilla 4 ) a fim de proteger a tela curva, e um painel traseiro de couro. Mais veloz e com banda mais larga Tela do Solarin em modo seguro. O equipamento oferece até 450 Mbps de download e até 150 Mbps de velocidade de upload, ao lado da compatibilidade com 24 bandas LTE, para facilitar o seu uso em nível internacional. Ele incorpora uma nova tecnologia para conexão wifi (WiGig) que permite uma velocidade de até 4,6 Gbps, o que permite um acesso à nuvem quase instantâneo, e a sincronização de fotos, vídeos e conexões sem fio, assim como a transmissão de vídeos de baixa latência, e uma banda três vezes mais larga do que o mais sofisticado dos smartphones. A tela de 5,5 polegadas e com resolução IPS LED 2k incorpora uma câmera de 23,8 megapixels, com foco automático por laser e flash de quatro tonalidades, além de um flash frontal. O sistema de som utiliza três autofalantes de graves, unidos por meio de um amplificador inteligente para controlar o volume e a distorção. O Solarin é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 810 e a bateria mais potente do mercado, com carga rápida e algoritmos de otimização de energia para viagens. Não é o celular mais caro. O Signature Cobra da Vertu custava 280.000 euros A Sirin Labs foi fundada em 2013 pelo empresário Kenges Rakishev, do Cazaquistão, especialista em investimentos de risco em Israel; Moshe Hogeg, criador da rede social de fotos e vídeos Mobli; e o ex-consultor da McKinsey Tal Cohen. A start upobteve 25 milhões de dólares em investimentos no seu lançamento, com uma nova injeção de capital de 72 milhões no mês passado. “Criamos o aparelho com o mais elevado grau de privacidade, capaz de operar com mais velocidade do que qualquer outro telefone e construído com os melhores materiais do mundo. Não admitimos as regras dos preços e a tecnologia que estavam disponíveis. Com o Solarin, rompemos com essas regras”, afirma Hogeg, presidente da Sirin. Apenas em duas lojas de Londres Até o momento, o Solarin só pode ser adquirido na loja da rede Mayfair em Londres, e, a partir de 30 de junho, também na Harrods, na capital britânica. Pelo preço, ele estará ao alcance de poucas pessoas. São quatro os modelos disponíveis, com preços variando entre 12.500 euros (cerca de 50.000 reais) e 15.600 euros (cerca de 62.400 reais). Ainda assim, não se trata do celular mais caro da história. A Vertu, antiga marca de luxo da Nokia especializada em celulares de joalheira, lançou no mercado, em 2006, o Signature Cobra, com um preço de 280.000 euros (cerca de 1,1 milhão de reais). Ele trazia incrustados dois diamantes, duas esmeraldas e 439 rubis. Foram vendidas 26 unidades.

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Saiba como é a vida dentro de uma fábrica de iPhones na China

Quem conhece um pouco da indústria de tecnologia sabe que praticamente tudo é produzido na China. (Foto: reprodução/Bloomberg) Os baixíssimos salários dos trabalhadores, somados a uma lei trabalhista bem frouxa, criaram um cenário amplamente favorável para a indústria local, ao mesmo tempo em que sacrificaram radicalmente a qualidade de vida dos funcionários. Nos tempos atuais, começou a “pegar mal” as notícias de que trabalhadores começaram a se suicidar nas fábricas, e que as empresas tiveram que começar a instalar grades e redes de proteção para evitar mais casos similares.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os casos começaram a chegar ao Ocidente, e as empresas começaram a pressionar para que as pessoas responsáveis por montar seus produtos sejam tratadas de forma mais humana. Para demonstrar o progresso que tem sido feito nesta área, John Sheu, presidente das instalações da Pegatron, uma das empresas responsáveis pela montagem do iPhone, convidou jornalistas da Bloomberg a conhecer a fábrica e seus 50 mil funcionários, responsáveis pela produção do smartphone da Apple. Os jornalistas puderam observar os procedimentos rígidos de segurança, voltados a impedir o vazamento de informações sobre os produtos que ainda não foram revelados para o público. Todos os visitantes e trabalhadores passam por detectores de metal que visam revelar possíveis dispositivos com câmeras que possam ser usados para fotografar os aparelhos. Ao passar pela segurança, eles seguem setas coloridas no chão, e passam por corredores revestidos com pôsteres motivacionais. Eles passam por uma escadaria com as tais redes de proteção antissuicídios, até chegarem aos armários, onde precisam colocar suas redes para cabelos, vestir uma jaqueta rosa e trocam seus sapatos por chinelos de plástico. Depois de se alinharem com precisão militar, os funcionários são divididos em unidades de produção de 320 pessoas, organizadas em quatro fileiras de 80 trabalhadores antes de começarem as atividades. Ao entrar na fábrica, os trabalhadores precisam, além de passar pelo detector de metais, verificar suas identidades, o que é feito por meio da apresentação de um crachá e identificação facial. Além de impedir intrusos, o processo serve para garantir que ninguém está trabalhando mais do que o permitido. Sim, depois da pressão ocidental, o cuidado com o excesso de horas extras aumentou significativamente. Os funcionários podem realizar horas extras para ganhar um dinheiro a mais, mas agora eles têm um limite. A Apple determina que seus parceiros adiram às diretrizes do Electronic Industry Citizenship Coalition (Coalizão da Cidadania da Indústria de Eletrônicos) que proíbem que os trabalhadores façam mais de 80 horas extras por mês. No entanto, a lei chinesa determina um máximo de 36 horas; a empresa diz que consegue driblar esta restrição pelo fato de o trabalho ser sazonal. Para o monitoramento destas horas, o sistema de identificação conta com crachás que acompanham o tempo, os pagamentos e até os gastos com dormitórios e refeições. Pode parecer excessivo, mas pelo menos fez com que a empresa se aproximasse a quase 100% do cumprimento dos regulamentos sobre horas extras. A única exceção são os engenheiros trabalhando em reparos de emergências. Uma auditoria da Apple mostrou 97% de conformidade com as diretrizes de um máximo de 60 horas de trabalho por semana. O problema continua sendo o pagamento baixo. Um funcionário que preferiu não se identificar conta que “os trabalhadores sempre querem fazer mais horas porque os salários são baixos. Nós podemos ganhar muito mais com horas extras, então nós sempre queremos mais horas extras”, afirmou à reportagem. A empresa diz que, contando com as horas extras, os funcionários conseguem levar para casa em média entre 4.200 e 5.500 yuans (algo entre R$ 2,3 mil e R$ 3 mil) em um mês. No entanto, uma trabalhadora mostrou à Bloomberg que seu salário-base era de 2.020 yuans (cerca de R$ 1,1 mil), o que dá uma dimensão de quantas horas extras os funcionários costumam fazer em um mês para ter um salário mais satisfatório. Para referência: um iPhone 6 no país custa 4.488 yuans (R$ 2,4 mil). A empresa ainda está na mira de organizações como a China Labor Watch, que afirmam que ainda há evidências de trabalho excessivo nas fábricas. Via Bloomberg

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Que tal usar o Wi-Fi para fazer ligações do celular mesmo sem app?

Fazer ligações pela internet a partir de aplicativos –tais como WhatsApp e Skype– já não é novidade. A grande inovação, agora, é realizar e receber chamadas pelo Wi-Fi sem a necessidade de apps e diretamente pelo discador do celular, mesmo quando você estiver sem sinal da rede de telefonia. No Brasil, a tecnologia chamada de Wi-Fi Calling ainda é bastante restritiva. A Vivo liberou recentemente o recurso apenas para usuários de iPhone (5c, 5s, 6, 6 Plus, 6s, 6s Plus). Mas, a partir do dia 18 de abril, a Porto Seguro Conecta vai levar a opção também para o Android (S7 Edge, S6, J7, J5, J2 e A7).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A operadora afirma ainda estar conversando com Motorola, LG e Apple para expandir o acesso ao Wi-Fi Calling. Reprodução O UOL Tecnologia testou por uma semana o serviço da Porto Seguro Conecta, que se mostrou bastante eficiente. A rede Wi-Fi atua como uma alternativa às antenas de telefonia móvel e o sistema avalia –em frações de segundos– qual das duas opções de conexão é a mais adequada para o momento da ligação. Uma boa para atender e receber chamadas em locais em que habitualmente o sinal da rede de telefonia é instável ou nulo. Em um desses casos, foi possível, inclusive, realizar uma ligação mesmo diante de uma conexão mediana –apenas um dos três pontinhos do Wi-Fi ativos–, sem qualquer interferência ou delay –falta de sincronia entre o que é dito e o que é ouvido–  na comunicação. Qualidade que se manteve na maioria das ligações locais e interestaduais feitas pelo Wi-Fi. Uma ou outra chamada acabou apresentando pequenos “ecos”, ou falhas na comunicação, mas nada que tivesse gerado um incomodo. Um diferencial da tecnologia é a possibilidade da realização de chamadas em HD, que possibilita uma comunicação muito mais limpa (mas se o sinal do Wi-Fi não for tão bom, você estará sujeito a interrupções na ligação). A opção é permitida exclusivamente de Wi-Fi Calling para Wi-Fi Calling. Isso porque, como explicou Tiago Galli, superintendente da Porto Seguro Conecta, as ligações pela internet são comandadas por uma rede IMS (IP Multimedia Subsystem), infraestrutura que já está preparada para chamadas VoLTE e videocalling. Ao receber ou fazer uma chamada, não é possível identificar de imediato como foi feita a conexão. A identificação só pode ser realizada ao final da chamada no menu de registros de chamadas. Um símbolo do Wi-Fi em frente ao contato é exibido nas conexões feitas pela internet. Nas conexões feitas pela rede de telefonia, aparece apenas o tradicional símbolo do telefone. O ideal seria que houvesse algum sinal sonoro que apontasse a distinção, mas ele ainda não existe. A grande vantagem do Wi-Fi Calling é a possibilidade de se livrar das altas tarifas de roaming. Com o recurso, você faz ligações nacionais e até internacionais como se estivesse na sua área de registro, evitando a cobrança de adicional de deslocamento. O lado ruim da tecnologia é a obrigatoriedade do uso do DDD para que as ligações sejam realizadas (exemplo: 011xxxxxxxxx). As chamadas a cobrar e de três dígitos (Ex.: 190; 191) são outras limitações do Wi-Fi Calling. Nem mesmo recorrendo à rede móvel é possível completar esses tipos de ligação. Como fazer as ligações  Reprodução Para ter acesso ao Wi-Fi Calling, é preciso ter um aparelho e um chip compatíveis à tecnologia, bem como ser cliente de uma operadora que ofereça o serviço. A Porto Seguro Conecta, por exemplo, não cobra nenhum custo adicional para a liberação do serviço, que estará disponível apenas para assinantes dos planos Conecta+, com ligações ilimitadas para qualquer fixo ou móvel que custam de R$ 99,90 (1 GB) a R$ 199,90 (10 GB). O serviço deve ser habilitado em Configurações > Conexões > Chamada Wi-Fi. Na opção, é possível indicar a preferência por chamadas feitas pela internet ou pela rede móvel. Feito isso, basta certificar-se que esteja conectado ao Wi-Fi e iniciar as ligações. Vale lembrar que, ao habilitar o recurso, o uso do Modo Avião não vai mais funcionar para bloquear o recebimento de chamadas. Se você realmente quiser não receber ligações, terá que se desconectar do Wi-Fi ou, se preferir, desabilitar o recurso. Aumentar a segurança melhora o sinal do Wi-Fi? Apesar de o uso do Wi-Fi ter se tornado um dos principais caminhos de acesso dos brasileiros à internet –que ganhou ainda mais força com o corte da conexão adotado pelas operadoras de telefonia móvel ao fim das franquias–, há ainda alguns mitos e dúvidas sobre a segurança e também o aumento do alcance do sinal dessa rede. Incluir uma senha de acesso é suficiente para se prevenir do ataque de hackers? Será que trocar a antena do roteador aumenta a potência da conexão? E o truque da lata de alumínio: funciona mesmo? UOL/Larissa Leiros Baroni

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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