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Sidónio Muralha – Poesia – 13/08/2023

Boa noite Soneto imperfeito da caminhada perfeita Sidónio Muralha¹ Já não há mordaças,nem ameaças, nem algemas que possam perturbar a nossa caminhada, em que os poetas são os próprios versos dos poemas e onde cada poema é uma bandeira desfraldada. Ninguém fala em parar ou regressar. Ninguém teme as mordaças ou algemas. – O braço que bater há-de cansar e os poetas são os próprios versos dos poemas. Versos brandos… Ninguém mos peça agora. Eu já não me pertenço: Sou da hora. E não há mordaças, nem ameaças, nem algemas que possam perturbar a nossa caminhada, onde cada poema é uma bandeira desfraldada e os poetas são os próprios versos dos poemas. ¹ Pedro Sidónio de Aráujo Muralha * Lisboa, Portugal – 28 de Julho de 1920 + Curitiba, Paraná – 8 de dezembro de 1982 Ps. Mantida grafia do português de Portugal in Passagem de Nível” (1942) in Obras Completas do Poeta. Lisboa, Universitária Editora, 2002.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Sidónio Muralha – Versos na tarde – 26/08/2015

Profecia Sidónio Muralha ¹ Cada gesto de ódio cada gesto de prepotência cada gesto para amordaçar a verdade cada gesto para amparar a mentira cada gesto que suprime outro gesto cada gesto – indigesto voltará implacável como um «boomerang» e ninguém escapará a essa lei. ¹ Pedro Sidónio de Aráujo Muralha * Lisboa, Portugal – 28 de Julho de 1920 d.C + Curitiba, Paraná – 8 de dezembro de 1982 d.C Ps. Mantida grafia do português de Portugal in Passagem de Nível” (1942) in Obras Completas do Poeta. Lisboa, Universitária Editora, 2002. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Sidónio Muralha – Versos na tarde – 17/08/2015

Soneto imperfeito da caminhada perfeita Sidónio Muralha ¹ Já não há mordaças, nem ameaças, nem algemas que possam perturbar a nossa caminhada, em que os poetas são os próprios versos dos poemas e onde cada poema é uma bandeira desfraldada. Ninguém fala em parar ou regressar. Ninguém teme as mordaças ou algemas. – O braço que bater há-de cansar e os poetas são os próprios versos dos poemas. Versos brandos… Ninguém mos peça agora. Eu já não me pertenço: Sou da hora. E não há mordaças, nem ameaças, nem algemas que possam perturbar a nossa caminhada, onde cada poema é uma bandeira desfraldada e os poetas são os próprios versos dos poemas. ¹ Pedro Sidónio de Aráujo Muralha * Lisboa, Portugal – 28 de Julho de 1920 d.C + Curitiba, Paraná – 8 de dezembro de 1982 d.C in Passagem de Nível” (1942) in Obras Completas do Poeta. Lisboa, Universitária Editora, 2002. Ps. Mantida grafia do português de Portugal [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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