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Eleições 2014: Rosemary Noronha é espinho na candidatura de Lula

O jogo está sendo jogado. Não há mais blefe na mesa das eleições de 2014. Fica claro diante das últimas cartas jogadas que os estrategistas da reeleição de Dilma Rousseff manobram para tirar Lula do jogo. E ás na manga atende pelo nome de Rosemary Noronha. Colocada no pano verde, encardido, do jogo político, Rosemary pode inviabilizar “a mão” que Lula porventura tenha. Havia os que pensavam que o fator Rosemary estivesse esquecido. Contudo, de repente não mais que de repente, e sem nenhum lirismo do poeta, a Rose é ressuscitada no noticiário. O dono da banca aquartelado no terceiro andar do Palácio do Planalto passou a alimentar o noticiário com material explosivo, após cinco meses de silêncio. Os fatos, sempre os fatos, acabam se impondo. Primeiro a Operação Porto Seguro entra na pauta da Comissão de Ética da Presidência. Em seguida circulam “buchichos” segundo os quais Rosemary Noronha foi figura central em uma investigação sigilosa que partiu da casa Civil, na figura de sua titular a ministra Gleisi Hoffmann. A ministra mandou instaurar um inquérito administrativo logo que recebeu o relatório da investigação. O Itamaraty também foi instado para apurar os episódios. A Controladoria-Geral da União por seu lado deixa vazar que “técnicos do governo apuraram que a ex-chefe do Gabinete da Presidência da República não foi a Roma a trabalho”. Essa apuração, evidentemente, trata da visita que a Rosemary Noronha fez a Roma, inclusive sendo hóspede da embaixada brasileira, no suntuoso Palazzo Pamphili. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Há ainda uma sutil – tão sutil quanto um elefante em uma loja de cristais – recomendação, também oriunda da Casa Civil, para que técnicos da receita investigassem um possível enriquecimento ilícito da privilegiada passageira de inúmeras viagens do “Aero Lula”. No popular: azedar o angu com a exposição completa das estripulias de Rosemary Noronha. Até Zé Bêdêu, o derradeiro abestado crédulo da Praça do Ferreira em Fortaleza – a angelical criatura acredita até, vejam só, que Zé Sarney é escritor – sabe que o alvo verdadeiro é a possível candidatura de Lula em 2014. Rosemary é a mira, mas o alvo é o ex-presidente. O que antes acontecia nos bastidores da sarjeta política brasileira, agora vem a lume com todas as jogadas às claras. É a luta do rochedo contra o rochedo.

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Rosemary Noronha: o silêncio que incomoda

Quando a operação Porto Seguro foi deflagrada, revelou ao Brasil uma verdadeira quadrilha formada por Rosemary Noronha — então chefe do escritório da Casa Civil da Presidência da República, em São Paulo — e com os irmãos Paulo e Rubens Vieira. A senhora em questão, soube-se, participou, quando do ‘mandarinato’ do então presidente Lula, de comitivas em visitas oficiais a 32 países, no curto tempo de 3 anos. Também veio a lume, coincidentemente (?), o fato de que em todas essas viagens a então primeira-dama Marisa Letícia não fazia parte da comitiva. Estranhamente não mais se falou no chamado “Rosemarygate”. Em recente entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, fornece explicações do por que da ausência de escuta telefônica à senhora Rosemary, o que não deixa de ser incomum, em virtude de a referida senhora ser a principal figura das investigações. No entanto a Polícia Federal ‘grampeou’ seus ‘e-mails’. Para autoridades da área policial, a justificativa deve-se ao fato de que é no mínimo constrangedor promover escutas telefônicas, nas quais esteja envolvido um ex-presidente da República, no caso o senhor Lula da Silva. E eu que pensava que a isonomia garantida no art.5º da Constituição Federal era pra valer! [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Lula continua fugindo da imprensa. “Até quando Catilina?”

Sempre fugindo da imprensa, Lula faz visita ‘de surpresa’ ao Maracanã, e Cabral distribui o release, o vídeo e as fotos. O ex-presidente Lula está fugindo da imprensa desde 23 de novembro, quando irrompeu o escândalo da Operação Porto Seguro, com o envolvimento de Rosemary Noronha, chefe de Gabinete da Presidência da República em São Paulo e companheira de Lula em viagens oficiais a 32 países (sempre na ausência de Dona Marisa Letícia, por coincidência, é claro). Imprensa foi barrada Ontem, mais um capítulo dessa novela. Para escapar dos jornalistas, Lula fez uma “visita- surpresa” à obra do Maracanã. Chegou por volta das 7h15 ao estádio, junto com o governador do Rio Sérgio Cabral e do vice-governador Luiz Fernando Pezão, pré-candidato do PMDB ao governo do Rio em 2014. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Cabral, que nunca acorda cedo, fez o sacrifício para poupar Lula da possibilidade de um encontro com os repórteres. Sua assessoria também acordou cedo e providenciou a cobertura completa da visita, com textos, vídeos e fotos, tudo produzido pelos jornalistas que trabalham no Palácio Guanabara. O material foi distribuído no início da tarde, para ganhar o máximo de exibição nos sites da imprensa, que publicou as fotos assinalando que se trata de “divulgação”. A visita de Lula ao Rio acontece na mesma semana em que o PMDB fluminense divulgou nota em que condiciona o apoio à reeleição de Dilma à desistência de candidatura própria do PT ao governo do estado em 2014. O presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp, disse concordar com a posição do diretório estadual do Rio. Mas o presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que a candidatura do senador Lindbergh Farias é para valer. Voltando ao que realmente interessa, agora já faz mais de três meses que Lula não dá uma entrevista à imprensa. Ao saber dessa fuga permanente do político brasileiro, o filósofo Cícero certamente perguntaria: “Até quando, Catilina?” E ninguém responderia. Carlos Newton/Tribuna da Imprensa

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Mensalão, Lula e Dilma Rousseff

Impressiona como, principalmente na imprensa, há sempre alguém querendo ensinar ao Lula como ele deve agir, e o que ele deve fazer. O comentário é a propósito da notícia segundo a qual o Ministério Público irá apresentar finalmente a denúncia contra o ex-presidente Lula no chamado “Rosegate”. O articulista autor da matéria no jornal, Newton Carlos, Tribuna da Imprensa, além de fazer a ilação que o fato seria do agrado da presidente Dilma Rousseff, põe-se a dar diretivas de como Lula deveria agir diante do fato político conseqüência da provável ação judicial. O que espanta é que essas pessoas, e a mídia em geral, ficam silentes em relação às acusações que o senador Collor fez, e faz, ao Procurador Geral da República. Em qualquer outro país a fala virulenta, e recheada de acusações cabeludas seria motivo permanente de pautas editoriais. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Rosemary Noronha: Ministra Gleisi Hoffmann manda abrir processo

Casa Civil manda abrir processo contra Rose, a companheira de viagens de Lula, e seus cúmplices. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, aprovou o relatório final da Comissão de Sindicância Investigativa criada para apurar o envolvimento de servidores públicos na venda de pareceres técnicos para a iniciativa privada. O esquema foi denunciado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, em novembro do ano passado. O despacho da ministra está publicado na edição de hoje (28) do Diário Oficial da União, e mantém o sigilo do processo, conforme estabelecido pela comissão. Após participar de encontro com prefeitas e vice-prefeitas, a ministra informou que o relatório foi encaminhado para a Controladoria-Geral da União (CGU) para abertura de processo administrativo disciplinar, mas evitou dar detalhes sobre o conteúdo do relatório. “Nós encaminhamos de acordo com o que foi a decisão da comissão. Foi para a CGU para instalação do processo administrativo disciplinar”. A comissão apurou irregularidades cometidas por servidores de órgãos como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Águas (ANA), Advocacia-Geral da União (AGU) e Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Todos os servidores envolvidos no esquema desmontado pela Polícia Federal foram afastados dos cargos em novembro, logo depois que a operação foi deflagrada. Yara Aquino (Agência Brasil) [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Rosemary Noronha: a “Conceição” do Lula

Enquanto a pátria de chuteiras — apud Nelson Rodrigues — se prepara para a copa, e se aguarda o desfile de silicone nas passarelas midiáticas do samba, me deparo com esse tipo de insensatez — tal e qual a Conceição — aquela que ninguém viu — cantada por Cauby Peixoto, me lembro do velho, mas sempre atual Rui Barbosa, que dizia da vergonha em ser honesto. A omissão na Taba dos Tupiniquins é desonesta tanto quanto a omissão da mídia diante do “apagão” do comparecimento da “Rose” à vara da justiça. Acho sim, que o Brasil está acabando. José Mesquita – Editor Ps. A Juíza autorizou a ‘Segunda Dama’ a utilizar o estacionamento do foro. Um privilégio que o ‘Zé das Couves’ e a Maria que sobe o morro com a lata d’água na cabeça não têm.  A Rose do Lula parece com a Conceição do Cauby Peixoto, é do tipo ‘ninguém sabe, ninguém viu’. Às vezes, sinto que o jornalismo está muito decepcionante. Vejam bem, Rosemary Nóvoa Noronha tinha de se apresentar segunda-feira à 5ª Vara Federal de São Paulo, e nenhum jornal, rádio ou televisão se interessou em saber se ela compareceu ou não. Isso mesmo: nenhum jornalista foi destacado para fazer plantão na 5ª Vara Federal e entrevistar a mulher mais procurada do Brasil, que todo mundo quer ver e apenas Lula tenta completamente distante dela. Podíamos debochar, dizendo que já não se faz mais jornalista como antigamente, mas a realidade é ainda mais trágica. É uma grande verdade que os jornalistas estão perdendo a competitividade e a credibilidade. A inércia hoje fala mais alto. Por isso, se Rose compareceu ao cartório da 5ª Vara, conforme determinação da juíza Adriana Freisleben de Zanetti, foi igual à “Conceição” do Cauby Peixoto, ninguém sabe, ninguém viu. Há quinze dias (Rose tem de comparecer toda quinzena) apenas O Globo se interessou em entrevistá-la. O repórter Thiago Herdy chegou na 5ª Vara Federal e foi informado de que ela já havia assinado o termo de comparecimento. Mas como Rose pôde entrar na Vara, sem que os jornalistas e funcionários do cartório a vissem? É impossível que alguém consiga entrar ou sair de um cartório de Vara Judicial sem ser notado. A única explicação é que o comparecimento de Rose à 5ª Vara Federal está sendo fraudado. Ela não está se apresentando ao juízo. Algum serventuário, cooptado pelo defensor dela, tem levado o termo de comparecimento para que Rose o assine, em sistema “delivery”. E o que a juíza Adriana Freisleben de Zanetti está achando disso tudo? Será que ela sabe que Rose está sendo favorecida para não precisar comparecer? Que país é esse, Francelino Pereira? Fugindo da Imprensa Assim como Rose, também seu companheiro de viagens internacionais está fugindo da imprensa. Desde a Operação Porto Seguro, no final de novembro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se esconde dos jornalistas. Na Europa, chegou ao cúmulo de fugir pela lavanderia do hotel de luxo, desculpem a vergonha que ele passou. Semana passada, a cena se repetiu, Lula escapou pela saída dos fundos na Prefeitura de São Paulo, para não ter de prestar declarações à imprensa. O máximo que se conseguiu foi fotografá-lo na reunião com o Secretariado do prefeito Fernando Haddad. Segunda-feira, mais um vexame. Depois de se exibir, discursando a porta fechadas num hotel de São Paulo, perante um grupo de “intelectuais e autoridades” sul-americanos, novamente saiu do encontro pelos fundos, evitando ser abordado pelos jornalistas. Desde novembro, ele só tem dado entrevista à TVT, uma emissora de TV criada pelos sindicatos ligados do governo. Lula foge e se esconde porque não tem como explicar seu relacionamento com Rosemary. Logo que assumiu a presidência, em 2003, Lula transformou Rose numa mulher poderosa e influente. Além de torná-la chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo e de nomear os parentes e amigos dela, Lula levou-a em visitas internacionais a 32 países, justamente nas viagens em que a primeira-dama Marisa Letícia não estava presente. Como explicar esse favorecimento? Desde novembro, quando veio a público sua trajetória de amores proibidos e atos de corrupção, Rosemary está escondida em lugar ermo e não sabido. Não sai nem para ir ao salão de beleza, que freqüentava duas vezes por semana. Não pode ir a lugar nenhum. É como se fosse prisioneira, sofrendo mais do que o Conde Montecristo… Carlos Newton/Tribuna da Imprensa

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Operação Porto Seguro: cadê a Rosemary?

Por mais crédulos que possamos ser, por mais diversas que sejam as opiniões, todos os indícios dessa trama não podem ter sido inventados. José Mesquita Operação Porto Seguro mostra que Weber (AGU) e Vieira (ANA) faziam encontros mensais. E Rosemary, onde andava? Reportagem de Evandro Éboli, em O Globo, mostra que o ex-adjunto da Advocacia Geral da União (AGU), José Weber Holanda, recebeu pelo menos 29 pedidos de audiência do ex-diretor da Agência Nacional das Águas (ANA) Paulo Vieira. Numa análise preliminar, a AGU havia estimado 23 encontros. A agenda, corrigida pela própria AGU, demonstra que entre novembro de 2010 e novembro de 2012 esses prováveis encontros ocorreram quase que mensalmente e, às vezes, mais de uma vez por mês. Os dois foram alvos da Operação Porto Seguro da Polícia Federal. O jornalista Evandro Éboli relata que, na relação, aparecem agendadas ainda reuniões de Weber com 16 deputados federais, nove dos quais do PT, entre eles o presidente da Câmara, Marco Maia (RS).[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Há até a previsão de um encontro do ex-adjunto da AGU com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 11 de abril de 2011, no hotel Sofitel, em São Paulo. A AGU informou que não tem como garantir se todos os encontros previstos na agenda de fato ocorreram. Com Gilberto Miranda Em nota, a AGU explicou que, como o computador funcional de Weber foi apreendido por agentes da Polícia Federal, na Operação Porto Seguro, foi preciso desenvolver um sistema para recuperar os detalhes da agenda de Weber no sistema de informação do órgão. Na agenda de Weber estão previstos ainda dois encontros dele com o ex-senador Gilberto Miranda (PMDB-AM), também indiciado pela PF. O repórter de O Globo destaca que Paulo Vieira, diretor de Hidrologia da ANA e principal alvo da Operação Porto Seguro, chegou a ser preso e foi indiciado pela PF como chefe de um esquema que cooptava servidores públicos na elaboração de pareceres favoráveis a negócios privados. Deste esquema participava Rosemary Noronha, ex-chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo, que desfrutava da intimidade do então presidente Lula. Como se sabe, Weber teria beneficiado empreendimentos do ex-senador Gilberto Miranda no litoral paulista. Na agenda de Weber ainda aparece uma reunião com Glauco Moreira, ex-procurador-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), indiciado pela PF. Sindicância da AGU, já divulgada aqui no Blog da Tribuna, concluiu que Paulo Vieira tinha livre acesso à Procuradoria da Antaq. E a Rosemary, também tinha? Onde estava? Onde está? Carlos Newton/Tribuna da Imprensa

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Rosemary Nóvoa na névoa da depressão

Rose está cada vez mais deprimida e desesperada. Terá de comparecer a juízo periodicamente, e a imprensa a qualquer momento poderá encontrá-la. O comando do PT e a direção do Instituto Lula não sabem mais o que fazer. Como se diz no linguajar jurídico, estão mantendo “em local incerto e não sabido” a ex-chefe de gabinete da Presidência Rosemary Noronha, mas juíza federal Adriana Freisleben de Zanetti, da 5ª Vara Criminal de São Paulo, decidiu proibir que a Rose deixe a cidade de São Paulo sem permissão judicial. Isso significa que a ex-assessora dos presidentes Lula e Dilma deve comparecer a juízo periodicamente, não pode deixar a cidade sem autorização, não pode exercer função pública e estará submetida a pagamento de fiança no caso de faltar a qualquer uma dessas obrigações. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Como se sabe, Rosemary é investigada por formação de quadrilha, corrupção passiva, falsidade ideológica e tráfico de influência. Era destacada integrante do esquema criminoso liderado pelo ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira que produzia pareceres do setor público para atender a interesses privados, conforme ficou revelado na Operação Porto Seguro, desencadeada pela Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Como conseqüência da Operação Porto Seguro, veio a público o relacionamento íntimo de Rose com o ex-presidente Lula, iniciado na década de 90. A imprensa levantou que Lula empregou o ex-marido, o atual e uma filha de Rose, criou para ela o cargo de chefe de gabinete em São Paulo e se fez acompanhar da assessora em 24 viagens internacionais no período de menos de três anos, com visita a 32 países. Depressão Profunda Em função do escândalo, a presidente Dilma Rousseff imediatamente demitiu Rose e a família inteira. Lula estava em viagem ao exterior e desde então passou a evitar a imprensa. No Brasil, as providências foram tomadas pelo comando do PT e pela direção do Instituto Lula, que tiraram Rose de casa e evitam que ela tenha contatos externos, para evitar que faça declarações à imprensa. E foram escalados três advogados para defender a ex-chefe do gabinete, sob coordenação do ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos. O resultado dessa situação é que Rose, que tem temperamento instável e explosivo, entrou em profunda depressão e está sob cuidados médicos. A obrigatoriedade dela comparecer periodicamente a juízo é um problema gravíssimo para o PT e o Instituto Lula, porque a imprensa pode começar a fazer plantão diante da 5ª Vara Criminal de São Paulo. E se Rose desobedecer à ordem judicial e não comparecer em juízo, poderá ter sua prisão preventiva decretada. Carlos Newton/Tribuna da Imprensa 

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