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Produtos ou Infoprodutos? Amplie seu mix de ofertas online

Saiba como monetizar seu canal digital ampliando a oferta de produtos para o seu público. ¹ Neste artigo vou direto ao ponto para quem é empreendedor online e quer ampliar seu mix de produtos e monetizar através da audiência dos seus canais digitais, alcançando cifras extraordinárias. Tem segredo? Não, as ferramentas estão à disposição, basta acessá-las e utilizá-las a seu favor. Você não precisa investir muito, às vezes nenhum real $, mas sim dedicação e estratégia. Se você já possui um canal digital com uma boa audiência, já tem 50% do que precisa. A bola da vez são os programas de afiliados e você usa o seu canal para vender produtos ou infoprodutos de outras empresas ou ainda suas próprias produções. Então vamos lá! Como monetizar através da audiência do seu canal digital? 1ª Dica Trabalhando com infoprodutos em programas de afiliados. Você pode vender seu mix de ofertas através de plataformas de afiliados como: Hotmart, Eduzz e Monetizze (conheça https://www.monetizze.com.br/) Estas plataformas concentram ofertas de produtos digitais e administram as ofertas, vendas e comissões dos infoprodutores e seus afiliados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Mas o que são infoprodutos? São literalmente produtos digitais, informação, conhecimento, entretenimento, nada palpável. Como exemplo: e-books, vídeos, músicas, apostilas, cursos, etc. É isso que as pessoas buscam na internet. Então você pode produzir ou afiliar-se a infoprodutores e ofertar estes produtos através do seu canal, adequando as ofertas ao seu público, ganhando em comissões. No caso de cursos, por exemplo, algumas empresas produzem e vendem cursos com certificação através da internet e estes cursos são desenvolvidos por especialistas, vendidos e consumidos de forma 100% digital, como um infoproduto, porém com preços e comissões bastante reduzidas. Para quem possui uma audiência voltada ao conhecimento ou então a um nicho relacionado a assuntos específicos vale oferecer cursos baratos através de um ambiente seguro e com material de qualidade. Exemplos legais: curso de fotografia, curso de unhas decoradas, curso de contabilidade, operação com calculadora 12c, curso de maquiagem, entre outros. Veja como é fácil se tornar um afiliado e acesse uma das mais conhecidas plataformas de cursos : Cursos 24horas. Além disso, algumas das plataformas de afiliados como é o caso da Monetizze, permitem criar e armazenar as ofertas em seus servidores. Os afiliados têm acesso às ofertas e ao material de comunicação oferecido pelos infoprodutores que permite a eles trabalharem as ofertas e obterem comissões de acordo com as vendas que forem executadas. Você também pode atuar como produtor, criando um infoproduto que ensine outras pessoas ou que transmita algum conhecimento específico sobre determinada área. Você cria o infoproduto e vende através da sua audiência, site, blog ou mesmo utilizando redes sociais e ou links patrocinados, através de adwords ou facebook. No Hotmart existe um curso que ensina algumas dicas de como trabalhar as ofertas disponíveis na plataforma para quem deseja atuar como afiliado. Veja o infoproduto Hotmart Sem segredos e conheça um pouco mais sobre este universo. 2ª Dica Trabalhando com produtos como calçados, eletroeletrônicos e muitos outros. Grandes marcas como Apple, Submarino, Lojas Americanas, Marisa, Ponto Frio, Extra, Casas Bahia, Centauro, Netshoes e outros grandes fornecem ao mercado acesso aos seus estoques permitindo que seus afiliados divulguem seus produtos e ganhem comissões que variam de 6 a 15%. Trabalhar com marcas renomadas não exige esforço para convencer seu público sobre a qualidade do produto, não é? Conheça as plataformas: Afilio, Lomadee e Zanox. 3ª Dica Trabalhe com anúncios: Adsense, Zanox, Sipider AD, Hotwords e UOl Afiliados. Estes programas são ideais para quem tem uma audiência e não possui uma oferta para eles. O ganho se dá através de anúncios que são exibidos no seu site. O Google Adsense é o mais conhecido e proporciona a alguns blogueiros mais antigos ganhos que ultrapassam a casa dos 4 dígitos diários. Acredite $$$$. Algumas empresas, jornais, grandes emissoras de tv e até sites de grandes magazines estão utilizando o Google Adsense como forma de monetizar seus sites através do programa de anúncios do Google. O curso Segredos do Adsense, de Jonathan Taioba, ensina como criar sua conta, anúncios e até montar um blog para monetizar através do Adsense. O curso proporciona conhecimento para que você alcance ganhos de 100$ por dia, até mais, porém o autor trabalha com este valor como um incentivo a quem esta iniciando na atividade. O importante de tudo isso é que para monetizar um produto ou serviço na internet é preciso ter audiência e a audiência é obtida através de sites/blogs posicionados em buscadores, redes sociais e links patrocinados seja através Facebook ADS ou no Google Adwords. Como já disse anteriormente, não há segredos, para saber mais sobre: >Facebook ADS: acesse o curso Remarketing com Foco. >Google Adwords: assista à palestra online, com 1h de duração e confira as dicas sobre anúncios e conversões. 4ª Dica Invista em conteúdo. Marketing de conteúdo é a solução para melhorar a divulgação dos seus produtos e a criação de uma reputação no ambiente digital. Aprenda sobre marketing de conteúdo assistindo ao vídeo de Rafael Rez, 6 Fatores para o sucesso do conteúdo ou aprenda em Marketing de Conteúdo. Não perca as palestras do Afiliados Brasil e saiba mais sobre programa de afiliados e comunicação digital. Direto ao ponto, agora que você sabe tudo que precisa para começar a monetizar seus canais “go up” e boas vendas $$$$!   Não sei se recordas, há um tempo atrás lhe enviei diversos artigos do profissional Roberto Soares Costa. Ele voltou a escrever e gostaríamos muito e continuar tendo seu apoio na divulgação dos artigos. É possível? Programas de Afiliados Como estruturar profissionalmente seu escritório de negócios digitais As oportunidades de negócios rentáveis na internet se multiplicam a cada dia. Quem é um empreendedor digital sabe que com estratégias inteligentes você não precisa investir dinheiro para fazer dinheiro e se dedicando ao seu negócio pode conquistar o sucesso $$$ rapidinho. Em artigos anteriores já falei de algumas formas de gerar lucro através de redes sociais, sites, blogs e

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Twitter na meia calça feminina

Companhia israelense lança meia-calça inspirada no Twitter Modelo traz a imagem de pássaro do microblog com frase ‘follow me’.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Publicidade: o ‘photoshop’ do capitalismo contemporâneo

O capitalismo é marcado pelo seu caráter dinâmico, contraditório e de dominação política e ideológica, que transforma constantemente os vários aspectos do modo de vida, engendrando uma série de conflitos na sociedade, que, em um movimento também contraditório, adere e resiste aos novos “modelos” de vida civilizada. Valter Palmieri Júnior ¹ Uma arma contemporânea do capitalismo que consegue violentar os valores sociais de modo muito sedutor é a publicidade (incluindo as estratégias de marketing e criação de marcas). Não criando valores e desejos novos, mas reforçando e manipulando os valores já existentes na sociedade. A publicidade é uma espécie de photoshop do sistema, pois permite uma edição tridimensional do modo de vida capitalista, não apenas escondendo os efeitos violentos da mercantilização da vida social, mas milagrosamente transformando em fascínio algo que era para ser contestado. Essa faceta da publicidade ocorre porque ela se tornou muito mais do que apenas um discurso para vender mercadorias, ela é a própria mercadoria, consumida e ressignificada. Por isso, é o principal objeto de consumo para descrever a nossa atual sociedade de consumo. O sociólogo Jean Baudrillard explica de forma didática o papel da publicidade nos nossos dias ao compará-la com a figura do papai Noel. Assim como as crianças não se importam com a existência real da figura natalina, uma vez que o importante é que seus pais lhes deem um presente em nome dele, as pessoas também não se importam com a veracidade do discurso da publicidade, dado que o essencial é a cumplicidade da crença.Ou seja, o que importa é que ela seja compartilhada, já que a “crença” funciona apenas porque se funda na reciprocidade da manutenção da relação. É fácil entender tal questão a partir da análise das próprias propagandas. Por exemplo, consumir o comercial da Coca-Cola hoje em dia é muito mais do que acreditar que é uma bebida saborosa, tanto que seu slogan é “viva o lado coca-cola da vida”, associando o produto com felicidade, liberdade e prazer momentâneo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Consumir a propaganda de uma tintura de cabelos não é acreditar que quem utiliza o produto possuirá os cabelos iguais ao da Juliana Paes ou outra modelo do comercial, tanto que no slogan “L´oréal, porque você vale muito!” fica clara a tentativa de associar a marca com questões subjetivas valorizadas atualmente, como a elevada autoestima. Para que a publicidade venda felicidade, modernidade, liberdade, autoestima, igualdade, exclusividade e outros valores, foi necessário que essas características se tornassem escassas para a maioria da população, para que se transformassem em objetos de desejo de consumo. A sociedade de consumo tornou a sociabilidade ainda mais individualizada e impessoal, despersonalizando os indivíduos, uma vez que as relações sociais ocorrem por meio da manipulação do universo dos símbolos e signos das mercadorias. O consumo torna-se, dessa forma, o principal critério de diferenciação social. O conjunto de características psicológicas que determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade é pautada, na sociedade atual, por intermédio do consumo e a sociabilidade ocorre através do meio do nível de aderência ao sistema de signos criados pelo processo produtivo, mas que mantêm um modo ativo com a sociedade, que participa na construção desses signos. Ser alguém é estar constantemente atualizado no mundo da moda, não apenas em relação a carros, corpo, roupas e smartphones, mas, sobretudo, em valores, crenças e desejos. É por esta razão que Jean Baudrillard afirma que o culto da diferença se funda na perda total das diferenças substantivas.A diferença é que imprime a identidade ao indivíduo, a questão é que as diferenças que hoje importam se referem ao ter e não ao ser, a massificação anulou tanto as individualidades que elas passaram a ser fabricadas, por isso nossa sociedade é marcada pela despersonalização e culto a diferença não substantiva (supérflua), reduzindo o elo social. Desse modo, em uma sociedade em que o que é valorizado é a abundância de objetos, a publicidade cumpre com o papel de preencher o vazio que o desenvolvimento capitalista nos trouxe ao coisificar o ser humano e humanizar as coisas. Sendo, por esta razão, um editor das imagens do capitalismo, fazendo as pessoas acreditarem que o real é a imagem falseada criada a partir do real. Outra característica importante da publicidade é seu papel de democratizar e homogeneizar os desejos de consumo (em escala global por meio das transnacionais). Afinal, apenas o desejo coletivo é capaz de criar as ‘necessidades’ sociais, porque os indivíduos só acreditam na publicidade porque confiam que os outros também estão acreditando. Por exemplo, um outdoor do novo carro do ano que se encontra em um local onde milhares de pessoas irão ver e desejar todos os dias, mas apenas uma porcentagem ínfima irá conseguir realizar esse desejo e apenas por isso é objeto de ambição. Um grande problema que cresce com o tempo é que os gastos com publicidade crescem em nível mundial em uma taxa maior do que o crescimento da renda média em uma sociedade estruturalmente desigual, tornando cada vez mais problemático acreditar no mito da abundância, pois fica cada vez mais claro que esse mito se sustenta no seu oposto. Resistir a toda essa lógica começa justamente em enxergar os grandes problemas contemporâneos sem nenhuma farsa, sem nenhum photoshop. Enxergar a raiz dos problemas é o único meio de produzir formas de enfrentamento, uma vez que não é possível curar uma doença apenas com o conhecimento dos sintomas superficiais, é necessário compreender o que está provocando o surgimento e desenvolvimento da doença. Sabemos que a publicidade é apenas um componente da lógica do sistema capitalista, mas que tem um papel cada vez mais fundamental ao ampliar a alienação, contribuindo para que a sociedade exalte uma falsa e ilusória abundância, ao invés de resistir à violência de um sistema essencialmente excludente. Aderir à sociabilidade que a publicidade explicita é muitas vezes irresistível, é extremamente difícil não participar das novas tecnologias e formas de interação social criadas. Por isso, o caminho é resistir coletivamente, construindo novas formas de se viver em sociedade. ¹ Valter Palmieri Júnior é mestre em Desenvolvimento

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Arte – Fotografia

A fotografia de Ian Crawford – Um banho de cor O fotógrafo inglês Ian Crawford se especializou em fotografia de moda. Seus trabalhos compõem peças publicitários de ‘grifes’ famosas como L’Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho de Iain Crawford é elegante e têm um discurso estético muito simples. O modelo geralmente é fotografado junto a um fundo simples, no qual a imagem ganha destaque pelas cores e padrões à sua volta. Para obter esse efeito o fotógrafo londrino captura o instante em que o modelo entra em contato com uma substância colorida, geralmente tinta em pó ou diluída em água, atirada no ar. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Fotografias

A fotografia de Ian Crawford – Um banho de cor O fotógrafo inglês Ian Crawford se especializou em fotografia de moda. Seus trabalhos compõem peças publicitários de ‘grifes’ famosas como L’Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho de Iain Crawford é elegante e têm um discurso estético muito simples. O modelo geralmente é fotografado junto a um fundo simples, no qual a imagem ganha destaque pelas cores e padrões à sua volta. Para obter esse efeito o fotógrafo londrino captura o instante em que o modelo entra em contato com uma substância colorida, geralmente tinta em pó ou diluída em água, atirada no ar. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Fotografias

A fotografia de Ian Crawford – Um banho de cor O fotógrafo inglês Ian Crawford se especializou em fotografia de moda. Seus trabalhos compõem peças publicitários de ‘grifes’ famosas como L’Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho de Iain Crawford é elegante e têm um discurso estético muito simples. O modelo geralmente é fotografado junto a um fundo simples, no qual a imagem ganha destaque pelas cores e padrões à sua volta. Para obter esse efeito o fotógrafo londrino captura o instante em que o modelo entra em contato com uma substância colorida, geralmente tinta em pó ou diluída em água, atirada no ar. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Marketing – A GM e o sorvete de baunilha

Recebi o “case” – como os marqueteiros gostam de chamar o que o popular chama de “causo” – que transcrevo abaixo. Não tenho como averiguar a veracidade do fato. No entanto, mesmo que seja mais um “hoax” – boato e/ou ficção que circula na internet – não deixa de ser interessante. Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é. Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente. A história ou ‘causo’, como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu: ‘Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona, e se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac’.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha. O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou a primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ‘porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha’ diz a carta da GM. Isso serve para todas as empresas. Com certeza esse consumidor americano comprará outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes. ‘Tempos Loucos, exigem empresas Malucas’

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