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Oposição puxa o freio de mão do impeachment

Como sempre escrevo: tudo junto e misturado, ou como diz uma música que não lembro o nome: “…é por debaixo dos panos…” Essa é a eficientíssima oposição brasileira. É de chorar. Só pensam neles mesmo. A população que se exploda e aguente a roubalheira indefinidamente. No capitalismo, tem sempre alguém vendendo alguma coisa. Inclusive a honra. Foi cancelada a reunião que o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, pretendia realizar nesta terça-feira (25) com lideranças tucanas e dos demais partidos de oposição —DEM, PPS, Solidariedade e PSC. Marcado na semana passada, nas pegadas do asfaltaço de 16 de agosto, o encontro contaria com a presença do jurista Miguel Reale Júnior. Nele, os oposicionistas esboçariam uma estratégia para tentar chegar ao afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República. Os parceiros do PSDB se deram conta se que as grandes iniciativas tucanas devem ser tratadas descontando-se a taxa de divisão do ninho. No debate sobre o impeachment, o alto tucanato voltou a ser um grupo de amigos integralmente feito de inimigos. Diante da falta de entendimento entre Aécio, Geraldo Alckmin e José Serra preferiu-se puxar o freio de mão. Enquanto a oposição aguarda por um fato relevante que a unifique, o pedaço do PMDB que se dispõe a compor uma frente suprapartidária pelo afastamento de Dilma começa a desligar Aécio da tomada. Em combinação com parlamentares de outros partidos, peemedebistas articulam para a noite de quarta-feira um encontro de deputados que namoram com a ideia de ver Dilma pela costas. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Eleições 2014: Serra ‘serra’ cada vez mais a oposição

Oposição pra valer até agora só quem faz é o tomate. Ouve-se o espocar de fogos e o rufar de tambores pras bandas do PT e aliados. Ou cúmplices. O certo mesmo é que com a oposição cada vez mais dividida, Dona Dilma, até agora, navega em águas serenas rumo à reeleição. Boa parte dessa tranqüilidade do PT deve ser creditada à raiva iracunda que José Serra destila em Aécio Neves. É mágoa ancestral. Dilma deleita-se com o atual quadro político. A única oposição real à sua reeleição é a volta da inflação que desrespeita qualquer marketing político, pois é resultado da incompetência declarada desse governo. Ouve-se em alguns lugares rumores que Serra será candidato a presidente em 2014. Mas não pelo PSDB A manobra é fazer de Serra o candidato “novo”, oriundo de uma sigla resultante da fusão do PPS com o PMN. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Eleições 2014: José Serra no PPS?

O PT agradecerá penhoradamente a Serra e Aécio por facilitarem a reeleição de Dona Dilma. José Mesquita – Editor José Serra enfrenta resistência à candidatura no PPS Apesar de o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), dizer que receberia o ex-governador José Serra (PSDB) “de braços abertos” caso ele queira se filiar ao partido, há uma ala que rejeita a hipótese de o tucano se tornar o candidato da legenda à Presidência em 2014. A avaliação de alguns membros do PPS é a de que Serra, que já perdeu duas disputas ao Planalto, é um nome já desgastado. “(José) Serra é um retrocesso do ponto de vista de uma política inovadora que o PPS está buscando”, disse o vereador de São Paulo Ricardo Young, para quem o tucano representa a “velha política”. Ex-integrante do PV e ligado ao Movimento da Nova Política, da ex-senadora Marina Silva (sem partido), Young defende que o PPS coligue com um eventual novo partido de Marina ou participe da criação de uma nova legenda que agregue o grupo dela.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] “Preterido” “O Serra acabou de sair de uma disputa presidencial. Não teria sentido ele ser preterido no PSDB e virar candidato do PPS”, disse o deputado federal Arnaldo Jordy (PA). “Não há um projeto presidencial para o Serra dentro do partido”, afirma o vereador de Recife e ex-deputado federal Raul Jungmann. Serra avalia trocar de partido para viabilizar sua candidatura à Presidência, já que a tendência é que o candidato do PSDB seja o senador Aécio Neves (MG). Uma avaliação dentro do partido é que a transferência de José Serra seja uma bandeira pessoal de Roberto Freire, amigo do tucano. Freire nega, entretanto, que haja resistência ao nome do ex-governador. O deputado também afirma que a ida de Serra não deve ser condicionada à candidatura dele à Presidência, mas não descarta a hipótese. Outras opções consideradas pelo PPS para 2014 são apoiar o próprio adversário interno de Serra, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), ou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), numa tentativa de rachar a base do governo Dilma Rousseff. Transcrito da Folha de S.Paulo

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Oposição em desespero: PSDB,DEM e PPS planejam fusão

Vai daqui uma sugestão para esse novo partido: Arena! Para outros, menos irônicos e mais ácidos, não há nada de estranho em tal união, pois afinal todos são farinha do mesmo saco. Fica a sensação surrealista de um náufrago cedendo o salva-vidas para outro que está se afogando. Ao PSDB resta reconhecer que é o partido do bem, e que os demais partidos são, ou eram, do mal. Os partidos envolvidos na provável fusão abrigam, com as exceções de praxe, as mais desalentadoras e autoritárias do universo político da taba dos Tupiniquins. O Editor Partidos: Movimento deve ser posto em curso depois de 2012 sob a liderança de Aécio O Democratas elegeu ontem presidente o senador José Agripino Maia (RN), no que pode ter sido uma das últimas convenções nacionais do partido, cujas origens remontam à antiga Arena do regime militar. A data-chave do DEM é a eleição municipal de 2012, após a qual a oposição deve abrir uma discussão sobre a fusão dos três partidos – além do Democratas, o PSDB e o PPS já conversam discretamente sobre o assunto, nos bastidores. O que se espera, entre os demistas, é que o senador tucano Aécio Neves, o mais provável candidato do PSDB em 2014, assuma o comando dessas articulações.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Embora a tendência seja o DEM atar seu projeto político ao de Aécio, outros atores tucanos ajudaram na recomposição e trégua provisória do partido, dividido entre as alas do ex-presidente da sigla Jorge Bornhausen (SC) e do até ontem presidente, Rodrigo Maia (RJ). O principal deles foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que atuou para desestimular deputados estaduais e federais do Democratas e estaduais do PPS a deixar seus partidos para seguir o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, na fundação de um novo partido (PDB). José Serra também ajudou, para tentar evitar que Kassab desencadeasse a ruptura no DEM. Aliado de Bornhausen, Kassab foi o grande ausente na convenção de ontem, reforçando a impressão de que sua saída do DEM é iminente. Externamente, os dirigentes do DEM afirmam que a fase mais aguda da crise que atinge o partido está superada. Em termos. Ao tornar públicas suas conversas com o governador Eduardo Campos (PE) sobre a fusão do novo partido que planeja criar com o PSB – uma espécie de partido “janela”-, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, praticamente inviabilizou a adesão de figurões como Jorge Bornhausen (SC), Kátia Abreu (TO), e do ex-senador Marco Maciel, que é adversário de Campos em Pernambuco. Todos estiveram presentes ontem à convenção. O risco, no entanto, não passou e a avaliação do DEM é que vai perder quadros para o partido de Kassab – se for efetivamente um partido e não apenas um instrumento de passagem para outra legenda – em função das situações locais, além do adesismo governista. Um exemplo: em Goiânia, o senador Demóstenes Torres é candidato a prefeito, mas quem domina a máquina partidária é o deputado Ronaldo Caiado, seu adversário. O problema afeta outros partidos, inclusive o PT (o deputado João Paulo, do Recife, é um exemplo). É nesse quadro que o partido de Kassab pode levar vantagem. O maior trunfo do Democratas é o tempo de televisão, o que uma legenda nova como seria a do prefeito de São Paulo não terá – só o tempo dos parceiros nas coligações ou do partido ao qual se fundir, como o PSB. Além do tempo de TV, também o fundo partidário permanece integralmente com o DEM. São com esses recursos e tempo de televisão no horário eleitoral gratuito que o DEM esperar obter o melhor resultado possível nas eleições municipais de 2012, a fim de entrar nas discussões sobre a sucessão presidencial com algum peso. Evidentemente, se o partido obtiver um resultado excepcional, o que não é esperado, a discussão sobre a fusão com os outros dois atuais partidos da oposição deve ser revista. A fusão também embute um outro risco, que depende da conjuntura pós eleitoral de 2012: se o governo Dilma Rousseff estiver muito bem avaliado, na ocasião, a tendência é que a oposição perca para o governo congressistas que não concordarem com a unificação (é uma justificativa aceita pela legislação eleitoral para a troca de partido). Em avaliações feitas no Democratas, no mapa a fusão seria um excelente negócio para PSDB e DEM: os partidos são complementares, onde um é fraco, outro é forte ou ainda mantém alguma estrutura capaz de sustentar um partido viável no plano estadual. Por exemplo, o PSDB é fraco no Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e Santa Catarina, todos Estados onde o Democratas é mais forte que o parceiro de oposição ao governo do PT. Em fase de reorganização e sem nomes à Presidência, outra avaliação corrente no DEM é que os polos de poder no país, no momento, são PT e PSDB. Logo, seja por meio da fusão ou de aliança, a tendência do partido em 2014 é novamente ficar com os tucanos na disputa presidencial, provavelmente com Aécio Neves. Os demistas, no entanto, reclamam da passividade até agora demonstrada pelo senador mineiro, mesmo reconhecendo que ainda não se passaram 90 dias de governo. Agripino foi eleito com apoio dos dois grupos divergentes do partido, numa tentativa de unir a legenda. Uma de suas tarefas é tentar evitar uma debandada de demistas com Kassab. Uma das armas é a ameaça de recorrer à Justiça para recuperar o mandato dos infiéis. Para isso, demistas têm pareceres jurídicos atestando que quem sai de um partido só pode se beneficiar da exceção à regra da fidelidade partidária se assinar o ato de fundação. No início, as notícias referiam-se à possibilidade de 70 prefeitos, 20 deputados, uma senadora e os dois governadores do partido o acompanharem. Agora, essa contabilidade caiu para menos de dez no caso dos deputados. E a senadora Kátia Abreu diz que, por enquanto, fica, dando um “voto de confiança” em Agripino. Os dois governadores – Rosalba Ciarlini (RN)

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Eleições 2010. PSDB tira o braço da seringa

Pois é. Nada como um dia atrás do outro! E do outro também! Com medo da popularidade do apedeuta e dos petistas, os tucos ensaiam um novo discurso para o palanque das eleições de 2010. Da tribuna do senado o senador Jarbas Vasconcelos chegou a gritar que o programa bolsa família era a maior compra de votos do país. O dilema das oposições é como consertar esse tipo de estrago eleitoral. Evidente que tal frase será usada pelos petistas à exaustão durante a próxima campanha. Qual será a estratégia marqueteira que tucanos e democratas haverão de usar para explicar o “não foi bem isso que eu queria dizer”? Quem folhear exemplares da Veja, Folha de São Paulo, Estadão, etc., e tiver gravações das sessões do Congresso verá que ao longo do governo do apedeuta, as vestais oposicionistas sempre foram contra o Bolsa Família, inúmeras vezes adjetivada de “bolsa esmola”. Como o cinismo da corja que nos assalta é imenso, é possível, no próximo ano eleitoral, vermos cartazes com Agripino, Jungman, Arthur Virgílio, Sérgio Guerra, “et caterva”, todos abraçados ao “companheiro” e jurando que são lulistas desde criancinha. A recente guinada de posição — na calada da noite, é claro — , do DEM no caso da CPI da Petrobras, é bem um exemplo do que estar por vir. Quem diria que assistiríamos Agripino Maia traindo Arthur Virgílio? Até a pouco, iracundos siameses na oposição ferrenha ao governo? Esses habitantes da sarjeta ética somente são oposição durante o dia. Afinal, à noite, todos os ratos são pardos. Quer dizer, vermelhos. Argh! O editor Por vagas em 2010, oposição modera ataques ao governo Senadores de PSDB e DEM veem riscos de não reeleição no Norte e no Nordeste, regiões onde Lula é mais bem avaliado No lugar de atacar políticas do governo Lula, a ordem é tentar “recontar a história” de ações sociais de FHC que culminaram no Bolsa Família. Diante de um cenário de reeleição incerto em 2010, os principais expoentes de PSDB e DEM no Senado passaram a moderar as críticas pessoais ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos programas sociais do governo, sobretudo em discursos e entrevistas em suas bases. A cautela é maior entre os políticos do Norte e do Nordeste, onde Lula ultrapassa 70% de aprovação. Dois fatos recentes acenderam a luz amarela: a virulência com que os lulistas se voltaram contra Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) por críticas ao Bolsa Família e o tom exaltado da propaganda do PPS sobre as mexidas na poupança. O PSDB contratou o Instituto Análise para fazer pesquisas mensais com o eleitor sobre o governo. Os resultados mostram que a imagem pessoal positiva do presidente é o grande lastro da aprovação ao governo; e a paternidade dos programas sociais é totalmente atribuída à gestão petista. A ordem, a partir daí, é não centrar a crítica em Lula e tentar “recontar a história” das políticas sociais que desaguaram no Bolsa Família. A diretriz foi pautada pelos elogios do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), um dos que correm risco de não se reeleger, em seminário do partido na semana passada, em João Pessoa. “Não venham dizer que somos contra ou não queremos continuar com o Bolsa Família. O programa nasceu no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e, se formos governo, e deveremos sê-lo, vamos ampliá-lo.” Guerra disse que não é o caso de discutir “quem é o pai dos programas”. por Vera Magalhães – Folha de São Paulo

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Eleições 2010. Na surdina políticos querem cassar os eleitores

Atenção Tupiniquins! Enquanto vocês se ocupam com a convocação ou não do Ronaldo, a turma no Congresso, não dorme. A corja política ta armando uma tramóia sem precedentes contra a democracia. Os escroques refestelados no Congresso e nos Partidos Políticos, querem nos tirar o direito de escolha eleitoral. O nome da imundice é Lista Fechada. Decorem, pois iremos ouvir falar muito dessa indecência. Vão imaginando aí o seguinte. Tudo quanto é bandido sonha com um mandato para obter foro privilegiado, imunidade, verba indenizatória, passagens aéreas e mais um monte de mordomias. Para serem eleitos, e terem direito a essa prerrogativa constitucional, já são capazes de vender a mãe no dia de natal, cobrar o frete e não entregar. Agora, quanto vocês acham que um facínora irá pagar – provavelmente através dos delubianos “recursos não contabilizados” – para um partido político, para figurar em uma dessas listas fechadas? Ao contrário do que acontece hoje onde o eleitor escolhe qualquer um dos candidatos aos cargos, no novo modelo que os indecentes projetam, você aí abestado, vai votar somente no partido. Vai existir uma lista fechada elaborada pelos cardeais, quer dizer, raposas partidárias, sem que vocês, eu, nós, tenhamos a menor interferência. Serão eleitos, em ordem decrescente da tal lista, somente os candidatos que integrarem a lista. Lindo não? O voto de lista cria a Bolsa Mandato por Elio Gaspari A iniciativa da caciquia dos partidos políticos destinada a instituir o voto de lista no sistema eleitoral não é uma manobra destinada a desviar a atenção dos escândalos que corroem o Congresso. Ela é o próprio escândalo, pois pretende cassar o direito dos eleitores de escolher diretamente seus candidatos a deputado e vereador. O projeto de mutilação dos direitos dos cidadãos brasileiros tem o apoio das cúpulas de todos os grandes partidos, salvo o PSDB, que está no muro. Segundo seu líder na Câmara, deputado José Aníbal, o governador José Serra, candidato à Presidência da República, “passou posição de simpatia à ideia”. A natureza escandalosa da manobra está sinalizada numa frase do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), um dos principais operadores da manobra: “Sou a favor do voto distrital misto. Mas exige emenda constitucional. Esse projeto, não”. Isso equivale a dizer que um sujeito viria a um jantar com a atriz Charlize Theron, mas chegará com Susan Boyle. Ibsen Pinheiro é a favor do voto distrital misto, modelo vigente na Alemanha, mas a iniciativa exige o voto de três quintos da Câmara, ou seja, 308 dos 513 deputados. Como eles lhe faltam, defende um modelo que não tem nada a ver com a ideia inicial, mas pode ser aprovado pela maioria simples de 129 parlamentares. Para dar nome aos números, deve-se lembrar que pelo menos 262 deputados integram a bancada dos distribuidores de passagens internacionais para parentes e amigos. do O Globo

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Jarbas Vasconcelos e a hipocrisia do PMDB

O Show de hipocrisia não acaba aí Ainda no rescaldo da “bombástica” entrevista do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) à Veja, em que o ex-governador pernambucano, depois de 43 anos de militância, agora descobriu corrupção no seu próprio partido, e aproveitou para baixar a lenha no governo Lula, como de costume, ninguém se lembrou de lhe fazer uma singela pergunta sobre o seu suplente, o ex-deputado Roberto Freire, presidente do PPS. Jarbas denunciou o seu PMDB, entre outras mazelas, de só querer cargos no governo, mas não foi perguntado sobre as boquinhas que o recifense Freire, que mora em Brasília, descolou na Prefeitura de São Paulo, como denunciou na semana passada o vereador José Américo, do PT. Mesmo sem nunca ter morado em São Paulo, o ex-candidato comunista à Presidência da República foi nomeado por Gilberto Kassab para dois conselhos: a Emurb (Empresa Municipal de Urbanismo) e a SPTurismo, responsável pela organização de eventos como o Carnaval. Para participar de uma reunião por mês, Roberto Freire recebe módicos R$ 6 mil _ de cada conselho. Como se ignoram os conhecimentos especializados de Freire nestes dois campos da administração municipal paulistana, só há uma explicação: nas últimas eleições, seu PPS apoiou o DEM tucano de Kassab. Em troca, o partido ganhou a suprefeitura da Lapa, entregue à ex-vereadora e ex-petista Soninha. Será que o bom Jarbas e o repórter que o entrevistou não sabiam de nada disso? do blog Balaio do Kotscho leia a íntegra “Câmara e STF, um show de hipocrisia” em: http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/

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