[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
O que dá pra rir dá pra chorar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Victor M. Aleman é um designer mexicano que decidiu desenvolver um meio de transporte que fosse ecologicamente limpo. Assim, ele criou uma bicicleta a “Eco // 07” formada a partir de uma estrutura em triângulo composta de módulos expansíveis, que podem ser dobrados e reduzidos de tamanho quando a bicicleta não estiver sendo utilizada. Para tornar o conceito viável, o designer teve que literalmente re-inventar a roda. Através de um sistema de juntas e pivots, a roda e a bicicleta podem ser desmontadas e guardadas em um espaço mínimo. [ad#Retangulo – Anuncios – Normal]
Autor: Maciej Trzepalka – Polônia [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
A usina nuclear de Fukushima no Japão que foi destruída parcialmente em virtude do terremoto e do tsunami que assolaram o país em 2011, será limpa com o uso de robôs. Em virtude do grande risco para os humanos, os cientistas japonesas acreditam que os robôs seja eficazes na descontaminação da área. Com o uso de robôs os operários que atualmente trabalham na usina serão totalmente substituídos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
EUA testam estrada pavimentada com painéis solares Uma proposta ousada para geração de energia acaba de receber verba para entrar em fase de testes. Se a ideia do engenheiro eletricista Scott Brusaw der certo, rodovias do futuro poderão ser pavimentadas não com asfalto, mas com painéis solares para gerar eletricidade. Não é algo tão inusitado quanto parece, diz Brusaw, que criou a empresa Solar Roadways para tocar a empreitada. Dependendo da escala, essa seria uma solução viável para substituir usinas a carvão e gás e ajudar a frear o efeito estufa. Divulgação Lâmpadas sinalizam pista em tempo real, em protótipo a ser construído nos EUA de estrada pavimentada com painéis solares O engenheiro recebeu agora US$ 100 mil do Departamento de Transporte dos EUA para fazer um protótipo. É pouco, levando em conta que o metro quadrado de asfalto já custa cerca de R$ 30 (o preço pode variar bastante). O “metro quadrado” de painel solar, no Brasil, custa mais de R$ 2.000.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Um quilômetro de uma hipotética rodovia solar de pista dupla, porém, produziria energia suficiente para suprir uma cidade de 5.000 habitantes –3 milhões de kWh por ano (um metro quadrado de painel solar produz cerca de 0,7 kWh por dia). O problema é que esse quilômetro sai por R$ 30 milhões. Brusaw, por isso, deve começar numa escala modesta. “Esperamos começar a instalar os painéis em estacionamentos em dois anos”, disse o engenheiro à Folha. “Queremos aprender primeiro com veículos leves se movendo devagar. Se der certo, vamos “pavimentar” estradas com painéis solares em cerca de cinco anos.” Pode parecer uma meta ousada, mas especialistas ouvidos pela Folha acreditam que o custo pode cair. “Para aplicações generalizadas, a energia solar não é a mais barata. Mas ela é limpa. Uma análise fria de custo não considera impacto ambiental”, diz Celio Vaz, diretor da Orbital Engenharia. A longo prazo, a tendência é que a ideia se torne mais barata. “O custo dos painéis vem caindo bastante nos últimos tempos. Se o mercado crescer, o preço dos painéis diminuirá mais”, diz Elizabeth Pereira, física da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Os painéis solares que a Solar Roadways quer fazer têm lâmpadas que podem ser programadas para fazer toda a sinalização da via: a faixa central em amarelo dividindo quem vem de quem vai, as mensagens de “pare”. Mais do que isso: as mensagens poderiam ser em tempo real. Ou seja, poderiam oferecer informações como “Rebouças congestionada”. Em lugares onde neva, a pista poderia esquentar para derreter parte do gelo. Os painéis, se fossem incorporados também às ruas da cidade, poderiam acabar com a fiação. Se um dia o asfalto for abandonado, não deixará saudade: é caro, não oferece nada em troca da área que impermeabiliza e requer petróleo. Além disso, tem vida útil que varia entre 5 e 10 anos. Os painéis duram 25. Ricardo Mioto/colaboração para a Folha de S.Paulo
Pílula antiarroto para vacas “reduz” efeito estufa. O arroto de vaca seria responsável por 4% da produção de metano. Na luta contra o aquecimento global, o cientista Winfried Dochner, da Universidade de Hohenheim, na Alemanha, apresentou uma arma inusitada: pílulas antiarrotos para vacas. O especialista alemão afirma que os arrotos dos ruminantes respondem por cerca de 4% das emissões de gás metano no planeta. E a tendência seria de crescimento, já que o consumo de carne está aumentando. “Não podemos evitar esse desenvolvimento. Mas com novos métodos, podemos reduzir a influência das vacas no efeito estufa para até 3%, e ainda economizaremos dinheiro”, diz o especialista em nutrição animal Dochner. A solução que ele criou para o problema tem o tamanho de um punho fechado: uma superpílula batizada de “Bolus”, composta de substâncias microbióticas que se dissolvem no estômago das vacas durante vários meses, ajudando na digestão. Dieta Esse “remédio”, aliado a uma rigorosa dieta com mais gorduras e com horas específicas de alimentação, diminuiria a produção de metano dos animais, segundo o estudioso. “Um animal que mastiga e digere continuamente melhora o aproveitamento de substâncias no seu próprio corpo. É como com as pessoas: mais refeições ao longo do dia são significativamente mais saudáveis para o corpo. “O metano é produzido pelo processo químico de fermentação que resulta da ruminação das vacas e é formado pela combinação das moléculas d’água e de dióxido de carbono. Com a nova técnica, em vez de ser arrotado para fora pelos animais, ele seria usado pelo organismo das vacas para a produção de glicose. Com isso, o cientista alemão afirma que elas produziriam mais leite, o que as tornaria economicamente mais eficientes. Com a dieta e, principalmente a superpílula, a produção diária de metano seria diminuída consideravelmente, segundo Dochner. Ele diz ainda que o cientista ainda procura patrocinadores para a sua idéia. Fonte: BBC [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Estamos sendo massacrados por essa coisa chata que é a militância “fashion” dos ativistas dos mais variados matizes. Volta e meia aparece na taba dos Tupiniquins, um cantor de alguma banda estrangeira nos atazanando com pruridos da praga do politicamente correto. Exite um – “arroz de festa” por aqui – cuja banda tem o nome de um avião de espionagem que existia na força aérea dos USA. Além da música(?) o cidadão se mostra um pregador contumaz a favor dos países terceiro mundistas e defende, entre outras coisas, o perdão das dívidas desses países por parte das nações desenvolvidas. Ora, graças à exploração dos países desenvolvidos é que esse cidadão usufrui, no país dele, de um padrão de vida excelente (saneamento, educação, transporte público, saúde, etc.). Caso a dívida seja perdoada, a receita dos países desenvolvidos cairá e conseqüentemente o “ativista fashion” terá a qualidade de vida em seu país diminuída. É muita hipocrisia bradar contra as multinacionais e ao mesmo tempo usufruir de todos os produtos fabricados pelas empresas globalizadas.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Em seus périplos pelo mundo, porque ele viaja em aviões de companhias aéreas globalizadas, fabricados por “países-exploradores-de-mão-de-obra-do-terceiro-mundo?” Hospeda-se em hotéis pertencentes a cadeias multinacionais de hotelaria? Caso não fosse um militante da hipocrisia eco chata, deveria viajar a pé (bicicletas são fabricadas por “multinacionais globalizadas” e usam pneus fabricados em processos altamente poluidores e que produzem lixo tóxico). Também, para ser coerente, nem pensar em usar roupas de grife e/ou que sejam confeccionadas com tecidos sintéticos (poluidores e destruidores do ambiente), aliás, se é ambiente porque teimam é usar a palavra meio? – isso sem contar que toda a parafernália eletrônica utilizada nos “shows” é fabricada pelas tais empresas globalizadas? E os discos e vídeos? Também produzidos, gravados e distribuídos por multinacionais, evidentemente usando produtos como o plástico, altamente poluidores. Quando fizesse espetáculos nos países endividados e vítimas da globalização perversa, não deveria cobrar direitos autorais e reverter os “cachês” milionários para o pobre-povo-oprimido-e-explorado-pelo-demônio-da-globalização. Argh!