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Tecnologia – Hacker e cracker, a polêmica em torno dessas palavras

O termo “hacker” não é mais um desconhecido para a maioria dos internautas. Seu significado, porém, tende a variar dependendo do utilizador e do contexto: é capaz de ser um elogio ou insulto, uma profissão ou um crime. A profusão de outras palavras com definições aparentemente redundantes como “black hat” (chapéu preto) e “cracker” são reflexo da polêmica que circula em torno da palavra “hacker”. A definição mais conhecida é a de que um hacker é um criminoso que usa suas habilidades com computadores para seu próprio proveito. O roubo de senhas, contas bancárias e criação e disseminação de vírus seriam atividades hacker, realizadas por pessoas que violam a segurança de sistemas ilegalmente. Mas existe um grupo, conhecido como a “cultura hacker”, que não gosta dessa definição. Eric Steven Raymond, um proeminente defensor de software de código aberto, mantém documentos como o Como se Tornar um Hacker — citando Zen e artes marciais — e também o Jargon File (“arquivo de jargões”), um “dicionário” de várias expressões, gestos e pensamentos dessa cultura hacker e de tecnologia em geral. Multiplicidade O glossário do Jargon File conta com várias explicações para a palavra hacker. A definição que trata de crimes, no entanto, está marcada como “obsoleta”. Para Raymond e outros membros da cultura hacker, quem comete crimes é chamado de cracker. Os hackers verdadeiros — e o Jargon diz ser o primeiro a usar o termo — nada têm a ver com eles. Há ainda formas alternativas para “cracker” no glossário. Uma delas é “hacker do lado negro da Força”, em referência ao filme “Guerra nas estrelas”. Já para os hackers que se envolvem legalmente em atividades que às vezes poderiam ser consideradas ilegais (como por exemplo espionagem e testes de segurança), o Jargon tem a expressão “samurai”. Hoje essas expressões são raramente usadas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O interessante nas definições da cultura hacker é que elas não envolvem especificamente a área de segurança. Para Raymond, hackers são programadores extraordinários, antiautoritários e que, por isso, contribuem ou trabalham com software livre e de código aberto — e não apenas na segurança destes. Mesmo assim, é comum também a definição de hacker restrita à assuntos de segurança. Nesse caso, a palavra é usada de forma neutra, mas pode ser tanto para identificar um criminoso como um especialista da área. ‘Pesquisador de segurança’ Alexander Sotirov, que participou no complicado experimento para provar a fragilidade de alguns certificados digitais, escreve em sua biografia no twitter: “o termo ‘pesquisador de segurança’ faz hacking parecer respeitável, mas ainda é a mesma coisa”. Essa definição de hacker, específica para a área de segurança, é a que mais gera polêmica. Poucos defendem a definição restrita aos malfeitores virtuais, porém esta, mais ampla — pois abriga inclusive a atividade criminosa –, tem mais discípulos, especialmente entre os profissionais de segurança da informação.

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Estados Unidos criam esquema que limita internet de piratas online

Inspirado em ações antipirataria da França e Nova Zelândia, ele está sendo adotado por cinco grandes provedores – que prometeram não cortar o acesso dos suspeitos de violação de direitos autorais. Também nos Estados Unidos, a Apple vai ressarcir pais cujos filhos fizeram compras pelo iTunes através de apps anunciados inicialmente como gratuitos. A LG comprou um sistema operacional da HP e tem planos ambiciosos para usá-lo. E um smartphone no espaço vai testar uma teoria famosa do filme Alien, O Oitavo Passageiro. Confira o vídeo da semana. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tecnologia, Tv a cabo e pirataria.

Depois de conseguir passar quase 3 anos sem televisão em casa, resolvi voltar. A moça do telemarketing diz um monte de coisas que não dá para lembrar. Fala o preço e eu resolvo começar aos poucos. Pacote Standart. Tv + internet banda larga + telefone = 64,00 nos primeiros 4 meses. Pareceu bom. Marcaram a instalação para o meio dia e o instalador chegou quase às 6 da tarde. Disse que era culpa da empresa…aquela velha história. Depois veio com um papo que meu pacote era muito pequeno e que por uma caixinha poderia liberar mais canais. Mas e se descobrirem? Ele disse que não tem como a empresa descobrir porque todos meus vizinhos fizeram isso.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Mas estou tentando ser correto em tudo e não aceitei, mas fiquei tentado. O pacote Standart nada mais é do que os canais abertos e mais alguns canais bobinhos, que ninguém quer ver. Devia ter aceitado a oferta. E olha que ele insistiu outra vez. Pediu R$ 60,00 de caixinha para liberar mais 20 canais. Tentação mais uma vez…Mas depois como eu ia poder ficar criticando os políticos se aceito esse tipo de coisa? O instalador era uma pessoa sem nenhum tipo de escrúpulos. Além de deixar uma sujeira e bagunça na minha casa, ouvi dizendo para o parceiro dele que sempre dizia para empresa que usava mais fio do que o necessário e depois usava o fio para fazer uns “gatos” na casa dos amigos dele. Lá onde ele mora todo mundo tem tv a cabo de graça. A corrupção está em todos os lados. Desde o instalador de Tv a cabo até vocês sabem onde. O pior é que até agora não tenho certeza se devia ou não ter aceito a oferta dele. Do Blog do Duilio

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Pirataria na Internet: Brasil ocupa o 5º lugar

Brasil é 5º maior em pirataria de software na web, diz estudo País teve quase 97 mil downloads não licenciados entre janeiro e junho. EUA, Itália, França e Espanha estão na frente do Brasil em ranking. Em meio à expansão dos acessos rápidos à internet no país, o Brasil amargou o quinto lugar de um ranking global de pirataria de softwares on-line durante o primeiro semestre do ano, apontou um levantamento da Business Software Alliance (BSA). Com quase 97 mil downloads não licenciados de softwares registrados de janeiro a junho, o Brasil perde apenas para Estados Unidos, Itália, França e Espanha na lista, que leva em conta redes de compartilhamento de arquivos, redes sociais, sites de leilão e outros canais. O estudo, que começou a ser realizado no segundo trimestre do ano passado (não oferecendo base de comparação com o primeiro semestre de 2010), mostra uma diminuição da pirataria no Brasil em relação à segunda metade do ano passado, quando foram apuradas 139 mil infrações.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Apesar de ter havido uma queda nominal nos níveis de pirataria on-line apurados, o levantamento afirma que ocorrem muito mais infrações do que as registradas, já que muitos infratores hospedam sites de compartilhamento e de leilões fora do país. “Os países acima do Brasil no ranking têm mais sites de leilões e compartilhamento. E existe muito mais comércio on-line nesses países do que aqui”, afirmou à Reuters o presidente da BSA no Brasil, Frank Caramuru. Em 2011, o prejuízo aos fabricantes de software causado pela pirataria em geral no Brasil foi de US$ 2,62 bilhões, contra US$ 2,25 bilhões em 2009, de acordo com estudo da própria BSA divulgado em maio. Reuters

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China clona do MSN ao Google e lidera web

Continua incompreensível a benevolência da mídia mundial com a ditadura Chinesa. Dos mais elementares direitos humanos, passando pela liberdade de imprensa e desaguando na mais indecente e acintosa pirataria de produtos e marcas, o regime chinês, à custa dessa “boutade” midiática, vai dominando o cenário mundial. Agora o regime totalitário do Hu Jintao avança no mercado dos softwares. O bando do rio YangTzé não está nem aí pra direitos autorais. Com a desfaçatez de um sorriso amarelo copiam plantas industriais, layouts gráficos, sistemas, metodologias, roupas, perfumes, subvertem grifes não dando a mínima pra qualquer legislação internacional vigente sobre o assunto. O Editor Algumas das maiores empresas de internet do mundo são cópias chinesas de sites dos EUA. O mapa luminoso da presença global do Facebook mostra uma mancha negra sobre a China, onde a mais célebre rede social da internet é bloqueada, assim como YouTube e Twitter. Mas isso não significa que a maior população online do planeta está fora do universo dos microblogs, games e redes virtuais de amigos. Dentro da invisível Grande Muralha de Fogo levantada pela censura chinesa surgiram algumas das maiores empresas de internet do mundo, que começam a rivalizar com os originais que clonaram, em valor de mercado e número de usuários.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O serviço de mensagens instantâneas QQ tem apenas 5% de seus clientes fora da China, mas a audiência doméstica é suficiente para colocá-lo em 10.º lugar no ranking dos sites mais visitados do mundo, elaborado pela consultoria Alexa – uma posição acima do MSN da Microsoft. Na origem do sucesso do QQ estão os 477 milhões de usuários da internet na China, quase o dobro dos 250 milhões existentes nos Estados Unidos. Em poucos anos, a população online do país asiático será o triplo da norte-americana, estima Duncan Clark, da empresa de consultoria BDA China. “O centro de gravidade da internet está mudando”, observa. QQ é a face mais popular da Tencent, a maior companhia de internet da China e a terceira do mundo em valor de mercado, com US$ 52 bilhões, abaixo apenas do Google (US$ 171,2 bilhões) e Amazon (US$ 89,9 bilhões). Se o Facebook tivesse ações em Bolsa, certamente estaria à frente da empresa chinesa. O consultor Bill Bishop, editor do site Digichina, acredita que a internet representa o maior segmento da economia chinesa fora das mãos do Estado. As líderes são empresas de capital privado com ações nas Bolsas de Valores de Nova York ou Hong Kong – nenhuma tem papeis negociados na China. Entre as 12 representantes chinesas que apareceram na lista BrandZ das 100 marcas mais valiosas do mundo divulgada no início de maio, só duas não eram estatais: Baidu e Tencent, ambas do setor de internet. Elaborado pela agência Millward Brown Group, o ranking estimou o valor da marca Baidu em US$ 22,56 bilhões, alta de 141% em relação ao ano anterior, o que elevou a grife chinesa ao segundo lugar entre as de mais rápido crescimento do planeta, atrás apenas do Facebook. O vigor da internet também se reflete na lista dos chineses mais ricos elaborada pela Forbes. O primeiro lugar de 2011 é ocupado por Li Yanghong, de 42 anos, o fundador do Baidu. Também conhecido como Robin Li, ele é dono de uma fortuna de US$ 9,4 bilhões, o que o deixa na posição 95 no ranking global da revista. O criador da Tencent, Ma Huateng, 39 anos, aparece na 10.ª posição entre os chineses endinheirados, com US$ 5 bilhões. Idealizada para controlar a informação e barrar o que é considerado contrário aos interesses do Partido Comunista, a censura acabou funcionando como uma reserva de mercado, que permitiu o desenvolvimento dos sites chineses sem a ameaça de concorrência externa. Mas a proteção não é o único fator que explica o sucesso de alguns deles. O Baidu já era líder do mercado de buscas antes de o Google decidir transferir seu site chinês para Hong Kong, em março de 2010, em razão da intensificação da censura. De qualquer maneira, a saída de campo de seu principal competir elevou a fatia de mercado do Baidu de pouco mais de 60% para cerca de 80%. Nesse mesmo, o preço de suas ações na Nasdaq teve alta de quase 150%, o que jogou o valor de mercado da empresa para US$ 47,4 bilhões, mais que o dobro do Yahoo!. O Baidu está em sexto lugar no ranking dos sites mais visitados do mundo, segundo a consultoria Alexa, atrás de Google, Facebook, YouTube, Yahoo! e Live. Os campeões da internet chinesa só conseguiram prosperar porque se sujeitaram aos limites impostos pelo Partido Comunista, que os transformam em agentes executores da censura. Os sites são responsáveis por impedir que cheguem a seus portais todas as informações vetadas pelas autoridades de Pequim. A lista do que é proibido tem temas permanentes, como independência do Tibete, e outros que mudam de acordo com as circunstâncias. Diariamente, a relação do que está vetado é distribuída pelos censores de Pequim. Jasmim, nome do chá mais popular da China, foi banido desde que foi vinculado à Revolução do Jasmim que derrubou o governo da Tunísia, em janeiro. O agravamento da censura, a crescente dificuldade para atuar no país e o ataque de seu site por hackers foram os argumentos utilizados pelo Google para justificar a transferência de sua operação em chinês para Hong Kong. Na China, o Google tinha de a praticar a autocensura, como os demais sites do país. Diante da barreira à entrada de empresas estrangeiras na China, a compra de ações em Bolsa ou a aquisição de participação direta no capital das empresas chinesas se transformaram nos únicos caminhos pelos quais os investidores podem apostar no boom da internet no país. Há quem entre nesse mercado sem saber se terão uma rede de proteção. O site de relacionamento Renren, uma versão chinesa do Facebook, levantou US$ 743,4 milhões na Bolsa de Nova York este mês, dez vezes mais do que faturou em 2010. As ações perderam

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Pirataria, Marcas e Patentes e Grandes Marcas de Griffe

Enquanto isso, pros lados de um certo país asiático, a economia cresce e o direito de marcas e patentes… A não ser que seja mais uma pegadinha de photoshop. Banana! Só pode ser gozação. É um forte indicador de que tudo não passa de pegadinha (hoax) da internet

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Internet. Parlamentares reconsideram projeto de lei sobre internet na França

Legisladores franceses submeteram o projeto de lei sobre internet a uma nova avaliação na quarta-feira (29). A previsão é de que haja uma nova votação ocorra durante nesta quinta-feira (30). O projeto prevê a punição às pessoas que fizerem downloads ilegais de música e filmes, a partir do corte das respectivas conexões. O projeto de lei foi rejeitado, em uma manobra considerada surpreendente, no começo deste mês. A indústria do entretenimento tem pressionado para que a medida seja aprovada, a fim de coibir a troca de arquivos sem pagamentos relativos aos direitos autorais. Projeto prevê a punição às pessoas que fizerem downloads ilegais de música e filmes Mas ela não conseguiu o apoio necessário para a votação — e o projeto foi rejeitado, em um dia particularmente vazio no Parlamento francês. O governo colocou o assunto em pauta ontem novamente e o tema sugere um caloroso debate. Legisladores socialistas se opõem claramente à medida, em uma afronta direta à ministra da Cultura, Christine Albanel. Se aprovada, a medida criará uma agência governamental para vigiar e punir todos os que pirateiam músicas e filmes na internet. Usuários serão notificados por intermédio de e-mails de alertas quando duas infrações forem registradas. A terceira infração implicará em uma carta registrada que informará o corte da internet por um período de até um ano, caso outra infração seja registrada. Parlamentares e ativistas que se opõem ao projeto dizem que ele é uma intrusão nas liberdades civis, e que será impossível de ser aplicado. da AP

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The Pirate Bay Condenado – 1 ano de prisão e multa milhonária

Os responsáveis pelo site de direcionamento para downloads gratuitos via redes P2P, The Pirate Bay, recebem pena de um ano de prisão e terão que pagar uma indenização milhonária! Leia matéria abaixo! As agências de noticias mundiais acabam de divulgar o veredito do Tribunal Distrital de Estocolmo para o caso The Pirate Bay. O tribunal condenou Fredrik Neij, Gottfrid Svartholm, Peter Sunde e Carl Lundstroem – a pagar uma indemnização de 30 milhões de coroas (2,72 milhões de euros / 3,56 milhões de dólares ou aproximadamente 7,7 milhões de reais) e a um ano de prisão, por violação de direitos autorais. Os quatro negaram qualquer irregularidade. Em comunicado oficial depois do julgamento, John Kennedy, o presidente e CEO da International Federation of Phonographic Industries (IFPI), uma das associações que processou o TPB, declarou que o veredicto se trata de “uma boa notícia a todos, na Suécia e internacionalmente, que estão ganhando a vida e fazendo negócios de atividade criativa e que precisa saber que seus direitos são protegidos por lei”. Peter Sunde, um dos condenados, postou em seu Twitter oficial: “Fiquem calmos – nada vai aconteceu ao TPB, a nós pessoalmente ou ao compartilhamento de arquivos tampouco. Isso só é um teatro para a mídia”. Anteriormente, o mesmo Peter Sunde havia declarado que, caso perdesse no resultado de hoje,o The Pirate Bay recorreria da decisão.   – História – Fundada em Estocolmo em 2004, o site The Pirate Bay é considerado o principal site do mundo para compartilhar filmes, música, jogos e programas, e estima-se que conta com entre 22 e 25 milhões de usuários no mundo todo. A Procuradoria sueca abriu um caso contra o site em 2005 e, em maio do ano seguinte, a polícia deteve três dos acusados em uma operação na qual foram confiscados todos os servidores. Os quatro responsáveis foram acusados formalmente em janeiro de 2008.  O julgamento contra o site The Pirate Bay foi considerado decisivo na disputa mundial sobre o download gratuito de música, filmes, software e outros produtos digitais.

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Internet. França aprova legislação contra pirataria

Parlamento francês aprova legislação antipirataria Os legisladores franceses aprovaram, na quinta-feira (2) a lei antipirataria que autoriza o corte do acesso à internet dos usuários que fazem downloads ilegais. Antes de ser aprovada, a lei foi muito contestada na França. Apoiada pelos artistas populares da França mas contestada por grupos de direito dos consumidores, a lei determina às operadoras que cortem o sinal de internet para mais de um ano, caso sejam identificados mais de dois downloads ilegais. Visitante ouve música em feira realizada na França; país aprova legislação que cortará sinal de internet em downloads ilegais Deputados do partido UMP votaram pela adoção da medida, afastando as chances da oposição socialista que, por sua vez, categorizou a legislação como “um assalto público das liberdades individuais.” A legislação, aprovada por artigos na manhã de ontem, será submetida a uma votação em Assembleia Nacional. A proibição do acesso à internet substitui as atuais legislações, que preveem três anos de prisão e 300 mil euros em multas. Mais de 10 mil artistas franceses, cineastas, músicos e personalidades da cultura assinaram uma petição em suporte à lei. A ministra da Cultura da França, Christine Albanel, admitiu que a lei tem uma pequena chance de erradicação “do fenômeno mundial que é a pirataria de produtos culturais.” do G1

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