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Eleições 2010. Dilma sobe. Serra cai

Pesquisa do Instituto Sensus faz várias simulações da eleição em primeiro turno para a sucessão de Lula. Quando o confronto é entre José Serra, Dilma Rousseff e Heloísa Helena dá o seguinte: * Serra – 40,4% (tinha 45,7% em março); * Dilma – 23,5% (tinha 16,3% em março); * Heloísa – 10,7% (tinha 11% em março) Quando o confronto é entre Dilma, Aécio Neves e Heloísa Helena dá: * Dilma – 27,8% (tinha 19,9% em março); * Aécio – 18,8% (tinha 22% em março); * Heloísa Helena – 18,3% (tinha 17,4% em março) Quando o confronto é entre Serra, Heloísa e Patrus Ananias, dá: * Serra – 45,9% (tinha 46,6% em março); * Heloísa – 13,3% (tinha 12,5% em março); * Patrus – 10% (tinha 7% em março). Quando o confronto é entre Serra, Ciro e Heloísa, dá: * Serra – 44,2% (tinha 43,1% em março); * Ciro – 14,3% (tinha 14,9% em março); * Heloísa – 13,4% (tinha 12,8% em março) Quando o confronto é entre Heloísa, Ciro e Aécio, dá: * Heloísa – 22,4% (tinha 19% em março); * Ciro – 20,1% (tinha 19,2% em março); * Aécio – 19,3% (tinha 21,2% em março); Em um confronto entre Serra, Dilma, Heloísa e Ciro, dá: * Serra – 38,8% (tinha 38,1% em setembro de 2008); * Dilma – 22,3% (tinha 8,4% em setembro de 2008); * Heloísa – 10,3% (tinha 9,9% em setembro de 2008); Ciro – 9% (tinha 17,4% em setembro de 2008) A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

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Lula sobe nas pesquisas

Aprovação a Lula volta a patamar recorde Governo é avaliado como ótimo / bom para 69%, índice compatível com fase anterior ao impacto da crise financeira no país Performance do presidente na área econômica tem maior aprovação desde 2004, com 63% apontando como sendo ótima / boa Mesmo sob o impacto da crise financeira, o índice de aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou ao patamar recorde atingido em novembro do ano passado, pouco mais de um mês após o presidente ter afirmado que o “tsunami” da economia internacional chegaria ao Brasil com a força de uma “marolinha”. Segundo pesquisa Datafolha realizada entre os dias 26 e 28 de maio, 69%dos entrevistados classificam o governo como ótimo / bom. A administração é regular para 24% e ruim / péssima para 6%. Em novembro de 2008, a taxa de aprovação do governo Lula chegou a 70%, mas caiu para 65% em março deste ano, quando a crise já havia afetado a economia brasileira e o próprio presidente reconhecido sua gravidade para o país, apesar de atribuí-la a “gente branca de olhos azuis”. Em comparação à pesquisa realizada entre os dias 16 e 19 de março, os índices de aprovação ao governo Lula apresentam um crescimento de cinco pontos entre os entrevistados com renda familiar mensal de até dez salários mínimos. O presidente teve seu pior desempenho entre aqueles com renda superior a dez mínimos. Nesse segmento, sofreu uma queda de sete pontos percentuais, passando de 58% para 51% no mesmo período. Segundo a pesquisa, Lula voltou a nota média de 7,6 alcançada em novembro do ano passado, a maior obtida por ele desde que assumiu a Presidência, em janeiro de 2003. O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, diz que “a queda anterior era o efeito direto da crise”. Mas que, “com a população mais confiante quanto ao desempenho do governo frente à crise, o governo recuperou o nível de aprovação”. Ainda segundo o Datafolha, 63% dos entrevistados apontam como ótima / boa a performance do governo Lula na área econômica, a melhor avaliação desde 2004. O desempenho do governo é regular, nesse quesito, para 29%dos entrevistados, sendo ruim / péssimo para 7%. blog do Noblat

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Eleições 2010. Pesquisas Vox Populi

Vox Populi: Dilma sobe, Serra cai e Ciro também A sondagem é nacional. Ouviram-se 2 mil pessoas entre os dias os dias 02 e 07 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O trabalho de campo foi fechado 13 dias depois de Dilma ter anunciado, em 25 de abril, que estava às voltas com o tratamento de um câncer linfático. Vão abaixo os resultados da pesquisa: – Cenário 1: com Dilma (PT), Aécio (PSDB), Ciro (PSB) e Heloisa Helena (PSOL)Ciro: 23% Dilma: 21% Aécio: 18% HH: 10% Brancos e nulos: 19% Comparando-se com pesquisa realizada pelo Vox Populi há um ano, em maio de 2008, Dilma subiu 10 pontos, Serra despencou 10 pontos e Ciro caiu 6. – Cenário 2: Com Dilma, Ciro, José Serra (PSDB) e Heloísa Helena Serra: 36% Dilma: 19% Ciro: 17% HH: 8% Branco e nulos: 19% Comparação com maio de 2008: Dilma subiu 10 pontos; Serra caiu 10 pontos; e Ciro caiu 6 pontos. – Cenário 3: Com Dilma, Aécio e HH. Sem Ciro Dilma: 25% Aécio: 20% HH: 16% Brancos e nulos: 40% Não há levantamento anterior para comparação. – Cenário 4: Com Dilma, Serra e HH. Sem Ciro Serra: 43% Dilma: 22% HH: 11% Brancos e nulos: 24% – Cenário 5: Só Dilma e Serra Serra: 48% Dilma, 25% Brancos e nulos: 37% blog Josias de Souza

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Base de internautas ativos no Brasil cresce 16% em janeiro

Índice foi de 24,5 milhões de usuários residenciais, diz Ibope/Net Ratings. Brasileiro navegou em janeiro 24 horas e 49 minutos, em média. Brasil tem total de 43,1 milhões de usuários com acesso à web, segundo pesquisa. O número de usuários residenciais da internet ativos no Brasil em janeiro avançou 16% sobre o mesmo período do ano passado, para 24,5 milhões, informou nesta quinta-feira (19) a empresa de pesquisa Ibope//NetRatings. Além disso, o brasileiro navegou mais no mês passado em relação a dezembro e também na comparação com janeiro de 2008. Segundo a pesquisa, o usuário residencial de internet no país navegou em janeiro 24 horas e 49 minutos em média, tempo 6,9% maior que o mesmo mês de 2008 e 8,7% acima do registrado em dezembro. Em dezembro, o tempo médio de navegação havia sido de 22 horas e 50 minutos. A empresa afirma que o número total de brasileiros que vivem em residências com acesso à web é de 38,2 milhões – se for incluído o acesso fora de casa, o volume cresce para 43,1 milhões. do G1

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Lula sobe, Dilma sobe, Aécio e Serra caem

Popularidade de Lula bate recorde. Dilma cresce e Serra e Aécio caem. Aprovação a Lula bate novo recorde e chega a 84%, diz CNT/Sensus Em meio à crise financeira internacional, a aprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 84% e bateu novo recorde em janeiro, segundo pesquisa do Instituto Sensus divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Na pesquisa anterior , realizada em dezembro, o índice de aprovação ao presidente era de 80,3%. No mesmo período, o índice de desaprovação caiu de 15,2% para 12,2%. De acordo com a pesquisa, a avaliação positiva do governo também bateu mais um recorde, chegando a 72,5% em janeiro. O índice de “ótimo ou bom” supera os 71,1%, registrados em dezembro. A avaliação regular oscilou de 21,6% para 21,7% em janeiro, enquanto a negativa (“ruim ou péssima”) caiu de 6,4% para 5%. O levantamento mostra ainda que tanto o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), quanto o de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), sofreram queda nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 2010 . Por outro lado, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, preferida do presidente Lula para a sucessão pelo PT, teve crescimento na pesquisa. O Globo – Rodrigo Vizeu

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Barack Obama assumirá com popularidade recorde

Obama assume com aprovação de 83%, diz Gallup Emmnuel Dunand/AFP Nesta terça (20), Barak Obama toma posse como o 44º presidente dos EUA. Chega à Casa Branca com uma taxa de aprovação notável. Segundo o Gallup, 83% dos americanos aprovam a maneira como Obama conduziu a transição nos dois meses que separaram a eleição de sua posse. O feito prestígio de Obama agiganta-se quando comparado aos índices que ostentavam no início do mandato os dois presidentes que o antecederam. Em janeiro de 2001, o Gallup atribuíra a Bill Clinton o percentual de 61%. Antes, em 1993, Bill Clinton amealhara 68%. Durante a campanha, Obama cavalgou a impopularidade de Bush. Serviu-se, por assim dizer, da crise. Seu slogam -“Yes, we can“- revelou-se premonitório. Na presidência, Obama terá de evitar que a crise o devore. Precisa demonstrar que pode vencer, além de eleições, a adversidade. Assedia-o um bordão no singular: “Yes, I Can”. O eleitor fez a parte dele. E espera que Obama faça a sua. Também nesse aspecto é flagrante o otimismo da platéia. O Gallup perguntou aos americanos se confiam na capacidade de Obama de tornar-se um bom presidente. A maioria expressiva -64% – respondeu que sim. Ou seja, neste início de jornada, torcida não é problema para Obama. Deposita-se mais confiança no presidente do que na equipe dele. Instados a qualificar o time montado por Obama os americanos mostraram-se divididos. Para 45% dos entrevistados o gabinete é excelente (13%) ou acima da média (38%). Para 48% o time é apenas mediano (38%), abaixo da média (5%) ou fraco (5%). Desde que foi eleito, em novembro, o jovem Obama, 47 anos, assistiu à deterioração da crise. Acossado por uma recessão que rói o poder aquisitivo e a paciência de seu povo, os EUA ainda não superaram nem o primeiro estágio da crise, a encrenca bancária. Nesta sexta (16), a quatro dias da posse festiva, o governo teve de borrifar US$ 349 bilhões nas arcas de dois gigantes ajoelhados: o Citigroup e o Bank of América. Dias atrás, ao discorrer sobre o conteúdo de seu discurso de posse, Obama prometeu um pronunciamento “honesto”. Deve pintar a crise com as cores da tormenta. Antes, dissera que a hora é de “medidas dramáticas”. Coisa para “já”. Seu primeiro desafio será arrancar do Congresso a aprovação de mais um plano bilionário. Um pacote de US$ 825 bilhões. A despeito da robustez, sem precedentes históricos, talvez não baste para debelar uma crise que o próprio Obama já antevê como longeva, com a qual os EUA terão de conviver “talvez por muitos anos”. Barak Obama vai à cadeira de George Bush obcecado por Franklin Delano Roosevelt (1933-1945). O novo presidente esquadrinha com vivo interesse textos sobre os primeiros 100 dias do presidente que livrou os EUA da depressão provocada pelo crash de 29. Só um milagre permitiria a Obama reter os 83% de aprovação que ostenta agora. Se conseguir evitar um tombo, já terá obtido um feito. Neste sábado (17), como que pressentindo o que está por vir, Obama disse que cometerá alguns erros. Pediu paciência aos americanos. Um pedido que os desempregados terão certa dificuldade em atender. blog do Josias de Souza

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