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Mais um pastor pedófilo

Mais um! Mulheres e crianças não entrem nessas “igrejas.” É perigoso.   Pastor evangélico foi preso dentro da igreja por ter se esfregado em menina que passou na rua e ele atraiu pra dentro da igreja. Cadê a Damares, o Sóstenes Cavalcante e toda a bancada favorável ao “PL do estuprador”?

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Pastores Evangélicos e Estupros

Caso “isolado” 666.666 – é ironia! Se ouvir “deus, patria e família” disque 190. Nunca falha! Mais um pastor evangélico preso após abusar sexualmente de uma criança. Esse caso se soma à verdadeira epidemia de estupros praticados por pastores conservadores contra crianças. Precisamos retomar as igrejas e expulsar esses conservadores de lá. PS.Acho que foi por isso que eles fizeram campanha para colocar um máximo de pastores e seguidores nos Conselhos tutelares, para poder esconder isso ainda mais.

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Sala Social: Internet oculta – os segredos de um universo paralelo

Milhares de pedófilos estão usando a chamada dark web, (internet obscura, em tradução livre), para compartilhar, vender ou acessar imagens de crianças sofrendo abuso sexual. Um britânico que disse ter fundado um desses sites disse à BBC que a página chegava a receber 500 visitantes por segundo. Segundo ele, o site não está mais em funcionamento. Em um relatório publicado neste ano, a agência de combate ao crime na Grã-Bretanha disse que criminosos estão cada vez mais se voltando para uma internet paralela, por onde passeiam de forma anônima, para realizar atividades ilegais. No Brasil, “boa parte dos usuários são curiosos, que querem apenas ver o que existe por lá e ter a sensação de adentrar em um território da internet que é cercado de tabus”, disse o advogado e especialista em tecnologia e mídia Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio). Segundo ele, uma fração menor de pessoas entra na dark web para praticar atividades ilícitas. E outra fração entra em busca de privacidade, de um canal de comunicação que não seja monitorado ou espionado. A BBC Brasil conversou com a especialista em ciência da computação Juliana Freire, que faz pesquisas na New York University, nos Estados Unidos. Freire está prestes a embarcar em um projeto que deve revolucionar a forma como fazemos buscas na internet, permitindo, inclusive, que identifiquemos conteúdos “escondidos” na dark web.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] E apesar de sua determinação em conhecer e explorar os conteúdos desse universo, a pesquisadora não parece preocupada com a existência dessa internet obscura, fora do alcance das ferramentas de busca comuns – e das autoridades. “Tráfico humano, pedofilia, essas coisas aconteciam. Pelo menos, se está lá e você consegue ver o conteúdo, você sabe que elas existem”. Definições A internet visível, ou surface web (internet de superfície), é uma porção minúscula de uma rede gigantesca, a deep web (internet profunda). Esta rede profunda engloba bancos de dados cujo conteúdo não está indexado e, portanto, não pode ser acessado por ferramentas de busca como o Google. Imagine, por exemplo, um site de venda de carros de segunda mão. As informações sobre os carros estão dentro do site, mas você só tem acesso a elas quando preenche um formulário dizendo que tipo de carro está procurando. Também podemos incluir nessa web profunda uma porção da rede onde a publicação de conteúdos, bem como o acesso a eles, acontecem de forma anônima. Essa é a dark web, ou internet obscura. A dark web inclui, por exemplo, redes como a Tor Network. Para acessá-la, é preciso baixar o Tor Browser. Esse browser torna o endereço do seu computador indetectável. Você viaja anônimo, tanto pela internet regular, quanto pela rede obscura. Da mesma maneira, se você cria um site na rede Tor, o conteúdo fica lá, mas sua identidade não. “Se crio um site, tenho de registrá-lo e criar um IP address, para identificação”, explica Freire. “Mas essas redes criam o IP address e ninguém sabe quem eu sou”. Essa internet anônima é usada para todo tipo de atividade ilícita, como tráfico humano e tráfico de drogas. Um desses sites, o supermercado de drogas Silk Road, operou na rede Tor durante mais de dois anos, até ser fechado pelo FBI. Mas a Tor também é usada por militantes, intelectuais e outros grupos que precisam permanecer anônimos para sua segurança pessoal. “No Irã, muitos usam o Tor para acessar a internet, na China acontece a mesma coisa”, diz Freire. Passeio Perigoso? A ideia de uma internet secreta, co-existindo com a rede visível, porém inacessível à maioria de nós, habitada por criminosos e libertários, parece coisa de ficção científica. Freire diz que já passeou por essas terras sem lei. Não são necessariamente perigosas, ela diz. Mas contêm armadilhas onde podem cair os viajantes menos experientes. “Já brinquei com isso. Fiz buscas sobre tráfico humano e não vi nada. Então, digitei a palavra cocaína e encontrei vários sites de venda. Mas meus colegas me disseram que muitos desses sites são armadilhas que o governo coloca lá para pegar você”. “Você não sabe se é o governo ou se é um traficante de verdade – mas também é assim no mundo aqui fora”. A rede profunda inclui, ainda, sites desativados que permanecem ali no cyber space, como prédios fantasma. Alguns especialistas tentaram, ao longo dos anos, quantificar, dar uma dimensão à internet profunda. Os resultados variam. Em 2001, o acadêmico americano Michael K. Bergman publicou um estudo sugerindo que a deep web seria entre 400 e 550 vezes maior do que a internet de superfície e que ferramentas de busca convencionais estariam alcançando apenas 0,03% do total de páginas disponíveis. Juliana Freire, no entanto, desconfia desses números. “Alguns tentaram medir isso mas não consigo acreditar nos estudos mais recentes que li, não estou convencida. É difícil de estimar o tamanho dessas coisas”. Desafio E à medida que a internet cresce e se transforma, cresce também o desejo de cientistas como Juliana Freire de explorá-la. Governos e autoridades, por outro lado, querem domá-la. Até 2011, Freire trabalhava para a University of Utah, em Salt Lake City. Lá, esteve envolvida no projeto Deep Peep, que se propunha a desenvolver ferramentas para indexar conteúdos armazenados em bancos de dados na internet profunda. “A ideia era indexar todos esses bancos de dados para que a gente pudesse ter acesso a eles usando um sistema de buscas comum, como o Google”, explica Freire. “Uma ferramenta como essa é útil se você está interessado em conteúdos que vêm de fontes diferentes”. Ou seja, ela evita que você tenha de entrar individualmente em cada um dos sites para procurar a informação. Fazendo um paralelo, Freire cita sites de comparação de preços, que coletam dados de várias empresas oferecendo um determinado serviço. “Encontrar os dados necessários para sites de comparação, e para engenhos de busca verticais, requer um processo laborioso. O nosso objetivo era criar uma forma mais rápida, eficiente e automática de descobrir os sites

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Pais subestimam riscos da internet, diz especialista no combate à pedofilia

Os riscos do uso precoce e não monitorado da internet por parte de crianças são subestimados, afirma o advogado americano Ernie Allen, um dos maiores especialistas do mundo no combate a crimes de exploração infantil. Um dos maiores especialistas do mundo no combate a crimes de exploração infantil, Ernie Allen afirma que uso precoce e não monitorado da internet por crianças pode representar grandes riscos. Além de colaborar com a Interpol, Allen é consultor de autoridades de países como Estados Unidos, Inglaterra e Itália e de empresas de tecnologia como Microsoft, Google e Facebook. Em 1998, ele fundou o Centro Internacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (ICMEC, na sigla em inglês), rede global de proteção ao abuso e à exploração sexual infantil, presente em 22 países, inclusive no Brasil. Em entrevista à BBC Brasil em Roma, na Itália, onde esteve a convite do Telefono Azzurro, linha que recebe denúncias de violações aos direitos da infância, Allen defende que os pais imponham limites ao conteúdo acessado pelos filhos. “A internet mudou o mundo e isto é fantástico. Com ela as crianças podem aprender, se divertir e entrar em contato com pessoas com os mesmos interesses”, argumenta. “O lado negativo é a enorme exposição de menores de idade a imagens de conteúdo adulto, a comportamentos de agressão verbal e bullying, à pornografia, além da proliferação de crimes como roubo de identidade, uso inapropriado de dados pessoais, tráfico de armas, venda de drogas e redes de pedofilia.”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] De acordo com Allen, o convívio das crianças com tais assuntos pode modificar a percepção do que é normal, o modo como elas se relacionam com o sexo oposto e como interagem com o mundo. “Vivemos em uma sociedade onde sexualização de crianças é vista como natural”. Ele cita um estudo americano realizado em 2009, que revela que 53% dos meninos e 28% das meninas com idade entre 12 e 15 anos assistem a cenas sexo explícito na rede. A pesquisa mostrou ainda que 32% de crianças de dez anos estão expostas à pornografia online. “Existem medidas simples e básicas para minimizar os riscos para as crianças, mas são pouco utilizadas pelas famílias. As empresas de tecnologia têm feito um enorme esforço para promover o uso gratuito de filtros e sistemas de bloqueio de conteúdos inapropriados para menores, mas apenas 28% dos pais empregam estes sistemas. No caso de celulares é ainda pior: o uso cai para 16%”. “Os pais devem ser conscientes de que os riscos existem mesmo sem que os filhos saiam de casa. Ao mandar uma foto de uma criança aos avós, eles devem ter em contam que estão mandado aquela imagem para o mundo. É preciso saber que quando se está online, se está em público”. “As redes sociais representam uma grande oportunidade de socialização, ajudam a encontrar pessoas desaparecidas, a promover mobilizações, mas as crianças não deveriam usá-las”, opina. Aumento do uso de smartphones entre crianças dificulta supervisão dos adultos sobre conteúdo acessado, diz Allen Allen chama atenção ainda para o uso da rede por parte de adolescentes para agressões verbais e morais. “Temos visto um aumento de casos de extorsão sexual, em que adolescentes filmam cenas de sexo com seus parceiros e depois ameaçam divulgar o conteúdo aos pais da vítima ou aos colegas de escola”, diz. “O bullying não é uma novidade, mas é particularmente insidioso quando ocorre online, porque o agressor é protegido pelo anonimato e pode enviar o conteúdo para qualquer parte do mundo”. Pedofilia Mas o principal problema a ser enfrentado, segundo o especialista, é o aumento de casos de pedofilia online. Estima-se que mais de 1 milhão de imagens de pornografia infantil circulem via web. “Com a internet, ficou mais fácil e menos arriscado cometer esses crimes”. Ele afirma que, com o surgimento da web, os pedófilos deixaram de ser criminosos isolados e passaram a interagir e a compartilhar imagens e informações com pessoas que têm o mesmo interesse. “Quase nunca estas pessoas correspondem ao estereótipo de criminosos. São médicos, advogados, esportistas, policiais, empresários”. Em 2002, o ICMEC criou um um sistema para tentar identificar as vítimas de pedofilia retratadas em imagens que circulam na rede. Segundo Allen, no primeiro ano de atividade, o centro recebeu cerca de 60 mil fotografias. Em 2014, o serviço recebeu mais de 24 milhões de imagens, entre fotos e vídeos. “E não estamos falando de fotografias com crianças em toalha de banho. Mais de 80% das imagens retratam a penetração sexual das vítimas.” Desastre O grande inimigo da segurança na rede, de acordo com o especialista, é o anonimato. “Sou advogado e defendo a liberdade de expressão e o direito à privacidade, mas considero o anonimato absoluto na internet um desastre”. Allen cita a plataforma TOR, desenvolvida pelo governo americano para possibilitar o uso da rede por dissidentes políticos e jornalistas de forma anônima. “Garantir a liberdade de expressão a esse grupo é um propósito nobre. O problema é que não são as únicas pessoas a utilizar este sistema. É fundamental que haja rastreabilidade dos acessos e das atividade realizadas na web. Precisamos ser capazes de chegar à pessoa que cometeu o crime. A obrigação máxima de cada país é proteger a infância”. Brasil está entre os países com maior incidência de denúncias por divulgação de imagens de pornografia infantil Brasil Segundo os dados das principais companhias de tecnologia americanas, o Brasil está entre os países com maior incidência de denúncias por divulgação de imagens de pornografia infantil, ao lado de EUA, México, Índia, Indonésia e Tailândia. “O Brasil tem feito muitos avanços para combater a exploração infantil em geral, mas ainda há muito a ser feito”, diz ele, citando os trabalhos contra a prostituição de menores realizados durante os preparativos para a Copa do Mundo e o empenho da juíza mineira Simone dos Santos Lemos Fernandes, que conheceu nos Estados Unidos, em um projeto do International Centre for Missing and Exploited Children (ICMEC). Para Allen, individualizar os criminosos e identificar as vítimas

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Pedofilia. Francesa se passa pelo filho para prender pedófilo

Francesa finge ser o filho na internet e ajuda a prender pedófilo Uma mãe francesa fingiu ser seu filho de 13 anos em sites de discussões e denunciou um suposto pedófilo à polícia, que foi preso e indiciado por “corrupção de menores na internet”. Brice Robin, procurador da cidade de Montpellier (sul da França), onde o homem foi detido, felicitou a mãe “por seu comportamento exemplar” e por ela ter protegido não apenas seu filho, mas também “todas as crianças do site e ter alertado a polícia”. A mãe passou a fiscalizar as conversas do filho na internet após ter assistido a uma palestra dada por policiais na escola onde trabalha sobre o perigo de pedófilos que frequentam sites para crianças e jovens. “Eu permiti que meu filho se inscrevesse em um site de discussões, mas pedi o código de acesso”, conta a mãe, cujo nome não foi revelado. Ela afirma ter visto no site mensagens “tendenciosas” de um homem de 31 anos, que a deixaram intrigada. “Ele dizia ser policial, médico e piloto de helicóptero”, diz ela. De acordo com a mãe, a primeira mensagem do suposto pedófilo era simples e dizia que se seu filho precisasse de algo, não deveria hesitar em contactá-lo. Ela diz ainda que o adulto tinha cerca de uma centena de amigos no site de discussões, entre eles inúmeros garotos de 11 a 13 anos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A mãe, que mora no sul da França, achou suspeito e decidiu então utilizar o pseudônimo do filho e se passar por ele nas discussões com o homem. Uma amiga dela, mãe de um outro garoto de 13 anos, também se inscreveu com um perfil fictício de adolescente no site para criar uma armadilha para o suposto pedófilo. “Irmãozinho” Segundo ela, o homem se tornou rapidamente mais audacioso e passou a escrever mensagens dizendo que o adolescente era “seu irmãozinho e que ele o amava muito”, além de convites para encontros. “Ele acabou me revelando que era homossexual e perguntou se eu já tinha tido relações sexuais com uma pessoa mais velha”, conta a mãe, acrescentando que o homem procedia da mesma forma e enviava o mesmo tipo de mensagens a sua amiga, que também fingia ser um adolescente. Depois começaram as mensagens com caráter pornográfico. “Mesmo eu que sou adulta fiquei chocada. Ele chegou a se masturbar diante de uma webcam”, afirma. A mãe gravou a cena e alertou a polícia após o homem ter proposto um encontro, na quinta-feira passada, imaginando que se tratava do adolescente. Policiais que esperavam o homem no local e o prenderam imediatamente. Segundo o procurador de Montpellier, Brice Robin, o homem reconheceu os fatos e pediu para receber tratamento psicológico. O adulto, desempregado, não tem antecedentes na Justiça, afirma o procurador.

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Conclaves, Eminências e o PT

Parece coisa do PT. Todo dia surge uma amoralidade “por baixo dos panos” em uma certa organização. A continuar nessa progressão, quase quântica,  de “imbroglios” nem a celebremente fictícia “eminência parda” estará apta a votar.

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Internet: nova lei dificulta combate à pedofilia e facilita a censura

O projeto de lei 2126/2011 enviado ao Congresso pela Casa Civil da Presidência da República é uma mãe para as empresas de internet e uma dor de cabeça para a polícia. O artigo 11, o mais polêmico, determina que o provedor deve guardar os dados de conexão “pelo prazo de um ano”, tempo considerado curto em se tratando de cerco a crimes cibernéticos como o de pedofilia, o maior mal da rede. Conexão de risco Há deputados loucos para estabelecer controle da internet, a pretexto de evitar os supostos “crimes contra a honra”. Olho nos ‘posts’ O artigo 14 do projeto prevê punição dos sites por “danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros”, ou sejam, seus leitores. Gaveta virtual A Lei de Crimes Cibernéticos foi esquecida no Congresso. Aprovada no Senado, dorme numa gaveta da Câmara. Foi protocolada há 11 anos. Coluna Cláudio Humberto [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Curso de Papai Noel tem atenção à pedofilia

Nem o bom velhinho é mais encarado com inocência. A praga da pedofilia se alastra e determina novos comportamentos daquele que nos shoppings, faz a alegria do imaginário das crianças nas festas de fim de ano. Os pais estão de olho no contato físico dos Noeis e seus filhos. Candidatos são orientados a evitar contato físico com as crianças. A pedofilia passou a ser um novo tópico no curso de formação de Papai Noel, Mamãe Noel e Noelete que acontece todos os anos no Centro de Solidariedade ao Trabalhador na Liberdade, no Centro de São Paulo. Nesta segunda-feira (23), os candidatos aprenderam pela primeira vez onde tocar as crianças e o que devem evitar durante o contato delas com o bom velhinho. Para Sílvio Ribeiro, responsável pelo curso e Papai Noel há 42 anos, é importante saber onde tocar as crianças para que os gestos não sejam encarados de forma equivocada pelos pais. “Papai Noel sempre foi pegajoso, ama as crianças. Com essa onda de pedofilia que está acontecendo no mundo, os pais estão apavorados”, afirmou. Os candidatos a Papai Noel que passaram pelo Centro de Solidariedade nesta terça foram aconselhados por Ribeiro a evitar contatos físicos excessivos com as crianças e até mesmo a arrumar as roupinhas, tarefa que deve ser feita pelos pais. Cócegas na barriga também foram desaconselhadas. Uma boneca de 1 metro foi usada para demonstrar como segurar as crianças. O curso desta manhã teve a participação de cerca de 40 candidatos. Eles também aprenderam a história de São Nicolau, como posar para fotografias e noções de higiene pessoal. Clientes como hipermercados, shoppings e lojas irão selecionar os preferidos por fotografias. Candidatos O funcionário público Edgar Pinto, de 54 anos, trabalhou como Papai Noel em 2009 em um hipermercado. Para tentar uma nova vaga neste ano, deixa a barba crescer há 8 meses. Ele tirou férias do serviço para trabalhar como Papai Noel e complementar a renda da família. “Tem que gostar de criança, ser alegre, comunicativo”, disse sobre os requisitos necessários para interpretar o bom velhinho. O desempregado José dos Reis, de 60 anos, tenta a vaga pela primeira vez. Ele está sem emprego há mais de dois anos e viu no trabalho uma oportunidade. “Estou atrás de emprego, mas como está difícil tem que encarar o que aparece. Acho que não tem dificuldades porque gosto de criança”, afirmou. Papai Noel experiente, Sílvio Ribeiro diz que o candidato precisa “gostar de crianças, estar de bem com a vida e ser paciente”. Também é importante nunca prometer presentear a criança – ela pode se frustrar caso o presente não venha. Outra repetida e sonora lição durante o curso é como fazer o famoso “ho ho ho” característico do personagem. Luciana Bonadio/G1

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Pedofilia – DJ Marlboro e acusado de abuso sexual

O empresário e DJ de funk Fernando Luiz Matos da Mata, conhecido como DJ Marlboro, está respondendo a processo por atentado violento ao pudor e corrupção de menores. Após investigação da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), o processo corre em segredo de Justiça, na 21ª Vara Criminal. De acordo com as primeiras informações, Marlboro e Junia Duarte, sua então namorada, são acusados de abusar sexualmente de uma menina de 4 anos, que seria prima e afilhada de Junia, em 2008. A menina, que mora em Belo Horizonte, Minas Gerais, e hoje tem 5 anos, teria sido violentada mais de uma vez pelo casal, quando ficou 10 dias de férias com a madrinha (ex de Marlboro), no Rio de Janeiro. “A menina veio arredia do Rio”, disse o pai, em entrevista exclusiva divulgada nesta quarta-feira pela TV Band. A mãe também confirma o fato. “Ela perdeu a infância. O que queremos é que ela não perca o resto da vida, disse a mãe da menina. Segundo o advogado da família da menina, “há um relato que, a partir disso, a menina apresentou sintomas alterados. Simulava fazer sexo com outras crianças, o que deixou os pais em pânico”. De acordo com a TV Band, no processo há depoimentos com trechos “impublicáveis”. A polícia do Rio apreendeu notebooks da casa do produtor para averiguação, já que os computadores podem ter conteúdo pornográfico. O DJ e Junia chegaram a prestar depoimento na época. Em nota, ele diz que é inocente e que as provas são “evasivas”. Fonte: Saiu no Jornal

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