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Lista do Fachin, Paraguai e os bananas brasileiros

Não irá acontecer nada com os inocentes. Os d’agora e os d’antanho. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Nunca mais ousemos menosprezar o Paraguai! O Brasil continua, desde Cabral, o Pedro, dominado alternadamente por facções criminosas, em todas as esferas dos três poderes. Se diferente fosse, o povo, a exemplo do Paraguai, já estaríamos na rua e tocado fogo no Congresso Nacional, com todos os vagabundos ladrões dentro. Inclusive os ex. Somos, eu incluso, um povo banana. O Povo brasileiro, somos os mais covardes e subservientes do mundo. Somos ótimos para protestar, mas covardes para agir. “Saber o que é certo e não o fazer é a pior covardia.” Confúcio Ps. Para tirar os criminosos da rua, primeiro há que tirar os criminosos do poder

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O Brasil, o FMI… E o povo?

Clique para ampliar Depois de fazer 17 acordos para a tomada de empréstimos e até de aplicar pelo menos dois calotes, o Brasil agora vai ao FMI (Fundo Monetário Internacional) para investir. Aplicará US$ 10 bilhões, equivalentes a 5% das reservas nacionais, hoje situadas em US$ 200 bilhões. Numa leitura simplista, isso poderia levar à ufanista impressão de que o país venceu suas dificuldades e está investindo seus excedentes no banco onde no passado costumava tomar emprestado. Excelente figura para um governo populista, especialmente na chegada do período eleitoral, quando ocorre o maior volume de distribuição de “bondades”. Espera-se, no entanto, que esta decisão de investir no Fundo não tenha nada em relação às próximas eleições. Que seja apenas uma opção técnica e de política internacional compatível com o atual estágio da economia brasileira. E que esse desembolso não venha a prejudicar o cumprimento das tarefas internas do governo. Num país como o nosso que, apesar das muitas riquezas potenciais, sempre viveu de chapéu na mão, soa falso encontrar o governo emprestando dinheiro público para solucionar o problema da economia internacional. A crença geral é de que não temos nem para solucionar nossas dificuldades. Se tivéssemos, certamente a saúde, a segurança pública, a educação e tantos outros setores não seriam o caos que tanto sofrimento causa ao povo. O presidente Lula e seus auxiliares da área econômica terão de se desdobrar para explicar ao povo a razão de estarem mandando o dinheiro brasileiro para o FMI em vez de aplicá-lo nas necessidades sociais. Terão, inclusive, de esclarecer quais os fatores que os levaram a investir no Fundo, tão xingado por eles próprios, em seus tempos de oposicionistas. Diziam, naquela época, que o FMI, com os juros que cobrava da dívida brasileira, era o grande culpado da miséria nacional. Mas, quando chegaram ao poder, pagaram o resto que o Brasil ainda devia e, hoje, vão colocar lá o nosso dinheiro. Da mesma forma, é inadmissível que os cofres públicos brasileiros continuem realizando empréstimos para os países vizinhos que, na maioria das vezes, comem o nosso dinheiro e ainda colocam-se contra nossos interesses. Recentemente viu-se a Bolívia expropriando a preço vil as instalações da Petrobras naquele país e promovendo uma alta injustificada no preço do gás natural vendido o Brasil. O Paraguai teve o Brasil como tema da campanha eleitoral do atual presidente, que insiste em elevar as tarifas de Itaipu, a hidrelétrica que o Brasil construiu na divisa com aquele país e se comprometeu a comprar a energia que o Paraguai não consegue consumir. O Equador também tentou dar o calote e Chávez está pleiteando dinheiro brasileiro para a Venezuela. Não há questão humanitária ou de desenvolvimento regional que justifique um país necessitado deixar de atender o seu povo para aplicar no exterior. Se continuar aplicando o nosso dinheiro para solucionar os problemas de outros países, o governo corre o risco de transformar-se num verdadeiro algoz do seu próprio povo. E isso não é bom para ninguém, nem mesmo para os governantes… Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves é dirigente da ASPOMIL (Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo) do Reporter Diário

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Igreja pega leve com Fernando Lugo

Palpiteira e dogmática em todo e qualquer assunto — até dos que não entende, por não praticar, como o casamento — a igreja católica, qual um PSDB teológico, opta pela dissimulação quando é chamada a se manifestar a respeito do seu (dela) ex-bispo. Nada contra, mas até que entre em vigor algum novo decreto canônico o celibato é questão fechada na taba de Herr Ratzinger. Os Tupiniquins, que não perdem a chance de uma gaiatice, já apelidam o país vizinho de Pairaguai. O editor Igreja pega leve com Lugo Filhos fora do casamento, todos nós os temos, não é mesmo? É o tipo de “acidente de percurso” que pega até os mais cautelosos na curva e que não faz distinção entre pessoas de bom ou mau caráter. E, muitas vezes, pela graça de Deus, o rebento não planejado acaba se tornando uma bênção na vida dos pais. Neste nosso canto de mundo, não damos muita bola para o que as pessoas fazem entre os lençóis. Arrisco dizer que, se Bill Clinton tivesse sido presidente do Brasil ou do Paraguai, seu maior problema em relação ao affair Monica Lewinsky teria sido renovar a fleuma ao abrir o jornal a cada café da manhã, a fim de digerir as piadas do Zé Simão. Vejo em uma pesquisa informal realizada por um site de notícias que a maioria dos internautas tapuias que se dispuseram a responder não vê nada de mais no fato de o presidente do Paraguai, o ex-bispo da Igreja Católica Fernando Lugo, 57, ser pai de um número até agora incerto de filhos bastardos. Apenas 5,36% acham que ele deveria perder seus direitos políticos. A maioria, 34,18%, acredita que Lugo deve ser obrigado a pagar pensão e não se fala mais nisso. Bem, só faltaria o presidente, que está sendo chamado de “o pai do Paraguai”, não se ter conscientizado de que terá de fazer muita hora extra se quiser ver toda a prole na universidade. Acontece que, além de presidente, Fernando Lugo é ex-clérigo. E que os filhos (aparentemente, existiriam até seis reivindicações conhecidas de paternidade até o momento) foram gerados quando ele ainda era representante da igreja. Na quarta-feira, a terceira mulher veio a público para revelar que teve um filho com ele. A ex-coordenadora de uma pastoral paraguaia, Damiana Morán, 39, disse que um de seus meninos, de um ano, é fruto de “uma explosão de sentimento” perpetrada em sintonia com o ex-bispo. O nome do rebento? Juan Pablo, em homenagem ao papa João Paulo 2º. Não é irônico que o bebê com o nome do santo padre tenha sido concebido no que a Igreja Católica define como pecado? De minha parte, folgo em saber que um ex-bispo e uma mulher aparentemente mais devota do que a média são tão falíveis quanto o resto de nós, que, por mais que nos esforcemos, estamos sempre operando aquém das expectativas da igreja. Essa mesma igreja que, na quarta-feira, por meio de dom Orani Tempesta, um dos porta-vozes da CNBB, emitiu a seguinte opinião sobre o caso: “Cada pessoa responde à fidelidade ou à infidelidade daquilo que promete. Acho que não cabe à igreja julgar ninguém, mas a cada um de nós, vendo as coisas, dizer se está sendo fiel àquilo com que se comprometeu”. Êpa, ôpa! Sinto aí um certo corporativismo em defesa do ex-colega. Se entendi direito, o bispo que virou presidente pode errar e se arrepender e não caberá a ninguém julgá-lo. Mas, quando os africanos decidem ser fiéis à ideia de usar preservativos para se defenderem de doenças sexualmente transmissíveis, aí a danação do inferno cai sobre eles. Ou, quando a mãe de uma menina estuprada pelo padrasto decide que a filha deve abortar, ela corre o risco de ser excomungada. E, quando os gays… Bem, deixa para lá, não é preciso ser teólogo para entender que existe tratamento VIP para uns e cadeira na geral do inferno para os menos privilegiados. blog da Barbara Gancia

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Terrorismo na tríplice fronteira Brasil,Paraguai e Argentina

Homem da Inteligência do governo Obama diz que terror está presente na Trípice Fronteira Em sua primeira audiência no Senado americano, o novo diretor nacional de Inteligência dos EUA, o almirante da reserva Dennis Blair, afirmou ontem que o grupo libanês Hezbollah “está presente na Tríplice Fronteira – entre Brasil, Paraguai e Argentina -, região conhecida pelo tráfico de drogas e armas”. A atuação do partido libanês, considerado terrorista por Washington, teria sido reforçada pela proximidade entre o Irã e o governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Blair, porém, não deu evidências sobre a presença do Hezbollah na região. Desde o governo de Bill Clinton, Washington aponta para indícios de que o grupo xiita atua na Tríplice Fronteira – preocupação que se estende agora à administração Obama. A aliança Caracas-Teerã teria também servido de “ponte” para o aumento da influência do Irã na América Latina, declarou o chefe da espionagem americana à Comissão de Inteligência do Senado. Blair admitiu não saber se o Irã desenvolve atualmente armas nucleares, mas garantiu que Teerã “mantém aberta a possibilidade de produzi-las”. Os EUA, disse Blair, ainda avaliam se o programa iraniano para desenvolver armas nucleares – congelado em 2003, segundo relatório divulgado pela CIA no ano passado – foi retomado. do Estado de São Paulo

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