Laura & Anton – Pro dia nascer melhor – 01/05/2016
Laura Weinbach e Anton Patzner – La vie en rose [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Julia Lezhneva – Handel: “Da tempeste” Helsinki Baroque Orchestra [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Sumi Jo – Nella Fantasia de Ennio Morricone [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Cafe Concert: Arabella Steinbacher Plays Ysaye’s Obsession [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Anne Akiko Meyers – Barber Violin Concerto Slovenian Philharmonic [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Andrea Bocelli & Sumi Jo Dueto da Ópera Lucia di Lammermoor de Gaetano Donizetti Sinfônica de Tóquio – Regente: Myung Whun Chung [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Batalha de egos. No atual cenário da ópera, as novas prima-donas não estão mais no palco, e sim nos bastidores. O que fazer com as novas divas da ópera e suas brigas? (Foto: Wikipedia) A ópera tem sido dominada por divas temperamentais e imprevisíveis. Originalmente, uma palavra neutra do latim “deusa” para se referir às cantoras líricas, as divas ficaram famosas por suas exigências no palco e nos bastidores. Os cantores não fugiam à regra. O tenor italiano Luciano Pavarotti exigia dois camarotes em cada local da apresentação do espetáculo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Agora, as sopranos e tenores estão sendo substituídos por protagonistas temperamentais que atuam mais nos bastidores. No mês passado, a estreia da ópera Giovanna d’Arco de Giuseppe Verdi no Teatro La Scala de Milão terminou com uma discussão, infelizmente exibida ao vivo por um canal de televisão, entre Moshe Leiser, o diretor artístico, e Riccardo Chailly, maestro e diretor musical do teatro. Leiser fez um comentário sarcástico, “parabéns maestro!”, ao qual Chailly não respondeu. Indignado, Leiser o chamou de “idiota” e de um “ser desprezível”. Segundo o jornalista inglês Norman Lebrecht, Chailly iritara Leiser ao lhe pedir que fizesse uma mudança em uma determinada cena. O maestro não concordou que o dueto de amor combinaria com uma orgia de demônios no fundo do palco e a discórdia terminou em insultos. Como os demônios não constam da partitura original de Verdi e que Giovanna d’Arco (Joana d’Arc) foi uma heroína francesa profundamente religiosa e mais tarde canonizada, a objeção de Chailly parece razoável. Mas essa não foi a única briga em que Chailly se envolveu; este mês outro diretor artístico, Graham Vick, foi convidado a deixar a produção do La Scala depois de discordar de Chailly em outra questão de interpretação. Durante anos maestros e diretores artísticos trabalharam juntos, em estreita colaboração e com um mútuo respeito hierárquico. Hoje, maestros e diretores artísticos têm compromissos que os obrigam a viajar o mundo inteiro, o que lhes impede de conversar por um tempo mais longo antes do primeiro ensaio. Essas tensões não surpreendem. Os maestros em geral procuram ser fiéis à partitura do compositor, ao passo que os diretores artísticos querem diferenciar suas produções do trabalho dos concorrentes. O que fazer então com as novas divas da ópera e suas brigas? Na opinião de Serge Dorny, gerente geral da Ópera Nacional de Lyon, o papel do gerente será cada vez mais instrumental. Antes de serem tomadas quaisquer decisões a respeito de uma produção, muitas vezes dois ou três anos antes da estreia, o gerente terá de “avaliar se o maestro e o diretor artístico têm condições de trabalhar juntos como uma equipe”. Em caso de eventuais hostilidades, o gerente geral atuará como mediador. Peter Gelb, gerente geral da Metropolitan Opera House de Nova York, já agiu algumas vezes como mediador entre grandes egos. Em suas palavras, seu papel é mais de um produtor de ópera, para garantir que as tensões não prejudiquem o trabalho, do que um administrador. Fontes: Opinião&Notícias The Economist-Opera’s new prima donnas aren’t onstage, but behind the curtain
Ainda que nos celulares seja muito comum usarmos vários aplicativos, eventualmente precisamos navegar na internet para tarefas específicas, como baixar um arquivo. Mas será que a velocidade é o único fator que pesa? Qual será o melhor navegador? Conheça os prós e contras dos cinco navegadores mais conhecidos. 1. Mozilla Firefox Firefox foi o primeiro a desafiar o Explorer, da Microsoft. Logo mordeu 8% do mercado, por suas simplicidade, estabilidade e grande número de possibilidades. Agora, tem novas versões para Linux, Mac, Windows e Android. Pontos fortes: é bom na sincronização de marcadores de favoritos (bookmarks) e abas entre dispositivos, seu tradutor de páginas, seu modo de economia de dados e na navegação de forma privada.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Ponto fracos: não existe uma versão para iOS (sistema operacional do iPhone) nem Windows Phone. Não dispõe de uma versão de 64 bits. Embora seja o que mais disponha de complementos e plugins, utilizar todos eles compromete seu rendimento. 2. Google Chrome Image copyright Getty É o navegador mais usado no mundo. Desenvolvido pelo Google, Chrome é funcional, claro e simples. Está disponível gratuitamente em serviços específicos. Tem versões para Windows, Mac, Linux, Android e iOS. Pontos fortes: é completo e conta com telas personalizadas, sincronização entre dispositivos, modo incógnito, sessão para convidados, salvar páginas em formato PDF e uma vasta oferta de aplicativos e jogos para web. Uma característica que pode ser útil com alguns sites é a “economia de dados”. O Google pré-carrega e comprime sites antes de enviá-los ao celular. Isso pode tornar a conexão mais veloz e gerar economia para os planos de dados do telefone. Pontos fracos: não existe uma versão para Windows Phone, o que faz com que os usuários destas plataformas não disponham de abas e preferências no celular. É o navegador que mais recursos de hardware consome. Requer uma conta do Google para configurar a sincronização, ou seja, não se pode utilizá-lo sem uma conta de Gmail. O Google acaba de anunciar que seu novo Chrome será atualizado para ser mais rápido. Um novo algoritmo permitirá um ganho de velocidade de 26% na compressão de arquivos. Leia também: Por que o iPhone e a China preocupam a Apple 3. Dolphin Image copyright Dolphin é considerado um dos mais potentes navegadores para Android, mas não é tão conhecido como Mozilla ou Chrome. Pontos fortes: é elogiado por sua funcionalidade gestual, rapidez e uso em iOS e Android. A chave do Dolphin é a inclusão do Flash, não sendo necessário instalar nada além de um complemento ao navegador chamado Dolphin JetPack. O navegador em general é muito rápido e pode ser sincronizado com navegadores do PC, ainda que não se utilize o mesmo programa no smartphone. Pontos fracos: sem o complemento Dolphin JetPack, o Dolphin se converte em um dos que mais demora a carregar páginas da internet. Leia também: Dez truques para usar melhor o WhatsApp 4. Safari Image copyright Safari apareceu em 2003, quando a Apple decidiu remover de sua plataforma a edição do Internet Explorer que a Microsoft desenvolvia para usuários de OS X. Este navegador da Apple cresce a cada dia no mercado. Mas está longe de ocupar o primeiro lugar. Pontos fortes: sincronização automática entre dispositivos, sem intervenção do usuário. É o navegador que melhor faz uso de CPU e memória no Mac, e raramente fica lento ou não responde. É o único com suporte para iCloud e Apple, e se destaca pelo desenvolvimento de motor para JavaScript que consegue ser mais rápido entre as opções para OS X. Pontos fracos: só está disponível para computadores e celulares Apple. Não tem várias das funcionalidades incluídas no Chrome e no Firefox. Apple não permite personalizar o navegador, então não é possível escolher temas, cores ou a disposição da interface. 5. Opera/Opera Mini Image copyright Um dos pioneiros da web. Apareceu em 1995 junto ao Internet Explorer e foi também um dos primeiros a dispor de uma versão para celulares (Opera Mini). Atualmente conta com mais de 350 milhões de usuários, segundo a própria empresa. Pontos fortes: É um navegador básico que inclui navegação privada, uma seção para noticias e seu famoso modo off-road para ajudar a navegação em conexões ruins, que reduz a quantidade de dados transmitidos. Pontos fracos: instalar complementos reduz significativamente a velocidade do produto, fazendo seu uso impossível em equipamento de desempenho. Seu motor muitas vezes falha ao carregar certos sites, deixando a página em branco. Não conta com uma versão de código aberto. BBC
Arvo Pärt: Spiegel im Spiegel for Cello and Piano Leonhard Roczek – Cello / Herbert Schuch – Piano [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Luka Sulic & Stjepan Hauser – Bach Double Violin Concerto – 2nd mov [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]