Soneto Olavo Bilac¹ Se por vinte anos, nesta furna escura, Deixei dormir a minha maldição, Hoje, velha e cansada da amargura, Minha alma se abrirá
Via-Láctea – Soneto VII Olavo Bilac ¹ Em que céus mais azuis, mais puros ares, Voa pomba mais pura? Em que sombria Moita mais nívea
Satânia Olavo Bilac¹ Sobe… cinge-lhe a perna longamente; Sobe…- e que volta sensual descreve Para abranger todo o quadril!- prossegue, Lambe-lhe o ventre, abraça-lhe a
Palavras Olavo Bilac ¹ As palavras do amor expiram como os versos, Com que adoço a amargura e embalo o pensamento: Vagos clarões, vapor de