Arquivo

Três novidades e uma crítica ao novo Windows 10

A Microsoft lançou nesta quarta-feira o Windows 10, novo sistema operacional que estará disponível como atualização gratuita para usuários dos antecessores Windows 7, 8 e 8.1. Windows 10, novo sistema operacional lançado pela Microsoft, traz de volta o menu iniciar, que havia sido abandonado na versão anterior, o Windows 8 | Foto: Microsoft O lançamento é ambicioso: a Microsoft, que ocupa 90% do mercado com o Windows, quer alcançar um bilhão de usuários em computadores até 2017. Nos próximos meses, virá ao mundo o Mac OS X El Capitan, nova aposta da Apple, segunda colocada no segmento. Os primeiros a receber a nova versão serão os usuários dos Windows 7, 8 e 8.1 que já tenham feito a reserva da atualização, oferecida nos últimos meses na área de notificações do sistema. O Windows 10, porém, não estará imediatamente disponível para todo mundo. Segundo a Microsoft, os usuários serão avisados em “ondas”, a partir desta quarta, sobre quando poderão fazer a instalação. Isso deve ocorrer logo em algumas máquinas, mas em outras pode demorar “semanas ou meses”, segundo a própria empresa diz em seu site.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Para quem não tem direito à atualização gratuita, o Windows 10 estará à venda nas versões Home (R$ 329,99) e PRO (R$ 559,99). O sistema também terá versões para tablets, smartphones e Xbox One, entre outros. A Microsoft promete ainda um funcionamento sem problemas, por meio de um app, na integração com aparelhos que rodam Android, iOs e Windows Phone. O fim do Internet Explorer Uma de suas novidades mais importantes é o Microsoft Edge, um novo navegador que permite escrever notas diretamente sobre páginas da internet e compartilhá-las ou salvar suas leituras favoritas, entre outras opções. “Tínhamos que fazer mais do que produzir uma nova versão do navegador. Precisávamos de uma nova forma de fazer as coisas”, disse Charles Morris, gerente de programas da companhia. O novo navegador permite fazer buscas na barra de endereços, sem a necessidade de ir ao buscador ou uma barra de pesquisa, como já faz o Google Chrome. Também incorporou um “hub”, local em que os dados de navegação são armazenados. Com um clique, é possível acessar favoritos, lista de leituras, histórico e downloads em andamento. O Microsoft Edge, navegador que substitui o longevo Internet Explorer, permite fazer anotações diretamente em páginas da web e compartilhá-las | Foto: Microsoft Em suas críticas, especialistas que testaram o Windows 10 têm elogiado o Edge: seria funcional, simples e mais rápido que o Explorer. Alguns, porém, destacaram que ele não oferece tanto quando comparado, por exemplo, ao Google Chrome. “Certamente irá melhorar com o tempo. Mas os fãs do Chrome sempre faziam uma piada dizendo que o Explorer era o navegador para fazer o download do Chrome. O Edge parece ser mais do mesmo”, escreveu Mark Hachman, editor da revista PCWorld. Para quem quiser continuar usando o Explorer, a Microsoft vai mantê-lo funcionando e corrigir eventuais problemas de segurança. Assistente pessoal Uma das características mais interessantes do novo Windows é que ele permitirá aos usuários conversar com seu computador. O programa tem uma assistente pessoal, chamada Cortana – semelhante à Siri, da Apple –, que pode ser acionada por voz e executar algumas tarefas. Ela pode ativar lembretes, alarmes, identificar uma música, gravar notas, iniciar aplicativos, dar informações sobre o clima e o time de coração etc. Não espere, porém, que a Cortana responda diretamente às suas perguntas: o que ela fará é acessar um buscador e entregar os resultados de uma busca na internet. A assistente também poderá funcionar em outros sistemas operacionais, como o Android e o da Apple. A volta do menu iniciar O Windows trouxe de volta o menu iniciar que, em nova roupagem, se divide em duas partes. A esquerda traz ícones com os programas mais usados, como ocorre no Windows 7, um atalho para a lista com todos os outros recursos do computador e os botões de desligar e suspender, entre outros. Na direita estarão os ícones de apps em estilo de caixinhas, introduzidos com o Windows 8. O usuários que fizeram reserva da atualização para o Windows 10 receberão uma notificação avisando quando a instalação estiver disponível | Foto: Microsoft Segundo o site especializado TechAdvisor, essas caixas podem virar atalhos para funções específicas dos aplicativos. É possível, por exemplo, fixar um trajeto diário no aplicativo de mapas e acessá-lo diretamente ao clicar em uma caixinha. O novo menu iniciar é personalizável: dá para mudar o tamanho, reorganizar as caixas e criar grupos delas. Há ainda, para quem quiser, a opção de usar a tela de início do Windows 8. A tela completa do menu iniciar foi pensada para tablets, mas também é possível usar em um PC ou laptop. Atualizações obrigatórias É provável que uma das novas características do Windows 10 não seja muito bem recebida entre os usuários: as atualizações automáticas. Segundo o diário britânico “The Guardian”, há um sistema automático de atualizações que não é possível desativar, algo que não ocorreu com nenhuma das versões anteriores. Essas atualizações automáticas ajudarão a proteger a segurança dos usuários. Muitos, porém, não vão recebê-las bem, principalmente aqueles que não usam sempre seus computadores e não querem, ao fazê-lo, se depararem com uma tela que não podem fechar. BBC

Leia mais »

Windows 10 baixará e instalará atualizações automaticamente

Windows 10, novo sistema operacional da Microsoft, vai forçar os usuários a instalarem atualizações mesmo que eles não queiram. A novidade é descrita no acordo de licenciamento que os donos do software têm de assinar antes de começar a utilizá-lo e foi mostrada pelo site “Register” nesta semana. Computador rodando o Windows 10, da Microsoft. (Foto: Divulgação/Microsoft) saiba mais Windows 10 será lançado para PCs e tablets em 29 de julho Windows 10 ganha novo navegador e leva assistente pessoal ao PC Essa mudança afetará o Windows 10 Home, destinado a consumidores domésticos. O trecho do acordo de licenciamento que revela a prática é o seguinte: “O software periodicamente checa se há atualizações de aplicativos e sistemas, baixa as que existirem e as instala por você. Você pode obter atualizações apenas de fontes autorizadas pela Microsoft, e a Microsoft pode precisar atualizar seu sistema para fornecer a você esses updates. Ao aceitar esse acordo, você concorda em receber esse tipo de atualizações automáticas sem qualquer notificação adicional”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Com isso, não só funções para ampliar a segurança ou correções de falhas serão incluídas no Windows 10, mas também novas ferramentas serão implantadas no sistemas sem que o usuário possa optar. Segundo o site “The Verge”, uma das versões de teste do Windows 10 apenas oferecem duas opções quando uma atualização surgia: checar, baixar e instalar update com reinicio automático; ou checar, baixar e instalar update e escolher reiniciar. Por outro lado, a opção de instalar apenas correções de problemas será permitida somente a quem tiver a versão Enterprise Edition. Voltado a empresas, o modalidade libera os clientes para atualizarem a cada 2 ou 3 anos. O Windows 10 será lançado dia 29 de julho inicialmente para computadores e tablets, mas também será o sistema da Microsoft para smartphones, que receberão a novidade mais adiante. Quem possuir o antecessor, o Windows 8.1, e o Windows 7 SP1, poderá fazer a atualização gratuitamente. Fonte:G1

Leia mais »

Marinha dos EUA paga milhões de dólares para continuar utilizando o Windows XP

Talvez você já esteja ansioso esperando o lançamento oficial do Windows 10, que acontece no dia 29 de julho. A Marinha dos EUA, no entanto, acaba de pagar milhões à Microsoft para continuar utilizando o Windows XP. O Space and Naval Warfare Systems Command, que controla as comunicações e informações de rede da Marinha, fechou um contrato de 9,1 milhões de dólares no começo do mês para ter acesso a patches de segurança do Windows XP, Office 2003, Exchange 2003 e Windows Server 2003. De acordo com o site de tecnologia Computerworld, a instituição começou a transição para se livrar do Windows XP em 2013, mas, até maio deste ano, o sistema ainda era executado em aproximadamente 100 mil estações de trabalho.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “A Marinha se baseia em uma série de aplicações e programas que são dependentes dos produtos do legado do Windows”, disse ao site Steven Davis, porta-voz do Space and Naval Warfare Systems Command. ” Até que esses programas e aplicações sejam modernizados ou eliminados, esta continuidade dos serviços é necessária para manter a eficácia operacional”. Documentos não classificados da Marinha deixam claro que continuar utilizando o Windows XP sem o suporte da Microsoft seria muito arriscado. “Sem esse apoio contínuo, as vulnerabilidades desses sistemas seriam descobertas, sem patches para proteger os sistemas”, diz o arquivo. “A deterioração resultante fará com que a Marinha dos EUA fique mais suscetível à invasão… e poderia levar à perda de integridade dos dados”. Ainda segundo o Computerworld, a Marinha dos EUA não está sozinha no apego ao Windows XP. Aproximadamente 10% dos PCs que acessam sites usando o serviço de relatório de tráfego StatCounter durante este mês estavam executando o Windows XP, dando-lhe uma quota de mercado acima apenas do OS X, da Apple. Fonte: Computerworld

Leia mais »

Microsoft está vendendo parte do Bing Maps para o Uber

Uber deve adquirir parte do sistema de mapas do Bing, bem como em torno de cem engenheiros da Microsoft envolvidos com o software, para trabalhar em sua própria ferramenta de mapas. E isso deve ocorrer em um futuro próximo, já que a transação, segundo o site TechCrunch, foi confirmada por ambas as companhias. Para que esses dados e funcionários serão usados especificamente? Isso é algo que ainda não foi revelado. Mas não é preciso pensar muito para imaginarmos do que se trata: considerando a recente investida da Uber em comprar o Nokia HERE Maps, é bem provável que a empresa esteja determinada a criar seu próprio aplicativo de mapeamento para usar em conjunto de seu serviço de aluguel de carros.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Quanto aos ativos vendidos pela Microsoft? Essas provavelmente devem ser fotos e imagens capturadas para a utilização do Bing Maps, de maneira que o Uber poderá trazer seu próprio serviço com um investimento muito menor e menos demorado. A confirmação disso tudo, no entanto, só devemos descobrir com o tempo. FONTE(S)TechCrunch/Alex Wilhelm    

Leia mais »

Serviços jurídicos são o novo ramo da terceirização na Índia

Para passar da barulheira de Mumbai para os escritórios silenciosos da Pangea3, basta colocar o dedo indicador sobre um leitor de impressão digital. Portas de vidro se abrem sobre um “open space” climatizado, com móveis violeta e verde-maçã. Concentrados, jovens funcionários de terno ou tailleur se alinham diante de fileiras de telas planas. São todos juristas, com salários de ? 300 a ? 500 por mês, o equivalente a três ou quatro horas de atendimento de um colega de profissão nos Estados Unidos. Eles formam o novo batalhão da terceirização na Índia: o dos serviços jurídicos. Segundo a empresa ValueNotes, com sede na Índia, o setor deverá gerar US$ 640 milhões de faturamento e empregar 24 mil pessoas em 2010. Ao contrário de seus colegas mais velhos da informática, os terceirizadores de serviços jurídicos ganham com a crise. “Entre os processos nascidos com a crise financeira, as falências e os orçamentos diminuídos, chovem contratos”, comemora Sanjay Kamlani, um dos fundadores da Pangea3. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”]A pioneira do setor é uma empresa americana, a General Electric, que em 2001 empregou um jurista indiano para ajudá-la a redigir seus contratos com seus clientes. Logo no primeiro ano, a empresa economizou US$ 500 mil. A Microsoft segue seus passos para tratar das questões jurídicas ligadas à proteção de suas patentes. Em 2008, a empresa economizou US$ 6,5 milhões ao transferir para Bangalore uma parte de seus juristas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Hoje, escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos de empresas anglo-saxãs e asiáticas reduzem seus custos em 50% a 80%, terceirizando parte de suas atividades. Muitas vezes, são realizadas somente as tarefas simplificadas: a pesquisa jurídica, que envolve principalmente a revisão de centenas de contratos, indispensável antes de resgatar uma empresa, o direito de propriedade intelectual, a análise de milhares de documentos eletrônicos nos casos de litígios, e finalmente a redação de contratos. A confidencialidade é obrigatória. Na Pangea3, os projetos mais delicados têm uma sala reservada, sem fotocopiadora ou acesso à internet. Somente os funcionários que trabalham no projeto podem entrar nela, graças a um sistema de reconhecimento de impressões digitais. Além de seus baixos salários, a Índia fala a mesma língua que seus clientes, e utiliza o mesmo sistema jurídico, o de common law. Avantika, uma funcionária escolhida pelo serviço de comunicação da Pangea3 para ser entrevistada, sonhava em ir aos Estados Unidos antes de encontrar a sorte na Índia: “É como se eu trabalhasse nos EUA, sem ter de me submeter à degradação de seu mercado de trabalho”. E como se manter informado sobre as novas legislações americanas, estando em Mumbai? “Com a internet, oras”, responde Avantika. Graças à Westlaw.com, a jurista acaba de realizar uma síntese, Estado por Estado, das regulamentações que envolvem a venda de bebidas alcoólicas nos Estados Unidos. Seu trabalho é acompanhado de perto por Shelly Darlimple, que deixou Oklahoma para entrar na equipe da Pangea3, há dois anos. Essa advogada americana diz não se arrepender, apesar de ter um salário um pouco mais baixo: “Meus colegas que se espantaram ao me ver partir, me ligam para passar trabalho. O futuro dos serviços jurídicos está na Índia”. Os escritórios indianos tradicionais encontram dificuldade para competir com esses recém-chegados, aficionados por tecnologia, e que prometem rápido crescimento na carreira. “A maioria dos escritórios na Índia pertence a famílias. Não dá para se tornar um associado. Aqui, tenho a impressão de estar em uma empresa nova. O ambiente é mais jovem, e me tornei diretora em alguns anos”, diz Avantika. Desde sua criação em 2004, a Pangea3 passou de 15 a 300 funcionários. “Nós selecionamos os melhores indo diretamente aos campi das universidades”, garante Sanjay Kamlani. Mais de 100 mil formados em direito saem a cada ano das universidades. Mas, ao contrário da Europa ou dos EUA, na Índia não existe um exame da ordem dos advogados. No país, somente 20 mil formados teriam o nível mínimo. Uma formação especializada de um ano acaba de ser lançada pela Indira Gandhi National Open University, um centro de ensinos à distância, em parceria com a empresa RainMaker. Lá, os estudantes aprenderão a gestão de banco de dados, o direito anglo-saxão, mas também os princípios básicos sobre a cultura americana. “Ficamos surpresos de ver que muitos advogados indianos, em meio de carreira, se inscreveram para se lançar nesse nicho”, diz Aju John, chefe do projeto na RainMaker. As empresas de terceirização de serviços jurídicos não se contentam em trabalhar longe de seus clientes, com escritórios somente na Índia. “As tarefas mais complexas precisam de uma proximidade geográfica. O cliente precisa ver seu advogado para ser orientado, e depois, pouco lhe importa que o trabalho seja feito perto dele ou a milhares de quilômetros”, explica Abhi Shah, o fundador, de 29 anos, da Clutchgroup, considerada a líder do setor pela publicação americana “The Black Book of Outsourcing” (O livro negro da terceirização). A empresa americana emprega 350 advogados divididos entre a Índia e os Estados Unidos. Duzentos e cinquenta deles foram contratados em cinco cidades americanas por salários abaixo da média, com a promessa de não fazê-los trabalhar mais de 60 horas por semana. Na Índia, mais de 100 advogados foram recrutados em Bangalore. Por causa desse modelo, a Clutchgroup oferece um serviço de ponta a ponta em tempo recorde, graças ao fuso horário. Advogados autorizados a exercer a advocacia nos Estados Unidos também podem defender os casos de seus clientes americanos. A Clutchgroup pretende dobrar seu número de funcionários este ano, e abrir um escritório em Londres para conquistar o mercado europeu. Seu presidente faz questão de explicar: “As multinacionais francesas estão em nossa linha de mira”. Julien Bouissou/Enviado especial a Mumbai Tradução: Lana Lima Enviado por Larry Carvalho – Fortaleza

Leia mais »

Como excluir sua conta da Microsoft

Se você se cadastrou em algum serviço da Microsoft poderá usar o e-mail e a senha para acessar os ferramentas como Skype, Outlook.com, SkyDrive, Xbox Live, Office Live e até para fazer login no Windows 8. Se exclui-la, você perderá tudo, incluindo contatos do Messenger/Skype e do Hotmail/Outlook.com. Está decidido? Vá nesta página e entre na conta. No painel à esquerda, clique em Fechar Conta. Para concluir, é necessário digitar outra vez a senha e clicar em Avançar.Você será informado que terá de desativar a conta do Hotmail e, para isso, precisa solicitar o envio de um código de verificação para um e-mail associado. Escolha o e-mail entre os opções e, depois, insira o código recebido. Entre novamente nas configurações da conta, refaça os passos e será enfim conduzido à página de desativação. Segundo a Microsoft, você poderá reativar a conta (mas não o conteúdo apagado e recebido no período de inatividade) se entrar nela em até 365 dias. Por Maria Isabel Moreira, de INFO Online [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Microsoft confirma: apps do Android e do iOS rodarão no Windows 10

Agora é oficial: com o Windows 10, será possível rodar aplicativos desenvolvidos pensados para o Android. Mais do que isso; a Microsoft também facilitou o port de apps do iOS para o Windows. A novidade foi revelada nesta quarta-feira, 29, durante a Build, conferência anual da empresa com desenvolvedores. Para os aplicativos do Android, a Microsoft permite que os desenvolvedores reutilizem o código Java ou C++ no Windows 10. Já no caso do iOS, será possível reaproveitar o código em Objective C. Estes aplicativos podem ser apenas levemente modificados para se integrar às funcionalidades do Windows 10, como os blocos dinâmicos, Cortana, Xbox, etc.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A empresa quer eliminar os possíveis pontos de atrito, deixando a criação de aplicativos do Windows mais fácil possível para quem está familiarizado com outras plataformas. Segundo a Microsoft, estas ferramentas já estão sendo testadas há algum tempo com algumas empresas-chave, como a King, responsável pelo jogo Candy Crush, um dos mais populares do mundo. Segundo Terry Myerson, chefe da área de Windows, o game roda nos celulares utilizando o código do iOS. Segundo ele, em entrevista ao site The Verge, a empresa considerou seriamente abraçar apenas os aplicativos do iOS, mas decidiu integrar o Android também pelo fato de o alcance ser maior. “Quando pensamos em Windows, pensamos em todas as pessoas no planeta. Há países onde dispositivos iOS não estão disponíveis”, explica Myerson. Há outras novidades em relação aos aplicativos do Windows. A empresa permite agora que sites sejam transformados nos novos aplicativos universais da plataforma, aproveitando recursos como notificações e até mesmo compras internas. Estes aplicativos web poderiam ser distribuídos na loja do Windows. A empresa também afirmou que os atuais aplicativos desktop, os Win32 e .NET também poderão ser transformados em aplicativos universais do Windows 10. Via Olhar Digital

Leia mais »

5 novidades do novo navegador da Microsoft

Produto, ainda conhecido como Projeto Spartan, faz parte do sistema operacional Windows 10 e deverá estar disponível em alguns países em meados deste ano. Spartan será parte do Windows 10, que substituirá a versão anterior, a 8. (Foto: Divulgação/BBC) A Microsoft lançará ao mercado em breve seu novo navegador, conhecido atualmente como Projeto Spartan, parte do Windows 10, a nova versão do seu sistema operacional. O Spartan foi “desenvolvido com o conceito de que o centro de tudo é a página que está sendo visitada na internet…,(e), por isso, nosso objetivo é evitar interferir visualmente na experiência de navegação. A ideia é apoiá-la”, disse Joe Belfiore, da Microsoft, no blog oficial da empresa. Não há uma data para o lançamento do Spartan, mas estima-se que ele deverá estar disponível em alguns países em meados deste ano. saiba mais Prévia do Windows 10 inclui Spartan, substituto do Internet Explorer Windows 10 ganha novo navegador e leva assistente pessoal ao PC A Microsoft permitiu que alguns usuários testassem o Spartan antes de seu lançamento oficial e a BBC Mundo – o serviço em espanhol da BBC – lista cinco novidades do produto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] 1 – “Escrever” diretamente sobre a tela Esta é uma das funções mais chamativas: trata-se de uma ferramenta que permite ao usuário fazer comentários em telas sensíveis ao toque diretamente no site da internet. Inclui opções para alterar a cor da “tinta” para sublinhar, adicionar notas ao redor do que está sendo observado e uma ferramenta que permite “tirar fotos” e realizar capturas da tela de qualquer coisa sendo vista. As anotações podem ser compartilhadas com facilidade através de e-mail ou das redes sociais. 2 – Cortana: assistente personalizado Esta ferramenta tem como objetivo ajudar o usuário em buscas na internet. Para tanto, combina dados do usuário, o que conhece da internet e um toque de adivinhação, já que prevê o que o usuário pode estar procurando. A função não está presente de maneira permanente quando se está navegando – a informação adicional é fornecida apenas quando solicitada. É ativada quando o cursor está sobre uma palavra e o botão direito do mouse é pressionado. O sistema, então, oferece informação relacionada como, por exemplo, ao endereço de um local, horário dos serviços e instruções de como se chegar. Um dos objetivos deste assistente é prover dados concretos sem necessidade de ver todos os resultados de uma busca específica. 3 – Lista de leitura Esta ferramente permite reunir tudo o que se vê na internet ou possa ser de interesse. Inclui a possibilidade de salvar qualquer site ou arquivos PDF. Outro elemento é o chamado Reading View, que permite focar a atenção do usuário no que está sendo visto. “Ele oferece uma leitura sem nenhum tipo de adorno, o que é ideal para um notebook ou tablet, porque pode-se concentrar no texto sem se distrair com elementos ao redor”, disseram Tom Warren e Jacob Kastrenakes, da publicação especializada em tecnologia The Verge. 4 – Rapidez Talvez os usuários não saibam, mas há um aspecto técnico muito importante que marca uma diferença em relação ao tradicional navegador da Microsoft, o Internet Explorer. Trata-se do motor de busca de rede, um programa que permite o processamento dos códigos dos sites da internet e que permite a visualização do produto final – imagens e textos visualmente harmoniosos – em vez de comandos incompreensíveis. A promessa da Microsoft é a rapidez na navegação. 5 – Apresentação e novo design Warren e Kastrenakes também destacam a concepção minimalista na estética do novo navegador. “A primeira coisa que chama atenção é o básico que se vê, é a interpretação da era moderna que a Microsoft faz. Os ícones modernos de Spartan estão numa barra de navegação lateral que se move. É a maneira correta de ativar suas funcionalidades”, disseram. Mas eles também apontam para um lado negativo – “que a navegação não está otimizada para dispositivos ao toque”. BBC

Leia mais »

Blogs: Criador do Word Press Mat Mulleweg aponta o futuro da internet

Mat Mulleweg, o criador do Word Press Brasil responde por 20 milhões dos 200 milhões de visitantes mundiais do WordPress, diz Matt Mullenweg. Rede de amigos vai definir rumos da internet, diz criador dos blogs WordPress. Contatos ‘reais’ são filtros para excesso de informação, diz Matt Mullenweg. Pergunte a Matt Mullenweg sobre o futuro da internet, e ele vai apontar para seus amigos da “vida real”. Segundo o norte-americano de 25 anos, criador da rede de blogs WordPress, a confiança que temos nos contatos que conhecemos pessoalmente vai servir para filtrar a overdose de informação distribuída pela rede. Para o texano de Houston, o Brasil é um país “com energia”. Os brasileiros, segundo ele, são responsáveis por 20 milhões de visitas do total de 200 milhões que os blogs WordPress contabilizam mundialmente. Segundo dados da Associação Brasileira de Provedores de Internet (Abranet), o Brasil tem cerca de 1 milhão de blogs hospedados no WordPress. [ad#Retangulo – Anuncios – Direita]”Há 15 anos, o objetivo da internet era trazer informações, revelar o que não estava acessível”, lembra Matt. Hoje, porém, o desafio é organizar tudo isso, explicou o jovem empreendedor que criou o WordPress aos 19 anos, em parceria com Mike Little. Overdose e criatividade “Temos muita informação, as pessoas estão sobrecarregadas”, disse Matt, citando os milhões de posts novos e vídeos no YouTube que são publicados diariamente. Com cada vez mais informação e dias cheios de compromissos, a tendência vai ser valorizar a rede de contatos – desde as pessoas que você segue no Twitter até os diversos recursos de integração e comunicação do Facebook. “Os filtros são as pessoas que você conhece na vida real, e são filtros fantásticos”, disse Matt. Ele valorizou dois elementos principais para o sucesso de serviços na internet: simplicidade e liberdade de criação. “O que eu adoro no Twitter é isso: ele é uma caixa e um botão. Assim como era o blogger em sua primeira versão”, comparou, lembrando que tanto o microblog quanto o serviço de blogs concorrente do WordPress foram criados pela mesma pessoa: Evan Williams. Em seu notebook, que rodava a versão beta do Windows 7, Matt mostrou exemplos de sites que usam as ferramentas do WordPress para criar diferentes experiências na web. Ele citou sites de jornais norte-americanos, blogs pessoais e até a página do Ministério da Cultura do Brasil como bons exemplos de design e organização da informação. Quando o WordPress foi lançado, em 2003, ele ainda não tinha muitos dos recursos que o tornaram popular hoje – como a personalização de temas e a incorporação prática de plugins. A plataforma ganhou diversas atualizações, representadas por codinomes “emprestados” de músicos de jazz, sendo a 2.8 (“Baker”) a mais recente – lançada em 10 de junho deste ano. Navegadores e comunidade Matt mostrou bom humor ao interagir com o público e falou sobre navegadores de internet para exemplificar as mudanças na rede. Ele perguntou quantas pessoas ali usavam o navegador Firefox. Praticamente todos na plateia levantaram a mão. Em seguida perguntou quantos utilizavam o Firefox sem complementos (add-ons): silêncio no auditório. Ele então comparou brevemente o navegador da Mozilla com o Internet Explorer, da Microsoft. “O que o Internet Explorer está fazendo é incorporar as novidades do Firefox. Eles podem copiar os recursos, mas não podem copiar a comunidade”, disse, em referência aos complementos e plugins criados pelos desenvolvedores para o Firefox. Matt respondeu a perguntas dos participantes sobre os próximos passos do WordPress e não escapou de críticas sobre a ferramenta. Ele reconheceu, por exemplo, que o sistema de buscas ainda é “terrível” – termo usado por um dos participantes. Real e virtual Matt conta que abandonou os estudos quando percebeu que seu interesse maior estava nos blogs e na tecnologia. Mudou-se de Houston (Texas) para San Francisco (Califórnia) e entrou em contato com o “novo mundo”. “Eu não ia visitar os locais turísticos, eu ia visitar o Yahoo”, comparou. “Ia para um café e havia 20 pessoas discutindo blogs e programação. Talvez em toda a Houston você não encontrasse 20 pessoas falando sobre isso”, brincou. No início do WordPress não havia usuários, e Matt transformou seus amigos em “beta testers” para entender como a ferramenta poderia evoluir. Isso foi uma boa maneira de desenvolver a plataforma e torná-la maleável o suficiente para que as pessoas pudessem criar e adaptar o sistema a suas necessidades. Foi adaptando e perseguindo seus interesses, afinal, que o jovem criou o WordPress e a empresa Automattic. Matt, que foi considerado uma das 50 pessoas mais importantes da internet em 2007 pela revista “PC World”, nunca foi um programador. Ele estudava Ciências Políticas na Universidade de Houston e começou a desvendar os códigos da plataforma “b2” (que deu origem ao WordPress) para resolver questões de uma de suas paixões: a tipografia. G1

Leia mais »

Hackers invadem 120 mil PCs e dão golpe de US$ 6 mi

O BBC Click – boletim semanal de tecnologia – mostra o “Chameleon botnet”, um golpe que foi revelado esta semana, no qual ladrões online se apropriam de US$ 6 milhões (quase R$ 12 milhões) por mês.                                                                                                      Eles invadem computadores pessoais de 120 mil indivíduos e montam uma “botnet” – rede de computadores interligados que realizam de forma coordenada uma tarefa. Neste golpe, os ladrões conseguiram fazer os computadores gerarem 9 bilhões de clicks em anúncios que pagam usuários por cada acesso. A Microsoft, o YouTube e o Twitter também estiveram nas notícias esta semana. A Microsoft está tentando de tudo para conseguir promover a sua loja de apps, que ainda está perdendo feio na concorrência com iOS e Android. Agora, a empresa está pagando até US$ 100 para cada pessoa que colocar seu app à venda lá. Já o YouTube anunciou ter chegado a 1 bilhão de usuários por mês, e o criador do Twitter publicou um vídeo de comemoração do aniversário de sete anos do microblog. E uma empresa está lançando nos Estados Unidos um acessório que transforma o iPhone em um telefone-satélite. BBC [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »