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Marina Silva – O mutismo conveniente e omisso

Cadê a rainha das selvas, a candidata melancia – verde por fora vermelho por dentro? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Os 20.000.000 de votos não são capazes de tira marina Silva de cima do muro? Marina é muito mais PT do que a própria Dilma, que no Rio Grande do Sul era do PDT e apenas filiou-se ao PT quando foi convidada para ser ministra. Marina é uma obscurantista secular que se acha uma divindade, uma enviada de Deus, acima do bem e do mal, superior aos reles mortais. Agora, a verde fingi-se de morta enquanto o país pega fogo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Por que a Lava Jato não trilha determinados caminhos

Propina, suborno e corrupção não são procedimentos que balizam o Estado de Direito; não estão adequados aos padrões da democracia. E uma das razões por que devemos apoiar a Lava-Jato é o fato de que seus protagonistas pretendem fazer com que a lei se sobreponha ao arbítrio. Ai, um bando de idiotas logo sai em marcha, achando que a cadeia responde a todos os desafios do Brasil e que a Lava-Jato pode fazer pelo país o que a política não faz.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Foi o que disse Marina Silva. Segundo a ‘melancia”, uma das possiblidades é promover a reforma política. É um pensamento de jerico. E tanto a extrema esquerda como a extrema direita, além logicamente da turma de miolo mole, resolveram embarcar na tese das novas eleições. Isso é o que menos precisa o país nesse momento. A Lava-Jato não chegou agora ao PMDB. Já havia chegado. Todos os figurões do partido estão sob investigação. Isso não está em debate. As perguntas são outras, senão vejamos; os motivos alegados pelo PGR para pedir a prisão dos três ladravazes chefes da quadrilha do PMDB fazem algum sentido? Há nas conversas conhecidas evidências de crimes?; é aceitável que dez ministros do Supremo sejam informados pela imprensa de que PGR quer prender o presidente do Congresso, um senador e um ex-presidente da República? Qualquer pessoa medianamente informada do direito sabe que, se há motivos para prender a trinca, certamente não são aqueles alegados pelo PGR. É evidente também, ser um despropósito “colocar a faca no peito” do Supremo com vazamentos que procuram tirar dos ministros a capacidade de julgar com isenção. O Brasil está quebrado, desde o último General, nós brasileiros, estamos sendo dominado por várias Quadrilhas: PMDB, PSDB, PDT, PT… o PSol, PCDOB, DEM e as demais sopa de letrinhas de aluguel são petista que dividiram para poder conquistar! Nós não temos políticos, e sim ladrões da república! Graças do bom Deus que a profecia do Gal. João Batista não vingou: “…para tirar esse partido do poder (PT) sangue de brasileiros serão derramado…” . Se cassarem os golpistas, sem foro privilegiado eles vão cair no colo do Sérgio Moro e se o Moro mandar os golpistas para cadeia – haaaa! – para os indignados seletivos, o Sr. Moro vai passar de Herói para bandido Supor o conhecimento de Temer em toda esta bandalheira me parece, a esta altura, um exercício da mais pura lógica. Isto não faz nem Dilma nem o PT mais inocentes ou os conduz a categoria de quase santos. Ambas as legendas fizeram parte de um conchavo para assaltar os cofres públicos. Mas o que podemos fazer a não ser cobrar da justiça celeridade para comprovar estas acusações de forma cabal para se exigir também o afastamento dos envolvidos que ainda não foram implicados pelas investigações? O problema em Brasília parece ser mesmo o fato de todo mundo saber sobre todo mundo. Aí, todos se calam para que não venha à tona o que cada um andou fazendo nos verões passados. Parece que a nossa única solução é mesmo pegar a todos nas investigações em curso, já que as urnas parecem ser extremamente tolerantes com alguns corruptos mais populares, transformando-se em tribunal de absolvição de gente sacana comprometida apenas com a roubalheira desenfreada!

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Temer e Silvério dos Reis

Se o Temer soubesse o que estava por vir, teria renunciado antes de assumir. Começou tendo que se curvar ao balcão de negociatas, amorais, para conseguir fatiar os ministérios entre os abutres que pularam fora da imoral e subserviente base de sustentação,  aos 45” do segundo tempo. Imagine quando tiver que enfrentar as greves e manifestações quando enviar ao Congresso medidas amargas retirando direitos consagrados dos trabalhadores! Quando tiver que conter o desemprego, e a inflação em curto prazo, e não conseguir? Aí verá a fria que entrou! Irá ficar só! Ou alguém pode confiar na fidelidade de ladravazes oportunista como os Romeros, os Agripinos, os Cunhas, os Cássios… e o resto do bando e tais? Ele deve saber como ninguém que os aliados de hoje, serão os traidores de amanhã! Ele haverá, como diz o samba, de pagar na mesma moeda a traição – e aqui não entro no mérito do impeachment – que fez à Dona Dilma. Aqui se faz, aqui se paga. Haverá de provar da própria Cicuta. Esse governo já nasceu morto! Ninguém acredita num político sem voto, sem carisma, sem popularidade e sem caráter. Dilma disso só teve os votos, e caiu! Imagine esse Silvério dos Reis. Mesmo às vésperas de ser cassado, o deputado Eduardo Cunha continua dando as cartas. Indicou 0 líder do governo, com biografia pouco recomendável, e agora, negocia a indicação de seu sucessor. O governo, acuado pelo “centrão”, se curva diante das possíveis ameaças do Eduardo Cunha que, já afirmou que se for cassado, levaria mais de 150 deputados para a “fossas”. Eduardo Cunha é o Richelieu dessa súcia. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Com citações a Marina e Serra, Lava Jato amplia atmosfera de suspeita em Brasília

Após danificar cúpula política nacional, vazamentos de acordos de delação atingem presidenciáveis. Marina Silva lança a campanha ‘Nem Dilma, Nem Temer’ em abril. ELZA FIUZA AGÊNCIA BRASIL Após mais de dois anos de existência, a Operação Lava Jato segue expandindo a sombra de desconfiança que paira sobre a política brasileira desde que o doleiro Alberto Youssef denunciou as primeiras irregularidades do escândalo da Petrobras. Responsável por derrubar ministros tanto no Governo da presidenta afastada Dilma Rousseff quanto no do presidente interino Michel Temer, a investigação alcança agora, ainda que pelo frágil e tortuoso caminho dos vazamentos, dois políticos cotados para disputar a presidência no futuro: a ex-senadora Marina Silva e o chanceler José Serra.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A menção de um nome em depoimento de colaboração, ainda mais quando o acordo está na fase inicial, de negociação, está longe de significar que o mencionado tem culpa no cartório. Basta lembrar os casos do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que apareceu entre os suspeitos na famigerada lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em março do ano passado, mas acabou retirado da investigação, e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que segue investigado, mas tinha sido descartado da lista por duas vezes. Dos pouco mais de cem casos finalizados em primeira instância pela Justiça do Paraná até agora, 18 (16% do total) resultaram em absolvição. MAIS INFORMAÇÕES Na Paulista, Lula evoca 2018 enquanto volta à mira da Lava Jato Janot rebate críticas: “Nunca terei transgressores preferidos” Sérgio Moro julgará mulher de Cunha, acusada de lavagem de dinheiro Terceira colocada na eleição presidencial de 2014, Marina teria pedido ao grupo OAS contribuição para o caixa dois de sua campanha presidencial em 2010, segundo o empresário Léo Pinheiro, que negocia acordo de delação premiada. A informação foi publicada pelo jornal O Globo. Cotada como uma das presidenciáveis com maior capital político atualmente — ainda mais como uma das únicas lideranças nacionais que ainda não tinha sido tocada pela mácula da Lava Jato —, a ex-senadora se defendeu em nota: “Nunca usei um real sequer em minhas campanhas que não tivesse sido regularmente declarado”. Além de Marina, o empresário Guilherme Leal, candidato a vice-presidente na chapa da ex-senadora, divulgou sua defesa na página de Facebook da ex-senadora para dizer que “infelizmente, no Brasil de hoje há uma clara tentativa de alguns em colocar todos na vala comum”. Leal nega que tenha intermediado o pedido de caixa dois, como alegaria Pinheiro em sua delação, mas reconhece que se encontrou com o empreiteiro no dia 31 de maio de 2010, para discutir “propostas de economia e sustentabilidade da campanha que se delineava, como fizemos em outras reuniões com empresários de vários setores econômicos”. Um dos donos da Natura, o empresário diz que a reunião foi intermediada pelo ex-deputado Alfredo Sirkis, então dirigente do Partido Verde (PV), e a relação entre o PV e a OAS acabou resultando na doação registrada de 400.000 reais para o PV no Rio de Janeiro. “Querem afirmar que todos são iguais, todos são corruptos, e não há o que fazer além de se conformar e, consequentemente, buscar um grande acordo para que todos se salvem”, reclama Leal, que acrescenta: “caso esta alegação [de pedido de caixa dois] se confirme no contexto da delação premiada, este senhor responderá criminalmente no âmbito da operação Lava-Jato e também pela grave ofensa a minha honra e reputação”. Delações No caso de José Serra, que dirige o Itamaraty na gestão Temer, as suspeitas partiriam das delações de executivos da OAS e da Odebrecht, como informou o jornal Folha de S.Paulo. Serra, que já disputou a presidência da República duas vezes e costuma aparecer entre os nomes presidenciáveis, não se manifestou sobre o vazamento, mas poderia acabar implicado entre os mais de 200 políticos que foram expostos pela Lava Jato na lista da Odebrecht, divulgada em março deste ano. Depois de se tornar pública, a lista foi posta em sigilo pelo juiz Sérgio Moro, pois não deixava claro se os valores relacionados com cada político tinham sido repassados de forma lícita ou não. Mas a relação de possíveis envolvidos em ilícitos dos mais diversos partidos já indicava que o escopo da investigação tendia à expansão. Ainda mais quando, após mais de cem condenações, as informações que os delatores têm a oferecer valem mais se envolverem atores que ainda não foram condenados. É nesse contexto que seguem surgindo nomes, também em informações vazadas, como o da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), mencionada em depoimento pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Feghali teria solicitado dinheiro para sua campanha e Machado teria recorrido a uma empreiteira (Queiroz Galvão) , fornecedora da Transpetro, para atender ao pedido da deputada. Feghali já rechaçou a menção a seu nome, dizendo que as doações a sua campanha estão todas registradas legalmente. O quadro se torna ainda mais preocupante para os mais altos círculos do poder em Brasília quando detalhes de outras delações ainda não são conhecidos, como é o caso do acordo de Marcelo Odebrecht. Nesta terça começaram as especulações sobre o presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), derrotado no Conselho de Ética, e cercado pela força tarefa da Lava Jato e pelo Supremo. Cunha também pode acabar resultando em uma potente colaboração premiada, algo que teria potencial de incendiar o Governo Temer — o deputado afastado pelo STF nega essa possibilidade, pois diz que não cometeu crime e que, portanto, não teria o que delatar. Supremo Se o envolvimento de Marina, Serra e Jandira com a Lava Jato ainda está por se comprovar, o Supremo Tribunal Federal (STF) segue avançando sobre autoridades suspeitas de corrupção no âmbito da operação. Nesta terça-feira, o STF abriu inquérito para investigar a cúpula do PMDB no Senado para apurar denúncia de pagamento de propina na construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. O inquérito tramita em segredo de justiça e envolve o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e os senadores Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Jader Barbalho (PA). Os quatro foram mencionados

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Delator mostrará caixa dois de Marina em 2010, diz jornal

De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, contará em delação premiada detalhes do caixa dois que, segundo ele, irrigou a campanha de Marina em 2010 Elza Fiuza/Agência Brasil Segundo o jornal O Globo deste domingo (12), na negociação de delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, o empresário prometeu contar detalhes do caixa dois que, segundo ele, irrigou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010. De acordo com o colunista do jornal, Lauro Jardim, o pedido a Pinheiro foi feito por Guilherme Leal, um dos donos da Natura, candidato a vice-presidente de Marina naquela eleição.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”]Oficialmente, na prestação de contas de sua campanha ao TSE, Marina não registrou doações da empreiteira. Ainda deve ser citado por Léo Pinheiro o empresário Alfredo Sirkis, que acompanhava Guilherme Leal quando a negociação foi fechada. Tanto a ex-senadora, quanto o ex-candidato da vice-presidente na chapa de Marina Silva, Guilherme Leal, negaram que a campanha de 2010 tenha recebido recursos ilícitos conforme relatos de Léo Pinheiro. Em nota, Marina Marina alegou que nunca usou “um real sequer” em suas campanhas que não tivesse sido regularmente declarado. A ex-senadora ainda aproveitou para afirmou que dá todo apoio à Lava Jato. Guilherme Leal afirmou que, “de fato houve uma reunião em 2010 com a presença de Léo Pinheiro, Alfredo Sirkis, então dirigente nacional do PV e responsável pela pré-campanha, e Leandro Machado, seu assessor. “Na oportunidade, apresentamos as propostas da candidatura e houve sinalização da OAS em apoiar a campanha por meio do PV, certamente nos termos da lei, com o devido registro na Justiça Eleitoral. Qualquer outra insinuação é uma inverdade”, conta Leal. Ainda segundo apuração de Lauro Jardim, a OAS e a Odebrecht prometem detalhar aos investigadores um esquema de caixa dois para a campanha do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Paes também nega irregularidades e diz que “todas as doações às suas campanhas eleitorais ocorreram de forma oficial e legal e foram declaradas à Justiça Eleitoral”. Leia a íntegra da nota de Marina Silva: “Todo apoio à Lava Jato’ Neste sábado, recebi a notícia de que estaria sendo divulgado em alguns jornais e sites uma suposta menção a meu nome em delação premiada à força-tarefa que investiga a corrupção na Petrobras. Segundo essas fontes, dinheiro de uma empreiteira teria sido destinado ao “caixa-dois” da minha campanha à Presidência da República em 2010. Como ressaltou recentemente o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, “da esquerda à direita, do anônimo às mais poderosas autoridades, ninguém, ninguém mesmo, estará acima da Lei”. Por esse motivo, quero que as autoridades deem a devida atenção a essa acusação. De minha parte, reafirmo que a Operação Lava Jato não pode sofrer nenhuma tentativa de interferência ou constrangimento para apurar denuncias de corrupção, posso alegar que nunca usei um real sequer em minhas campanhas que não tivesse sido regularmente declarado. Guilherme Leal, que foi candidato a vice em minha chapa à Presidência em 2010, sempre foi fiel ao compromisso ético e à orientação política de que todos os recursos de financiamento da campanha teriam origem e uso inteiramente legais e não acredito que nenhum dirigente do PV possa ter usado meu nome sem ter me dado conhecimento, ainda mais para fins ilícitos. Posso assegurar à opinião pública brasileira que, neste momento em que a sarjeta da política já esta repleta de denunciados, o melhor caminho é confiar no trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal. Por isso reitero meu apoio e confiança no trabalho da Justiça.” Leia a íntegra da nota de Guilherme Leal: “Solicitado a me manifestar sobre a alegação do Sr. Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, envolvendo doação à campanha presidencial de 2010 e se referindo à minha pessoa, informo que: de fato houve reunião em 1 de semestre de 2010, com a presença de Léo Pinheiro, Alfredo Sirkis, então dirigente nacional do PV e responsável pela pré-campanha, e Leandro Machado, meu então assessor. Na oportunidade, apresentamos as propostas da candidatura e houve sinalização da OAS em apoiar a campanha por meio do PV, certamente nos termos da lei, com o devido registro na Justiça Eleitoral. Qualquer outra insinuação é uma inverdade”. Leia a íntegra da nota do prefeito Eduardo Paes: “O prefeito Eduardo Paes afirma que todas as doações às suas campanhas eleitorais – sejam aquelas feitas diretamente a ele ou via diretórios municipal, estadual e nacional do seu partido – ocorreram de forma oficial e legal e foram declaradas à Justiça Eleitoral. Paes ressalta que as contas de campanha foram devidamente aprovadas pela Justiça Eleitoral”. Leia a matéria do O Globo Mais sobre Marina Silva

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Eleições 2014: PSDB oposições e a sucessão

Somente uma assepsia renovadora pode desanuviar o nevoeiro no qual o país dos Tupiniquins está mergulhado. E não há uma réstia de luz do sol visível. Não há como considerar Aécio Neves um político com o perfil adequado para isso. Está mais para o neto do Tancredo do que para estadista. Se possuísse um mínimo de visão política, já teria dado adeus ao PSDB, pois o partido tucano já foi  PSDB, pois paulitizado há anos, transformado em feudo exclusivo dos grãos senhores Serra, Alckmin e FHC. Aecinho no máximo, talvez, possa dar conta de uma sub-prefeitura em Ipanema. Eduardo Campos na verdade é um PT que procura se mostrar como um não PT, mas não passa de um petista exibindo um verniz “ligth”. Serra já foi defenestrado pelos próprios irreconciliáveis e vaidosos tucanos. Marina me poupem. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Lula, FHC, Dilma Rousseff e Marina Silva. O time do afunda Brasil

Reflexões sobre Lula, FHC, Dilma e Marina Gelio Fregapani ¹ Afinal, para que serve o Congresso Nacional? É crescente a revolta e indignação da sociedade contra a classe política, que se perpetua e enriquece sem cumprir o seu papel de lutar pelo bem da sociedade. Estão brincando com fogo. Parece que o nosso Congresso decidiu. Quer ser aquilo que vem sendo – um poder nanico, insignificante, que não vale o que gasta. Nossos parlamentares estão entre os mais caros do mundo, e são dos mais numerosos também. Há tanta coisa que poderiam fazer que até justificaria sua existência, por exemplo, se desse um basta na questão indigenista antes que o nosso Pais se desagregue e assim ninguém mais reclamaria e seus gastos. Já para remunerar vereadores , não se consegue achar justificativas Lula e FHC Collor e FHC levaram a desnacionalização às últimas consequências. Acabaram com as com as estatais, eliminando assim, muito do que havia de nacional, fazendo o País gastar centenas de bilhões de reais para entregar, a troco de nada, as jóias da Coroa e praticamente toda a infra-estrutura. Posteriormente, ainda o Governo FHC, apagou da Constituição a distinção entre empresas de capital nacional e de capital estrangeiro acabando com quase toda indústria privada nacional que ainda sobrevivia. O Governo do PT, apesar de não compactuar filosoficamente com a desnacionalização, tem cedido as pressões e a desnacionalização continua, embora em ritmo menor. O presidente Lula não foi de todo ruim, pelo menos se comparado com o FHC. Teve erros terríveis, cedeu à pressões estrangeiras, como o caso da reserva Raposa-Serra do Sol e disseminou a corrupção, antes restrita aos altos escalões, mas freou as desnacionalizações tucanas e manteve o Brasil fora da recessão mundial com seu assistencialismo, que para a ocasião foi certo. Precisa “desencarnar” Lula teve seu papel, mas agora seria a hora de “desencarnar” da Presidência. Inconformado, lamentavelmente procura influir, ou mesmo mandar no governo Dilma. A presidente atual enfrenta, por isso, o momento mais difícil de seu governo. Quem a está deixando em maus lençóis não é a oposição, mas Lula, talhado para ser o maior desafio da presidente Dilma, que ainda pode mobilizar os que estão gostando de seu governo, pela sua presteza em resolver os problemas emergenciais com firmeza, (e são muitos) e colocar o Lula em seu lugar, apesar do PT ficar com o Lula na disputa. Mas Dilma também pode se intimidar e deixar a coisa fluir por medo da força do PT. Nesse caso, seu governo começará a acabar. Ainda que seja reeleita em 2014, f icará mais quatro anos sendo apenas tolerada na gerência. Figura Nefasta Uma figura ainda mais nefasta, Marina Silva, pensa em se candidatar à presidência. Se conseguir se eleger, ficará proibido o plantio de maçãs em Santa Catarina, de parreiras no Rio Grande e de arroz em várzea no Brasil. Podemos até viver sem maçãs ou sem uvas, mas não sem feijão com arroz. Teremos que comer arroz de várzea produzido no Uruguai ou na China. Gente como Marina olha para a questão do Código Florestal à luz dos interesses dos competidores internacionais. Isto já sabíamos, mas a atitude do Ministério Público, por ideologia ambientalista radical e equivocada, é que não se compreende. Pode levar o caos aos pequenos produtores rurais brasileiros e elevar piorar o drama o preço dos alimentos na inflação, prejudicando toda a sociedade brasileira. Querem conceder aos animais e às plantas nativas o que negam aos seres humanos. ¹ Gelio Fregapani é oficial da reserva, e um dos maiores conhecedores da Amazônia onde já esteve em praticamente todos os locais habitados e muitos dos desabitados. Foi Secretário de Segurança em Roraima. Foi Assessor de Assuntos Estratégicos da Universidade Pan-Amazônica. No Exercito, onde serviu por quatro décadas foi quase sempre ligados a Amazônia, foi um dos fundadores do Centro de Instrução de Guerra na Selva e um dos seus mais destacados comandantes. É considerado como mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva. Na Agencia Brasileira de Inteligência foi o coordenador do Grupo de Trabalho da Amazônia, que reunia os especialistas no assunto das Forças Armadas, Policia Federal, EMBRAPA e outros órgãos de Sistema Brasileiro de Inteligência. Como Superintendente da Agencia Estadual de Roraima, da ABIN, teve um observatório privilegiado do problema da Raposa Serra do Sol.

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Eleições 2014: Marina Silva e a “Rede” que começa com ares de “balaio de gatos”.

E a ‘Rede’ de Dona Marina Silva? Hein? A ex-senadora parece não compreender que os 20 milhões de votos que obteve na última eleição presidencial, foram mais para firmar um protesto do eleitor que apoiar sua (dela) candidatura. Ao longo de toda sua atuação na política a senhora Marina Silva nunca deixou claro “a que veio”. Em política, desde Péricles na Grécia, o que não começa sensato não adquire sensatez por mais repetitivo que seja o discurso. E o discurso assim elaborado se esgota rápido. É no mínimo indignação seletiva, a declaração de que o partido não aceitará ‘doações da indústria de bebidas, mas estará aberto às doações de banqueiros’. Faz parte do blá, blá, blá politiqueiro o falar um monte de clichês bobos. Espanto, e muito, me causa comprovar que há uma trupe aparentemente alfabetizada deslumbrada com essas falácias. Agora, o ajuntamento de Dona Marina já começa no mínimo estranho: 1. Convida Suplicy e Heloísa Helena. Menos para tecer uma rede e mais para trançar balaio de gatos. 2. Rede já remete ao imaginário que é para pescar peixinhos e tubarões. 3. Ao declarar que não será oposição nem situação, adota, a meu sentir a estratégia oportunista do “murismo” característico do partido do Renan e do Sarney. Dilma, Aécio, Marina, Alckmin, o outro lá de Pernambuco, talvez Lula – cruz credo, … Que república. Ps. Para não dizer que não tenho senso de humor, mas esse negócio de rede está mais para supermercado. Ou a ideia é essa? [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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