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Jornais e Internet. Mídia impressa perde leitores

Por aqui, nas tabas Tupiniquins, os jornais, jornalões, jornalecos e revistões ainda se acham os donos da bola. Pesquisas, não divulgadas às claras, demonstram que o número de leitores da mídia impressa definha continuamente. E a audiência da TV vai de carona ladeira abaixo. Até quem lê revista de fofocas sabe que a Internet, nos USA, já supera os grandes jornais como fonte de notícias e informação. Pesquisas da Pew Research Center for the People & the Press concluíram que a Internet ultrapassou os jornais. O reino do papel vai sendo entregue às traças. No intervalo de uma ano o percentual dos que buscam na Web notícias e informações, aumentou de 24% para 40%, enquanto o percentual dos quer buscam os jornais como fonte principal de notícias, manteve-se na faixa de 35%. A televisão, segundo as pesquisa ainda se mantem em primeiro lugar com 70% do percentual dos que buscam notícias. Passou, sem qualquer surpresas, os jornais. Em um ano, a fatia dos que recorrem à internet por notícias subiu de 24% para 40%, enquanto os jornais se mantiveram praticamente estáveis em 35%. A TV continua como fonte líder, com 70% dos entrevistados declarando que quando querem procurar por notícias ligam seus televisores. Mas essa liderança da TV não se mantém quando se trata do público jovem. Entre esses há um empate – 59% – entre a busca por notícias entre a internet e a televisão. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Internet – Migração para a web, provoca demissões nos jornais

Pela agilidade e pela mobilidade a mídia on line vem provocando estragos na mídia tradicional, principalmente entre jornais e revistas. A internet vem colocando a indústria dos jornais de pernas pro ar. A rapidez com que os blogs abordam os assuntos, vem atraindo cada vez mais leitores. E anunciantes, principalmente! Como resultado, as tradicionais redações, vão sendo esvaziadas de profissionais. Demissões de jornalistas batem recordes nos Estados Unidos. Em menos de 60 dias foram anunciadas quase 500 demissões de jornalistas em pelo menos cinco grandes jornais dos Estados Unidos, nos quais as receitas publicitárias caíram cerca de 7%, a maior queda desde 2001. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Internet – Mídia, poder, e redes sociais

A influência crescente dos chamada mídia não convencional – blogs, redes de relacionamentos, mobile marketing, etc. – tem levado especialistas a produzir reflexões na tentativa de entender o fenômeno. O seu poder. Enquanto empresas de comunicação estão discutindo o que fazer para não perder poder e relevância, já existe uma aceitação de que os meios tradicionais de mídia, mesmo nas suas encarnações eletrônicas, estão dividindo cada vez mais influência com os seus antigos consumidores. E essa não é uma discussão apenas acadêmica. É o que fica claro no relatório (white paper) divulgado em janeiro pela Eldeman, uma multinacional de relações públicas. O trabalho discute e busca entender para onde o poder de influência está migrando e de que forma é possível medi-lo. Por trás dessa discussão está o debate nada virtual sobre como investir dinheiro e conseguir retorno para vender produtos, serviços e idéias no mundo das redes sociais. No documento, os especialistas argumentam que ainda não existe um sistema confiável para medir influência e resultados nas diferentes ferramentas de sociabilidade eletrônica. Para os autores, os primeiros padrões para medir essa influência e transformá-la em dinheiro nasceram com os blogs e, mesmo antes de se tornarem maduros, já precisam ser revistos.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Os especialistas dizem que nos últimos três anos o mundo das redes sociais evoluiu tanto, com ferramentas como o YouTube fazendo um enorme sucesso, que as referências que estavam sendo baseadas em medições de blogs deixaram de ser suficientes. A discussão não é simples e os próprios autores dizem logo no começo que estão iniciando um debate e admitem que não existem hoje sistemas de medição e avaliação que sejam equivalentes aos que estão estabelecidos para as mídias tradicionais. O debate já está reverberando na rede, em sites como o Socialmediatoday, e mostra o quão rapidamente o mundo da comunicação está mudando. BBC

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Internet ‘engole’ a mídia tradicional

Leio que o Jornal o Estado de São Paulo demitiu 20% dos profissionais da redação. A mídia tradicional agoniza, em parte por inépcia ante a Internet, e em parte por questões ideológicas ditando as linhas editoriais. Acontece que a mídia tradicional não acordou a tempo para a internet. Nos anos 90, a pedido, preparei um projeto de um portal para um jornal local, que não só não foi implantado – não significa que fosse perfeito e eu um gênio, mas era uma tentativa oriunda de alguns jornalistas visionários – que foi barrada pela direção do jornal, como se quer tiveram a gentileza de darem retorno. O portal, não o do meu projeto, foi implantado de forma capenga, e alguns anos depois. Some-se agora, o fato da mídia, por ser parcial – o que é um direito de cada qual. Só observo o fato, não condeno a opção – continua perdendo leitores que não estejam na vertente ideológica do veículo de comunicação. Assim, por exemplo, quase que por unanimidade, a Veja atrai leitores que são anti-PT, e a Carta Capital somente é lida por quem tem simpatia pelo PT. Ambas perdem o leitor que busca a informação despida de parcialidade. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Somos diariamente bombardeados por notícias mentirosas, e/ou informações claramente dirigidas para que o leitor seja induzido a acreditar serem essas versões as únicas verdadeiras. É claro nas linhas editorias, com qualquer que seja o viés ideológico, a intenção de deturpar a realidade visível. Por isso a audiência, e a credibilidade vão diminuindo de forma exponencial, a ponto da mais celebrada revista semanal oferecer, na ‘bacia das almas’, via ‘spams’, inúmeros e diários, renovação de assinaturas com descontos de 50%. Fica tecnicamente impossível, e também por questões de estrutura, competir com redes sociais e blogs. Hoje todo portador de um celular é um repórter. Por último, mas não por fim, convém repetir Joseph Pulitzer, que no final do Sec.XIX alertou: “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.” Ps. Quem quiser entender melhor o que é manipulação, existem dois filmes, já em DVD, interessantes: “O Quarto Poder” e “Mera Coincidência”, ambos com Dustin Hoffman.

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Joaquim Barbosa, a ribalta e o equilíbrio

Joaquim Barbosa manda repórter “chafurdar no lixo”. Essa é a manchete que ocupa o noticiário no Brasil. Será esse lixo, a pocilga do jornal em questão? O destempero do ministro Presidente do STF foi contra um repórter do Jornal O Estado de São Paulo, que no exercício de seu ofício interpelou o ministro na saída de uma reunião do CNJ. Coincidentemente esse jornalista está fazendo matéria sobre reformas nos gabinetes dos ministros da suprema corte. O jornalão até agora não saiu em defesa de seu profissional, somente publicando nota oficial do STF assinada não pelo ministro, mas pelo secretário de comunicação social da corte, nota que reproduzo abaixo. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Somente para efeito de raciocínio imagino que resposta o ministro daria se o jornalista em questão fosse o senhor Merval Pereira. Essa não é a primeira vez que o ministro demonstra destempero no trato com as pessoas, inclusive com seus pares no STF. Antes foram os colegas Eros Grau, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.  Destratar jornalista no exercício de seu ofício é também forma de censura. Atitudes intempestivas recorrentes é sinal de falta de equilíbrio para o exercício do mando. O ministro também já apontou seu verbo fluente contra a classe política: “A sociedade está cansada dos políticos tradicionais, dos políticos profissionais”. “Nós temos parlamentares aí que estão há 30, 40 anos no Congresso, ininterruptamente”. Para quem está em cargo vitalício… Político, bem ou mal, tem que lutar pela reeleição, e se a consegue é por vontade do eleitor, que é soberano para delegar ou não mandatos. Não cabe ao ministro condenar o sistema eleitoral, abrigado na Constituição Federal, a qual ele tem o dever de guardar. O que se espera na conduta de um magistrado é equilíbrio e serenidade. Mesmo sob tensão. A ribalta, reafirmo, é um perigo. Ps. A cubana Yoani Sanchez, até onde sei, não remeteu nenhum dos manifestantes que a hostilizaram ao “lixo”. Nota oficial do STF Em nota assinada pelo secretário de comunicação do Supremo, Barbosa pediu desculpas e afirmou que se trata de “episódio isolado que não condiz com o histórico de relacionamento do ministro com a imprensa”. “Em nome do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Joaquim Barbosa, peço desculpas aos profissionais de imprensa pelo episódio ocorrido hoje, quando após uma longa sessão do Conselho Nacional de Justiça, o presidente, tomado pelo cansaço e por fortes dores, respondeu de forma ríspida à abordagem feita por um repórter. Trata-se de episódio isolado que não condiz com o histórico de relacionamento do Ministro com a imprensa. O ministro Joaquim reafirma sua crença no importante papel desempenhado pela imprensa em uma democracia. Seu apego à liberdade de opinião está expresso em seu permanente diálogo com profissionais dos mais diversos veículos. Seu respeito pelos profissionais de imprensa traduz-se em iniciativas como o diálogo que iniciará no próximo dia 07 de março, quando receberá em audiência o Sr. Carlos Lauria, representante do Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ), ONG com sede em Nova Iorque. Wellington Geraldo Silva Secretário de Comunicação Social – SCO Supremo Tribunal Federal”

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Marconi Perillo do PSDB impõe censura a jornalista

O governador Marconi Perillo, PSDB de Goiás, impôs, via ação judicial, censura à jornalista Lênia Soares. O censório tucano não gosta das matérias que a jornalista faz mostrando as conexões do emplumado governado ao bicheiro Carlos Cachoeira. A decisão judicial de impor multa diária caso a jornalista escreva o nome do governador, é da juíza Luciana Silva. Fico imaginando o escarcéu que a mídia venal e a revistinha semanal fariam se o censor fosse um governador do PT. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Internet continua crescendo mais que jornais impressos

Circulação de jornais aumenta, mas a Internet cresce ainda mais Pedro do Coutto/Tribuna da Imprensa A Folha de São Paulo publicou reportagem, na quinta-feira 24, sobre o crescimento, em 2012, da circulação de jornais no país, cujo avanço foi de 1,8% sobre o resultado de 2011. Significativo, pois superou o crescimento da população, na escala anual de 1,2%. Os dados são do Instituto Verificador de Circulação, que realiza permanente acompanhamento.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] A própria Folha de São Paulo assumiu a liderança com uma circulação diária média de 297,6 mil exemplares. A circulação total dos diários atingiu 4,5 milhões de exemplares. Agora na circulação apontada a FSP incluiu os exemplares digitais acessados. Por isso, seu crescimento nos últimos doze meses foi de 4,5 pontos. Deduz-se assim que o crescimento dos exemplares digitais superou o aumento da circulação tradicional nas bancas. A Internet, avança firme, não só no Brasil, mas em todo o mundo. A própria Folha, na mesma página, noticia que a rede social asiática de mensagens instantâneas avança mais rápido do que o Facebook e, de 2011 a 1012, registrou um total de 100 milhões de usuários. Porém o Facebook, que começou em 2004, comandada por Mark Zuckenberg, já registra mais de um bilhão de acessos. Tempo real É a modernização, rapidez maior das comunicações, tempo real, e principalmente o fato de cada pessoa, através de computador, tornar-se um emissor livre de mensagens. Antes, os que hoje podem se transformar em emissores eram apenas receptores. A diferença está aí nesse ponto. Tudo, atualmente, se resolve por meio digital. Mas são necessárias cautelas, principalmente, é claro, no meio financeiro e bancário. Os direitos autorais igualmente. Embora em casos como, por exemplo, o de Michel Teló, a abertura do conteúdo de uma produção sua, simples e irônica, o levou a obter êxito, não só nacional, como internacional. A transmissão livre de produtos e produções proporciona uma abertura que antes não existia. Um sentido de uma nova fronteira de liberdade criativa. Um horizonte e, como todo horizonte, não possui limites. A cada dia surgirão sem cessar iniciativas marcadas pela criatividade e oportunidade. A unificação das redes de computadores apressou a descoberta de caminhos. E essa descoberta continua sem cessar. Os próprios jornais, revistas, emissoras de televisão, como se vê todos os dias, divulgam matéria e, em seguida, acrescentam que mais detalhes sobre ela estão em seus sites. Divulgam portanto o que acham suficiente e fornecem o caminho para um acesso ainda maior à informação. O mercado assim se amplia. O crescimento da circulação diária dos jornais é apenas um exemplo. A cada dia, o número de usuários da Internet avança ainda mais rapidamente. Afinal, quem não deseja possuir um computador? Com ele, além dos servições que realiza, inclusive à longa distância, transformam-se no emissor de mensagens a que me referi. O acesso da Internet é ilimitado. As telas mágicas cortam os espaços do mundo, revelando descobertas e situações às vezes inesperadas. Reduzem as distâncias, como há mais de 500 anos as caravelas cruzavam os oceanos. A Internet realiza a viagem informativa com a velocidade da luz. É fantástico.

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Imprensa pra lá de marrom

A SEMANA DOS GRANDES ERROS NA GRANDE IMPRENSA por João Otávio Lobo Primeiro, a Folha noticiou uma reunião de emergência sobre o setor elétrico, que era rotineira. O Estadão, em letras garrafais, anunciou que o Ministério Público investigaria o ex-presidente Lula. E o Globo avisou que empresários já estariam fazendo seu próprio racionamento. Três exemplos “wishful thinking”, em que a vontade política dos editores se impõe à objetividade dos fatos. Se isso não bastasse, Veja também derrapou feio ao anunciar uma megafusão bancária que não houve.

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Internet 10 X Jornais 0

Perspectiva para o jornalismo Outro olhar sobre a mídia impressa na Alemanha Jornais alemães de grande circulação eram, antigamente, uma garantia de jornalismo de alta qualidade. Mas, com a pressão da internet, as tiragens estão caindo – e também os padrões editoriais, noticia Richard A. Fuchs [Deutsche Welle, 28/12/12]. A indústria jornalística do país, que luta para sobreviver, tenta prevenir seu fim em letras garrafais: “O impresso é eficaz” é o título de uma campanha lançada pela Associação de Editoras de Revistas da Alemanha (VDZ, na sigla em alemão), em um esforço para segurar anunciantes que estão cada vez mais migrando para a mídia online. A tiragem impressa está atualmente em um declínio vertiginoso. Alguns jornais já desapareceram. O Frankfurter Rundschau decretou falência e o Financial Times Deutschland encerrou sua operação. Até o respeitável Süddeutsche Zeitung está planejando cortes massivos. Jornais regionais pequenos são os mais atingidos; eles esperam que fusões e cortes de emprego os ajudem a sobreviver. A razão para a crise da mídia impressa é simples: os leitores jovens preferem surfar na rede de graça a folhear um jornal que têm que comprar. Informação diária na web O conteúdo digital e o impresso coexistiram lado a lado por pelo menos uma década, intensificando a variedade de mídia na Alemanha – mas, agora, começou um processo de seleção, afirmou Sven Gabor Janszky, presidente da empresa de pesquisa de tendências 2b Ahead. “A informação de massa ficará resumida quase que inteiramente à mídia eletrônica”, disse, prevendo que editoras que lucram no setor da mídia de massa encontrarão dificuldades para manter as receitas. “No futuro, vamos querer informação onde quer que estejamos”. Segundo ele, sistemas de assistência eletrônica que transmitem automaticamente informações específicas para smartphones continuarão a ser cada vez mais importantes. Janszky acredita que filtros eletrônicos no setor de informação de massa assumirão o papel dos jornalistas de hoje. A informação pode, assim, ser moldada de maneira mais específica às preferências do usuário. Produto de nicho Para Janszky, o fim do jornal diário não significa necessariamente ao fim de toda informação impressa. Em vez de ser uma fonte imediata de notícias, a mídia impressa, no futuro, se tornará mais um artigo de luxo que coloca a informação em um contexto de opinião e análise. Não existirá mais uma edição impressa diária, mas uma revista para a elite da informação – semanal, mensal ou trimestral. As análises impressas seriam, portanto, um complemento à informação interativa, atualizada diariamente, na internet. Um exemplo disso é o jornal semanal Die Zeit, que está registrando novos recordes de tiragem a cada semana. O resto do setor está enfrentando uma onda de fechamentos, o que afetará a qualidade das reportagens. “Veremos que jornalismo de qualidade será reduzido a um produto de nicho que é muito caro, para uma audiência específica”, disse, acrescentando que leitores terão que se despedir de produtos de massa que ainda são baseados em jornalismo de qualidade. Questão política A crise dos jornais também tornou-se um tema político, alimentado por tendências no Reino Unido e nos Estados Unidos. Recentemente, a revista Newsweek encerrou sua edição impressa após 80 anos, devido à baixa tiragem, e existirá somente online em 2013. A chanceler alemã Angela Merkel expressou sua preocupação com essa tendência em uma mensagem em vídeo semanal distribuída na web, na qual afirmou esperar que as revistas e jornais conhecidos tenham um bom futuro. O professor de jornalismo Klaus Meier, especialista em cross media da Universidade Católica de Eichstätt-Ingolstadt, acredita que a lamentação pela mídia impressa é inapropriada. “Não acredito que teremos mais jornais fechando completamente em um futuro próximo na Alemanha”, disse, acrescentando que mesmo os diários mudaram. “Se compararmos os jornais de hoje e os de 20 anos atrás, vemos imediatamente que eles estão graficamente muito mais avançados.” O uso de gráficos, quatro cores e layouts claros tornaram a leitura muito mais agradável, assim como o texto orientado para o leitor e mais notícias locais. Para Meier, isso resultará em uma coexistência de longo prazo entre a mídia online e o setor impresso fortemente reduzido, mas ainda poderoso, com as fronteiras ainda mais tênues. “Jornais terão apenas uma edição impressa uma ou duas vezes na semana, mas publicarão atualizações interativas e atualizadas na internet”, afirmou. Como essa mudança afetará o jornalismo de alta qualidade será decidido pelo modelo de negócios adotado no futuro. Paywalls para o conteúdo digital serão usados mais frequentemente. “Por outro lado, veremos cada vez mais que o jornalismo não é 100% vendável, mas devemos pensar, em vez de modelos de fundação [não lucrativa], em investimento do governo”, apostou. Observatório da Imprensa Tradução e edição: Larriza Thurler

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