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Odebretch, JBS… Conglomerados de corrupção

A Odebrecht e JBS não compraram um mandato presidencial. Compraram o próprio Lula,Temer, FHC, a classe política inteira. Comprando partidos compra-se os partidários. Afinal o que são a Odebrecht, JBS e demais potentados? Conglomerados empresariais ou usinas de corrupção? O povo brasileiro que trabalha e paga impostos não pode aceitar que se costure um acordão por meio do conchavo desses mafiosos – travestidos de políticos, que assaltaram o país. São partes iguais 33,33333% de um sistema político, judiciário no comando, podre.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Estão que estejam negociando para ver quem vai dormir em cima ou embaixo no beliche lá em Curitiba. Por isso que eu não bati panelas e não como sanduíche de mortadela. Nem coxinha. Os três hábitos me fazem mal à cidadania e à saúde. FHC, Lula, Temer e todos os políticos só querem uma coisa, poder para enriquecer. O povo é só uma marionete neste sistema proxeneta que existe no Brasil. FHC e Lula são partes iguais de um sistema político canceroso e terminal. Todas essas “reformas” estão agradando aos empresários, que ficaram com um sorriso de orelha a orelha. Os trabalhadores estão tendo direitos retirados. Os poços do pré – sal estão sendo entregue aos americanos. Esse governo é um governo liberal e entreguista, como foi o de FHC. Como é o de Macri, na Argentina. Governa para a elite, para os ricos e ferra com o povão. Quer mais direita que isto… ? Dá-me calafrios gente que fala em “ Verdadeira direita “, pois se não é essa que aí está, seria qual então ? Aquela direita “xucra“, das viúvas da ditadura, que vota em Bolsonaro. Entre esses quadrilheiros o placar sempre é conhecido antes do jogo começar. Ilustração de John Holcroft

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Michel Temer – 82 perguntas explosivas

A chapa está queimando Temer é acusado de corrupção, obstrução de justiça e organização criminosa. As perguntas com cheiro de dinamite. 1. Qual a relação de Vossa Excelência com Rodrigo da Rocha Loures? 2. Desde quando o conhece? Já o teve como componente de sua equipe de trabalho? Quais os cargos ocupados por ele, diretamente vinculados ao de Vossa Excelência? 3. Rodrigo da Rocha Loures é pessoa da estrita confiança de Vossa Excelência? 4. Vossa Excelência confirma ter realizado contribuição financeira à campanha de Rodrigo da Rocha Loures à Câmara dos Deputados, nas eleições de 2014, no valor de R$ 200.650,30? Quais os motivos dessa doação? 5. Vossa Excelência realizou contribuições a outros candidatos nessa mesma eleição? Se a resposta for afirmativa, discriminar beneficiários e valores. 6. Vossa Excelência gravou um vídeo de apoio à candidatura de Rodrigo da Rocha Loures à Câmara dos Deputados, em 2014. Fez algo semelhante em prol de outro candidato? Quais? 7. Rodrigo da Rocha Loures, mesmo após ter assumido vaga na Câmara dos Deputados, manteve relação próxima com Vossa Excelência e com o Gabinete Presidencial? 8. Vossa Excelência confirma ter estado com Joesley Batista, Presidente do Grupo J&F Investimentos S/A, em 7 de março de 2017 no Palácio do Jaburu, em Brasília, conforme referido por ele em depoimento de fls. 42/51 dos autos do Inquérito no 4483? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] 9. Qual o objeto do encontro e quem o solicitou a Vossa Excelência? 10. Rodrigo da Rocha Loures teve prévio conhecimento da realização desse encontro? 11. Por qual motivo a reunião em questão não estava inserida nos compromissos oficiais de Vossa Excelência? 12. Vossa Excelência tem por hábito receber empresários em horários noturnos e sem prévio registro em agenda oficial? Se sim, cite ao menos três empresários com quem manteve encontros em circunstâncias análogas ao de Joesley Batista, após ter assumido a Presidência da República. 13. Vossa Excelência já havia encontrado Joesley Batista fora da agenda oficial? Quando, onde e qual o propósito do (s) encontro (s)? 14. Em pronunciamento público acerca do ocorrido, Vossa Excelência mencionou que considerava Joesley Batista um ‘conhecido falastrão’. Qual o motivo, então, para tê-lo recebido em sua residência, em horário, prima facie, não usual, em compromisso extraoficial e sem que o empresário tivesse sido devidamente cadastrado quando ingressou às instalações do Palácio do Jaburu (segundo as declarações do próprio Joesley Batista)? 15. Vossa Excelência aventou a possibilidade de realizar viagem a Nova York, no período de 13 a 17 de maio de 2017? Rodrigo da Rocha Loures chegou a comentar com Vossa Excelência sobre o interesse de Joesley Batista de encontrá-lo na sede da JBS, naquela cidade? 16. Vossa Excelência sabe se o ex-ministro Geddel Vieira Lima mantinha encontros ou contatos com o empresário Joesley Batista, segundo referido por este às fls 42/51? Se sim, esclarecer a finalidade desses encontros? 17. Vossa Excelência tem conhecimento se o ministro Eliseu Padilha mantinha encontros ou contatos com o empresário Joesley Batista segundo referido por este às fls 42/51? Se sim, esclarecer a finalidade desses encontros? 18. No mesmo depoimento de fls. 42/51, Joesley Batista disse ter informado Vossa Excelência, no encontro, sobre a cessação de pagamentos de propina a Eduardo Cunha e da manutenção de mensalidades destinadas a Lúcio Bolonha Funaro, ao que Vossa Excelência teria sugerido o prosseguimento dessa prática. Em seguida, o empresário afirmou ‘que sempre recebeu sinais claros de que era importante manter financeiramente ambos e as famílias, inicialmente por Geddel Vieira Lima e depois por Michel Temer para que eles ficassem ‘calmos’ e não falassem em colaboração premiada’. Vossa Excelência confirma ter recebido de Joesley Batista, na conversa havida no Palácio do Jaburu, a informação de que ele estaria prestando suporte financeiro às famílias de Lúcio Funaro e de Eduardo Cunha, como forma de mantê-los em silêncio? Em caso de resposta negativa, esclareceu a Joesley Batista, na ocasião, que não tinha qualquer receio de eventual acordo de colaboração de Lúcio Funaro ou de Eduardo Cunha? 19. Existe algum fato objetivo que envolva a pessoa de Vossa Excelência e seja passível de ser revelado por Lúcio Bolonha Funaro ou Eduardo Cunha, em eventual acordo de colaboração? 20. Vossa Excelência sabe de algum fato objetivo que envolva o ex-ministro Geddel Vieira Lima e que possa ser mencionado em acordo de colaboração premiada que eventualmente venha a ser firmado? 21. Vossa Excelência conhece Lúcio Bolonha Funaro? Que tipo de relação mantém ou manteve com ele? Já realizou algum negócio jurídico com Lúcio Bolonha Funaro ou com empresas controladas por ele? Quais? 22. Lúcio Bolonha Funaro já atuou na arrecadação de fundos a campanhas eleitorais promovidas por Vossa Excelência ou ao PMDB quando Vossa Excelência estava à frente da sigla? Se sim, especificar a (s) campanha (s) 23. Joesley Batista também aduziu no depoimento de fls 4251 que Vossa Excelência se dispôs a ‘ajudar’ Eduardo Cunha no Supremo Tribunal Federal através de dois Ministros que lá atuam? Vossa Excelência confirma isso? Se sim, de que forma prestaria tal ajuda? Quais eram esses dois Ministros? 24. Joesley Batista afirma, no depoimento de fls. 42/51, que Rodrigo da Rocha Loures foi indicado por Vossa Excelência, em substituição a Geddel Vieira Lima, como interlocutor ao Grupo J&F Investimentos S/A. Vossa Excelência confirma tê-lo indicado para tal função? Se sim, quais temas estavam compreendidos nessa interlocução? 25. Vossa Excelência já indicou Rodrigo da Rocha Loures para atuar como interlocutor do Governo Federal em alguma questão? 26. Vossa Excelência sabe se Rodrigo da Rocha Loures reuniu-se com Joesley Batista, após o encontro mantido entre Vossa Excelência e esse empresário, no Palácio do Jaburu? Se sim, qual a finalidade do encontro? 27. Rodrigo da Rocha Loures reportou a Vossa Excelência algum assunto tratado com Joesley Batista? Quais? 28. Vossa Excelência esteve com Rodrigo da Rocha Loures após conversa mantida com Joesley Batista em 7 de março de 2017? Se sim, aponte, com a máxima precisão possível, quando e onde se deram tais encontros. 29. Recorda-se de Joesley Batista, na conversa mantida com

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Aécio Neves – Eleições 2018 e a ruína do império de um político

Como o império político de Aécio ruiu em Minas Gerais Aécio: de presidenciável aclamado a rejeitado no próprio estado. REUTERS Traições, alianças rompidas, censura e crise econômica minaram hegemonia local do ex-governador.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Há quatro anos, o maior líder político mineiro das últimas duas décadas dava sua primeira cartada para lançar-se à tão sonhada Presidência da República. Aécio Neves acabava de ser eleito presidente nacional do PSDB, com quase 100% dos votos. O ato simbólico de largada para assumir a cadeira que o avô Tancredo Neves esteve prestes a ocupar no período da redemocratização encobria, no entanto, a incipiente perda de força do tucano em seu reduto eleitoral. A gravação de Joesley Batista, que flagra Aécio pedindo propina de 2 milhões de reais, é apenas o golpe de misericórdia sobre o corroído capital político que restava ao ex-presidenciável depois de ter sido engolido pelas delações da Odebrecht na Operação Lava Jato. Desde que iniciou o primeiro mandato como governador, em 2003, o neto de Tancredo adotou um perfil distinto do avô, que notabilizou-se pela liderança personalista. Embora tentasse se vender como estadista, Aécio tinha como virtude a repartição do poder em diversas frentes, sobretudo no interior de Minas Gerais. “Aécio é um facilitador, nunca foi protagonista”, afirma o cientista político Rudá Ricci. Com maioria na Assembleia Legislativa e o controle do orçamento, o governador conseguia direcionar recursos para núcleos sob sua influência no estado, que reuniam não só a base aliada, mas também políticos identificados com o governo federal. A afinidade com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não demonstrava puramente o estilo pacificador, mas também uma estratégia para ampliar seu campo de atuação. “O aecismo, que se formou em torno de um quebra-cabeça, tinha a capacidade de aglutinar forças antagônicas. Dava poder a partidos de oposição e conciliava famílias rivais pelo interior. Depois de sua experiência como deputado federal, Aécio levou a pequena política do baixo clero do Congresso para o estado. Essa estrutura lhe garantiu por muitos anos um status de intocável”, analisa Ricci. A favor do tucano também pesava a juventude e a projeção nacional que ganhara como presidente da Câmara dos Deputados. “Depois de Tancredo, Aécio foi o primeiro representante do executivo mineiro com envergadura de presidenciável”, diz Bruno Reis, professor de ciências políticas da Universidade Federal de Minas Gerais. “Ele simbolizava as pretensões da elite e dos setores econômicos.” Para consolidar sua força, a verve aglutinadora de Aécio alcançou proezas que o conduziram ao pedestal de um semideus. Primeiro, uniu PSDB e PT para emplacar o desconhecido Márcio Lacerda, do PSB, na prefeitura de Belo Horizonte. Em seguida, garantiu a eleição de Antonio Anastasia, sem nenhum lastro na política, como seu sucessor no governo enquanto se lançava ao Senado. A esta altura, ele já havia protagonizado os fenômenos “Lulécio” e “Dilmécio”, em que vários prefeitos do interior apoiavam o PSDB no estado e, ao mesmo tempo, o PT, no plano nacional. As seguidas mostras de domínio nas entranhas mineiras o deixaram confiante para resgatar o ex-ministro Pimenta da Veiga do ostracismo e escolhê-lo para a sucessão de Anastasia em 2014. Segundo antigos aliados, esse teria sido o erro capital de sua trajetória política. A escolha foi vista como uma traição ao deputado federal Marcus Pestana, regente de um importante núcleo eleitoral na Zona da Mata mineira e candidato natural ao governo. “O Aécio não traiu somente o Marcus Pestana, mas toda a rede que ele liderava no interior, que foi rapidamente desarticulada. Na campanha, havia prefeitos ligados ao Pestana posando para fotos com o Fernando Pimentel [candidato do PT que acabou superando Pimenta da Veiga no primeiro turno]. Foi um erro grosseiro de cálculo político”, afirma Ricci. Para Bruno Reis, “as conquistas que obteve em Minas subiram um pouco à cabeça de Aécio, que cedeu à tentação de tirar um nome do bolso do colete para se manter influente no governo”. Não bastassem o esfacelamento da base no interior, o fracasso com Pimenta da Veiga e as humilhantes derrotas nos dois turnos em Minas Gerais para Dilma Rousseff na disputa presidencial, o senador teve de lidar com o acirramento da crise econômica que, ainda no governo de Anastasia, havia iniciado o processo de deterioração do aecismo. Em pouco mais de uma década à frente do executivo, a administração que propalava o famoso “choque de gestão” fez de Minas o segundo estado mais endividado do país e perdeu o fôlego para investimentos em áreas-chave como saúde, segurança e educação. “O modelo do Aécio se restringia às relações econômicas e negligenciava as políticas. A partir do momento em que se fecha a torneira e o dinheiro acaba, essa estrutura não se sustenta mais”, avalia Ricci. Do Congresso, em meio à guerra declarada com o PT e a concentração de esforços para derrubar Dilma, Aécio tampouco conseguia atender às demandas estaduais com emendas parlamentares, o que desagradava ainda mais os apoiadores que seguiam ao seu lado após a derrota. “Aécio sempre foi um insider da política, de postura centrista”, diz Reis. “Ao partir para o ataque contra o PT, ele saiu de seu hábitat e fez do impeachment a última cartada pela presidência. Mas, como tinha retaguarda vulnerável, acabou se expondo demais.” Nesse ponto, a corrida presidencial deixou feridas jamais escancaradas em seu berço eleitoral. Contando com a mão de ferro da irmã Andréa Neves, que desempenhou o papel informal de articuladora política durante o governo, Aécio domava a grande imprensa mineira de acordo com seus interesses. Tinha relacionamento próximo com proprietários de meios de comunicação, como Flávio Jacques Carneiro, antigo dono do jornal Hoje em Dia, que, segundo delação de Joesley Batista, teria se reunido com o empresário para tratar de propinas destinadas à campanha do tucano. O bom trânsito na imprensa do estado, historicamente alinhada a governos de diferentes orientações partidárias, somado à dependência das verbas de publicidade estatal, construiu uma blindagem praticamente impenetrável em torno de Aécio. Vários jornalistas mineiros despedidos durante a proeminência do aecismo atribuem

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JBS e o Mercado Futuro de Propinas

A JBS é mesmo uma empresa inovadora. Lança no mercado financeiro mais um tipo de aplicação, “O Mercado Futuro de Propinas”. Ricardo Saud o diretor de Propinas dos “Boiadeiros Boys” quando instado por um dos procuradores da PGR por que pagava propina a políticos que não pediam nada em troca, disse que ‘não chamemos de propina’, mas de “Reserva de Boa Vontade”. Que cínico! Aqui, Diogenes de Sinope teria o pavio de sua lanterna roubado antes que tivesse tempo de a acender para procurar a verdade.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Aécio e os “inocentes” crédulos

Impressionado estou com a quantidade de pessoas adultas, eu as tinha como donas e donos de lucidez além das picuinhas ideológicas, que caíram nas ficções Lula, Aécio, Dilma, Temer, Cunha – para muitos “o meu corrupto favorito – Marechal Deodoro, Getúlio, Medice, Mao, Guevara, Obama, Castro, Alexandre Frota, Malafaias, Janainas…”et caterva”. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] E eu, quando descia meu incomodo tacape em todas, todos, e nas quadrilhas nominadas de partidos políticos, recebia cacetadas na “mulêra” de petista e tucanos com impressionante eqüidade. Sob qual seja o lado no qual estejamos situado para considerar esta questão, chegar-se-á ao mesmo resultado: os governos das massas populares se faz por uma minoria mentirosa, sacana, nojenta, amoral e privilegiada. Na política as crenças e convicções das pessoas são, na maioria das vezes, adquiridas via os que controlam a informação, – desde o código de Amurabi – e sem análise de mérito, dos formadores de opiniões, e de autoridades que elas mesmas não examinaram a questão a fundo, mas as adquiriram também de segunda-mão de outros não-examinadores, cujas opiniões sobre elas não valem. Agora, meninas e meninos, senhoras e senhores, espero que tenham aprendido que não existe nem nunca existiu, pau de galinheiro limpo no mundo da política, aqui e alhures, de nenhuma ideologia, em qualquer tempo da história, desde que o primeiro “Erectus” construiu uma cerca na porta de sua paleolítica caverna. Por último, mas não por fim, o velho Marx, o Karl: “As idéias dominantes de uma época sempre foram as idéias da classe dominante.”

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Temer,Friboi, JBS

Nem Montanhas nem Ratos. Mas o mesmo das mesmices. Se aquele flagrante da gravação foi para incriminar Temer, o homúnculo do Jaburu, o Temer será absolvido até pelo satanás. E sem precisar nem de Análise de Mérito. Ao contrário de muitos, me recuso a desqualificar a “prova” tentando desqualificar a testemunha. A prova é patentemente nula de Direito.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Acredito que o Temer é um bandido? Sim! Acredito que o Temer integra uma organização criminosa? Sim. Acredito que o Temer é um crápula? Sim! Acredito que haja indícios, no âmbito do Direito Processual Penal, para instruir um inquérito contra o Temer? Nesse caso dos irmãos boiadeiros? Não! Acredito que o Temer deveria ter dado voz de prisão ao mafioso? Sim. Acredito que a Grobo, só Deus sabe o motivo, misturou os casos, Temer e Aécio, para fazer a carneirada acreditar que são casos iguais? Sim. Esse joguinho da Globo e a JBS causaram um furdúncio na Taba dos Tapuias, a ponto de paralisar o Bovespa e subir o dólar. Quem sabia que haveria esse enrosco, deduziu que o dólar subiria e tratou de comprar as verdinhas antes, na baixa, e na manhã seguinte do “furo bombástico” ganhou “n” senas acumuladas vendendo na alta, antes do ‘circuit brake’ paralisar as operações na Bovespa. Tolinhos. É justo os Friboi ganharem imunidade total por conta dessas provas? Não. É um escárnio à lei e um libelo à impunidade. Por um átimo dessa canalhice, o Genoino quase mofa e morre na prisão por ter assinado um cheque ‘merreca’ como presidente do PT. E ainda, absurdo dos absurdos,os boiadeiros corruptos ganharam imunidade ‘ad eternun’, e se ‘mandaram’ pros States com a permissão da PF e do MPF. Minha nossa! Roubemos muito e a justiça nos será mãe amorosa. Agora experimente roubar um pacote de de leite em BH e seu monstruoso crime irá bater no STF, independente do Princípio da Insignificância e da Crime Famélico. Esse tipo de prova é tão inconsistente quando a conversa da Dilma sobre o “Bessias”. Lembram mais não né? O áudio não é suficiente, quem vai ter a palavra final é o TSE. Mas, como diria o filosofo, porque diabos Temer recebe um cara investigado fora da agenda e na calada da noite? E mais, sem testemunhas. Lamento, mas Temer pisou no tomate. E só. Já com o Aécio as provas são contundentes. Na essência são todos ratos, e ninguém quer colocar o guizo no gato! Ps. Me Interessam a realidade dos fatos.

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Por quê da Globo fazer o que fez com Temer

*Quer saber por que a Globo deu a notícia? Por Fernando Horta:   Muitos estão perguntando o . Vou tentar lançar luz aqui.   Quem trabalha com publicidade em SP sabe que há anos a Globo vem no vermelho. Seus custos são muito altos e desde que surgiu google, facebook e netflix ela não recebem mais quase 80% da verba de publicidade. A verba destinada à Globo vem caindo e cada vez mais rápido toda vez que se mostra que as pessoas ficam mais tempo no computador do que vendo televisão.   A JBS é a terceira maior anunciante da Globo. Sem o dinheiro da JBS a globo não paga as contas do mês. Quando da operação a “Carne é Fraca” a JBS perdeu algumas centenas de milhares de dólares e seu dono percebeu que estaria correndo risco. Secretamente ele foi à procuradoria fazer delação sabendo que com Moro ele não a teria.   Percebendo que mesmo com a delação a JBS seria cobrada por mais de 700 milhões de prejuízo do BNDS (que corrigidos e com multa ia para algo dos 3 bi) e ainda seria preso (como foram Odebrecht e Eike). O dono da JBS largou a delação para vários meios de informação. Quem desse o furo levava. A Globo poderia tentar segurar mas perderia o seu terceiro maior anunciante e quando outras emissoras ou mesmo as redes mostrassem a delação ficaria impossível (até para os mais tapados) deixar de reconhecer a globo como acobertadora de corruptos.   A Globo internamente julgou que o menor prejuízo dela seria colocar o governo Temer abaixo e agora tentar uma coalizão política para não deixar o país afundar na crise. A Globo precisa de uma coisa urgente: uma mudança de lei. Ela está falida mas a lei brasileira não permite a venda de empresas de telecomunicações a grupos estrangeiros (os únicos com grana para comprar a globo). Então ela precisa desta mudança. Lula não precisa fazer nada para ferrar a globo, basta vetar a lei que permitiria venda a grupo estrangeiro.   Diante da sinuca de bico que a JBS colocou a globo, ela escolheu tentar sair de heroína, imaginando que poderá manobrar sua legião de zumbis para TENTAR se salvar.

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Carne podre e o ministro da Justiça

Após assistir o vídeo com a desculpa pra lá de amarela, e podre, do ministro da justiça Serraglio, sobre o conteúdo do grampo telefônico que a PF gravou entre o ministro e o chefe da quadrilha da carne podre, você compraria uma sandália de rabicho, usada, dessa “otoridade”? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Brasil: Um país putrefado

Em qualquer lupanar em Brogodó do Brejo Podre, o ministro da Agricultura – ministério encarregado da fiscalização dos produtos de origem animal – já estaria sumariamente demitido. O secretário executivo do Ministério da Agricultura em entrevista coletiva, com a maior cara de pau, disse que cabe à população verificar os alimentos nos supermercados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Como cara de pau? Que competência temos nós, consumidores comuns, para testar e identificar a integridade desses produtos?

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‘Só sei quem é o Lulinha por foto na internet’, diz dono da Friboi

A empresa JBS, dona da marca Friboi, há algum tempo já é a maior produtora de carne bovina e a maior processadora de proteína animal do mundo. Mas desde o ano passado, acrescentou mais um título à sua coleção de superlativos. Após um aumento de 30% nas vendas, superou a Vale para se tornar a maior empresa privada do Brasil. Wesley Batista diz que no Brasil há uma dificuldade em aceitar que empresários podem ser bem sucedidos sem a ajuda de padrinhos políticos A empresa JBS, dona da marca Friboi, há algum tempo já é a maior produtora de carne bovina e a maior processadora de proteína animal do mundo. Mas desde o ano passado, acrescentou mais um título à sua coleção de superlativos. Após um aumento de 30% nas vendas, superou a Vale para se tornar a maior empresa privada do Brasil. A diversificação geográfica e de produtos explica a resiliência à estagnação da economia brasileira, segundo o presidente da empresa, Wesley Batista. Parte das operações da JBS está nos EUA, o que significa um grande faturamento em dólar. Além disso, se a crise faz o brasileiro deixar de comer carne bovina, impulsiona o consumo de frango – também produzido pela JBS.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Fundada pela família Batista em Anápolis, Goiás, a JBS tem uma história de sucesso incontestável, mas permeada por algumas polêmicas. Hoje, também é a maior doadora de campanha do país, tendo contribuído com mais de R$ 300 milhões só nas eleições de 2014. Qual o objetivo das doações? “Fazer um Brasil melhor”, promete Batista, em entrevista exclusiva à BBC Brasil. Mas se o objetivo é esse, investir em político não é arriscado? “Sem dúvida”, admite, acrescentando que o risco “faz parte”. Em uma conversa na sede da empresa, em São Paulo, Batista falou sobre a relação da JBS com o BNDES, a Lava Jato e os rumores de que o filho do ex-presidente Lula, Fábio Luis da Silva, conhecido como Lulinha, seria um sócio oculto de sua empresa. Confira: BBC Brasil – Pedi para um taxista me trazer na JBS e ele perguntou: A empresa do Lulinha? Qual a origem desses rumores? Batista – (Risos) Vamos ter de fazer uma reunião com taxistas, porque já ouvi isso de muita gente. Talvez organizar um evento com o sindicato para eles pararem com essa palhaçada. Essa conversa é absurda e sem nexo. É difícil dizer de onde saem (esses rumores). A impressão que temos é que foram plantados em campanhas por adversários políticos (do PT). Parece que foi um site específico… Mas não é só isso. Nossa empresa tem uma história. Meu pai começou esse negócio do nada, sessenta e poucos anos atrás. Quando (o presidente) Juscelino (Kubitschek) decidiu erguer Brasília, meu pai foi vender carne para as empresas que estavam construindo a cidade em uma precariedade danada. Trabalhou duro, fez uma reputação. E, sem falsa modéstia, somos bem-sucedidos no que fazemos. Não sei se é um tema cultural, mas se você pesquisar vai achar vários empresários bem-sucedidos acusados de receber ajuda. Parece que no Brasil há uma dificuldade de se reconhecer que alguém pode crescer por ser competente ou por força do seu trabalho – e não por sorte ou porque é testa de ferro ou sócio de alguém. BBC Brasil – Como assim? Parece que no Brasil há uma dificuldade de se reconhecer que alguém pode crescer por ser competente ou por força do seu trabalho Batista – Há quinze anos, em Goiás, quando éramos muito menores, você ia achar muitos taxistas dizendo que (a JBS, na época Friboi) era do Íris Rezende, que foi governador do Estado várias vezes. Era parecido com essa história do Lulinha. Sempre crescemos muito e as pessoas tinham de achar uma justificativa: “como eu não cresço e o outro cresce?”. Aqui neste lugar (sede da JBS) funcionava o escritório do Bordon, que chegou a ser uma das maiores empresas de carne bovina do Brasil. O Bordon por muitos anos “foi” do Delfim Neto (ex-ministro da Fazenda). Quer dizer, foi enquanto ia bem. Quando começou a ir mal ninguém mais falava que era do Delfim. Talvez isso (rumores) tomou uma proporção maior pelo tamanho que a empresa ganhou. E em função das redes sociais. Mas o que a JBS tem feito é fruto do trabalho e das pessoas competentes que tem aqui dentro. BBC Brasil – Como é sua relação com Lula? Batista – Lula foi presidente por oito anos. Só o encontrei uma vez nesse período, em uma reunião setorial no palácio, com 30 pessoas na sala, ministros, CEOs, etc. Não tenho certeza sobre meu irmão (Joesley Batista), mas acho que ele nunca encontrou o Lula quando ele era presidente. Fomos conhecê-lo depois, porque nos chamaram no Instituto Lula justamente para explicar isso (os rumores). Eles perguntaram: “Que diabos é isso? São vocês que estão falando isso?” Respondemos: “De jeito nenhum, presidente Lula, achamos isso um negócio sem pé nem cabeça.” No total, encontrei o Lula três vezes depois que ele deixou a Presidência. Teve um evento de uma revista em um hotel. Sentei na mesa, ele estava almoçando. E teve outra vez em uma inauguração de alguma coisa. Essa é a relação. É muito distante. BBC Brasil – E com o Lulinha? Batista – Nunca vi o Lulinha na minha vida. Sei quem ele é por foto na internet. Um amigo um dia falou: “Wesley, ele é parecido com você”. Eu respondi: “Tá louco!” Aí fui olhar. Mas nunca apertei a mão do Lulinha. Meu irmão encontrou ele uma vez em um evento social, uma festa. Uma pessoa que estava lá ainda brincou: “Vem cá que eu vou te apresentar teu sócio. O sócio que você não conhece…”. Aí meu irmão disse: “Rapaz… o povo fala que somos sócios e nunca nem tinha te visto”. Leia mais: Investigação contra Lula pode ser ‘exemplo para mundo’ BBC Brasil – Outro tema polêmico são os recursos que a JBS recebeu do BNDES. Batista – Aí temos

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