Aécio e os “inocentes” crédulos

Impressionado estou com a quantidade de pessoas adultas, eu as tinha como donas e donos de lucidez além das picuinhas ideológicas, que caíram nas ficções Lula, Aécio, Dilma, Temer, Cunha – para muitos “o meu corrupto favorito – Marechal Deodoro, Getúlio, Medice, Mao, Guevara, Obama, Castro, Alexandre Frota, Malafaias, Janainas…”et caterva”.

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E eu, quando descia meu incomodo tacape em todas, todos, e nas quadrilhas nominadas de partidos políticos, recebia cacetadas na “mulêra” de petista e tucanos com impressionante eqüidade.
Sob qual seja o lado no qual estejamos situado para considerar esta questão, chegar-se-á ao mesmo resultado: os governos das massas populares se faz por uma minoria mentirosa, sacana, nojenta, amoral e privilegiada.
Na política as crenças e convicções das pessoas são, na maioria das vezes, adquiridas via os que controlam a informação, – desde o código de Amurabi – e sem análise de mérito, dos formadores de opiniões, e de autoridades que elas mesmas não examinaram a questão a fundo, mas as adquiriram também de segunda-mão de outros não-examinadores, cujas opiniões sobre elas não valem.
Agora, meninas e meninos, senhoras e senhores, espero que tenham aprendido que não existe nem nunca existiu, pau de galinheiro limpo no mundo da política, aqui e alhures, de nenhuma ideologia, em qualquer tempo da história, desde que o primeiro “Erectus” construiu uma cerca na porta de sua paleolítica caverna.
Por último, mas não por fim, o velho Marx, o Karl:
“As idéias dominantes de uma época sempre foram as idéias da classe dominante.”
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