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Waze ou Google Maps: qual é o melhor aplicativo de GPS?

O uso de aplicativos de localização no smartphone está entre as principais funcionalidades exploradas nesse tipo de aparelho, entre os aplicativos mais populares se destacam o Waze e o Google Maps. E semelhante ao que acontece com as discussões mais acirradas entre os usuários de Android ou iPhone, Windows ou Mac OS X, a defesa por uma determinada tecnologia acaba ocasionando animosidade entre os seus defensores mais apaixonados. Mas afinal, qual é o melhor aplicativo de localização? Facilidade de uso O Google Maps possuí uma interface simplificada se comparado com o Waze, o que é um ponto positivo principalmente para os usuários iniciantes. E por esse motivo é preciso levar em consideração todos os tipos de perfis de usuários, e sem dúvidas a simplicidade se torna um diferencial na escolha de um aplicativo. Porém, com um pouco de paciência, é possível adaptar-se rapidamente com a interface descolada do Waze e seus ícones animados. Navegação   A precisão da localização é fundamental para a adoção de uma ferramenta de GPS, os dois aplicativos apresentam o mesmo nível de precisão. Porém, o diferencial encontrado no Google Maps consiste na possibilidade de que o usuário possa traçar o trajeto considerando outros meios de transporte, inclusive se deslocando a pé. Além de contar com uma busca mais eficiente por lugares e a integração com outros produtos, como o Street View e Google Earth, por exemplo. Em contra partida, o Waze é mais eficiente se o objetivo do usuário é usá-lo como ferramenta de localização no trânsito devido a possibilidade de consultar em tempo real as informações complementares disponibilizadas pelos próprios usuários sobre as condições do trânsito.  [ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Atualização das condições do trânsito   A simplicidade da interface do Google Maps se comparada com a representação do Waze fica em desvantagem quando o objetivo é obter informações mais precisas sobre os pontos de congestionamento, acidentes e condições das estradas. Por possuir uma aparência divertida, os pontos a serem evitados durante o trajeto ficam mais evidentes. E principalmente, a possibilidade de que os usuários compartilhem informações complementares sobre a situação do trânsito. Recursos adicionais   A integração com eventos de redes sociais, personalização do perfil e adição de amigos no Waze, torna o aplicativo mais inteligente e útil principalmente para que costuma viajar em grupo. Mas para quem estiver trafegando por um local desconhecido e estiver precisando de informações complementares sobre a região, é melhor apostar no Google Maps. Consumo de bateria Embora o Waze tenha melhorado o seu sistema de gerenciamento de energia, ele ainda é o aplicativo que mais consome carga  se comparado com o Google Maps. Veredito   A escolha pelo melhor aplicativo irá depender da maneira que o leitor irá usá-lo, pois se o objetivo é verificar a situação do trânsito e planejar uma rota menos congestionada, o Waze é a melhor opção. Mas para aqueles leitores que irão precisar de um guia de localização para o deslocamento a algum destino desconhecido, em virtude dos recursos adicionais, o Google Maps é o aplicativo mais recomendado. Imagem: Divulgação/Google  

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Facebook e o futuro da Imprensa

Deus e o diabo na terra da mídia Os artigos instantâneos, recurso lançado pelo Facebook, podem representar uma grande oportunidade para a mídia. Entretanto muitos temem que, ao adotar a novidade, os veículos de comunicação estejam abraçando o diabo. Para quem não sabe do que se trata, a nova funcionalidade da rede de Mark Zuckerberg permite que os veículos publiquem seu conteúdo efetivamente nas suas linhas do tempo, ao invés de criar posts que remetam aos conteúdos em seus sites. Pode parecer uma sutileza tola, mas não é: a experiência do usuário com o conteúdo começa já na linha do tempo. Ao clicar no post, o conteúdo é aberto diretamente no Facebook, e não no site do veículo, de uma maneira muito mais rápida. Além disso, a plataforma oferece recursos editoriais interessantes, que podem tornar a experiência ainda mais envolvente. Como o recurso por enquanto está disponível apenas no aplicativo do Facebook para iPhone, você pode ver como ele funciona no vídeo abaixo, do TechCrunch: O conteúdo publicado no novo formato não ganhará nenhuma relevância adicional, portanto a chance de aparecer no seu feed de notícias será a mesma de qualquer outro post do mesmo veículo. Em compensação, por ser mais envolvente, em tese ele será muito mais compartilhado pelos próprios usuários, aumentando consideravelmente sua audiência.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Como os veículos ficarão com toda a receita dos anúncios que venderem para os artigos instantâneos (se o Facebook vender, ele fica com 30%), é uma maneira interessante de monetizar o conteúdo promovido na rede, algo de que os veículos de comunicação sempre reclamam por não ter bons resultados. Parece bacana, não é? Então qual é o problema? Há alguns pontos importantes a se considerar. Primeiramente, ao colocar o conteúdo efetivamente dentro do Facebook, o veículo de comunicação deve entender que o indivíduo não mais consumirá tal conteúdo em seu site ou aplicativo. Receita e audiência podem ser mantidos (e até ampliados) pelo compartilhamento de números com o Facebook, mas é um fato que o usuário estará fora do “ambiente” do veículo, o que pode limitar sua capacidade de incentivar o indivíduo a consumir mais conteúdo ou outros produtos da casa. Outro medo é que, ao adotar as novidades, os veículos estejam alimentando um monstro que depois os engolirá. O Facebook hoje já é mais relevante na vida das pessoas que qualquer veículo de comunicação. Mas, apesar de ser um canal de distribuição formidável (para alguns grandes veículos, chega a responder por um terço de sua audiência), ele não produz nenhum conteúdo. Se começarem a publicar diretamente no Facebook, por mais que o material esteja dentro das páginas dos veículos, há um temor de que o usuário diga, cada vez mais, “vi no Facebook” ao invés de “vi no Estadão”, por exemplo. E, nesse caso, quem será o “dono” do conteúdo? Por fim, mas não menos importante, hoje o modelo de negócios oferecido é francamente favorável aos veículos. Mas qual é a garantia que, lá na frente, quando a mídia estiver despejando toneladas de “artigos instantâneos”, o Facebook não mude as regras do jogo, tornando-o (muito) mais interessante para si? Fazendo um paralelo com jornais e revistas, é como se todos os caminhões da cidade decidissem cobrar o dobro para entregar os impressos. Noiva cobiçada Apesar de tudo isso, alguns dos principais nomes da mídia abraçaram a novidade em seu lançamento: The New York Times, National Geographic, BuzzFeed, NBC News, The Atlantic, The Guardian, BBC News, Spiegel Online e Bild. Alguns deles, veículos com muita estrada, já têm boas iniciativas online, como The Guardian e The New York Times. E há também o BuzzFeed, digno representante da mídia nativamente digital e que já tem íntima relação com o Facebook. É muita gente boa abraçando o diabo! Será que os truques do Coisa-Ruim enganaram todos eles? Quero crer que não. Qualquer um poderia dizer: “se o negócio ficar ruim depois, o veículo pode simplesmente abandonar o formato”. Isso é verdade. Mas talvez o Facebook já terá se transformado do jacaré atual em um tiranossauro. E pular fora de seus domínios poderia eventualmente diminuir ainda mais a relevância de qualquer veículo. Nesse jogo de xadrez, o novo recurso foi uma jogada de mestre de Zuckerberg. Agora é a vez dos veículos jogarem. Talvez o Facebook nunca use esses “lances do mal” descrito acima. Talvez os “artigos instantâneos” não cheguem a fazer sucesso com os usuários. Quem sabe? Isso é tudo especulação afinal. O que é certo é que os veículos batem cabeça há 20 anos na mídia digital, sem conseguir criar um modelo realmente vencedor que garanta a sua continuidade. Pelo contrário: continuamos vendo veículos, alguns centenários, fechando suas portas. E o culpado por isso não é o Facebook, o Google ou, em um sentido mais amplo, a Internet. Os culpados são os próprios veículos, que parecem ter esquecido como ser relevantes para seu público. Estão tão preocupados com sua minguante receita publicitária, que não dão tanta importância para ele, sua razão de existir. A maioria dos veículos que hoje agonizam nasceram nos séculos 19 e 20 para atender a comunidade onde estavam, um grupo social ou um ideal. Cresceram fieis a isso. Mas acabaram se tornando máquinas muito bem azeitadas de fazer dinheiro, que já não vinha tanto de seu público, e sim da publicidade. Não estou condenando a publicidade de forma alguma, mas isso só funcionou (e funcionou por muitas décadas) enquanto esse público não tivesse algo com o que se sentisse mais bem representado. Isso aconteceu com o fortalecimento da mídia digital. Para desgraça dos veículos, seus concorrentes deixaram de ser os outros veículos, uma batalha que eles conheciam, para ser qualquer site ou aplicativo que lhes roube o tempo que seu antigo público lhes dedicava. Com o declínio da audiência, a publicidade arrumou as malas e os deixou. Parte da relevância perdida pode estar no conteúdo, que muitas vezes já não atenda mais às expectativas das pessoas, e até mesmo ao alinhamento político e econômico dos

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Sabe quem dará uma mãozinha no próximo iPhone? A Samsung

Rival sul-coreana deve ganhar funções ainda maiores no fornecimento de chips de memória RAM à Apple No mundo dos celulares, Apple e Samsung travam um verdadeiro Fla-Flu. Mas a companhia coreana deve estar ainda mais presente na produção dos principais dispositivos da rival americana . Isso porque a Samsung já faz parte do processo de fabricação do iPhone e do iPad, especificamente dos processadores AX. Segundo o Korea Times, a empresa estaria ainda mais envolvida com a produção do próximo, o A9, a fazer parte do possível iPhone 6s ou ainda de um iPad Air 3. Ela seria, sozinha, responsável por metade do fornecimento à Apple. A Samsung já esteve envolvida no desenvolvimento de memória RAM dinâmica (DRAM) para o iPhone anteriormente. Além dela, a Apple já contou também com outros fabricantes como Toshiba, Elpida Memory, Micron e SK Hynix. No início da semana, outra informação divulgada pela publicação coreana afirmou que a Apple estaria recrutando especialistas em chips e baterias da Samsung. A Samsung também será responsável pelo fornecimento de chips à sua conterrânea LG Electronics, que devem equipar os novos LG G4, a serem apresentados em abril. Veja também: Samsung vai lançar novo aparelho Galaxy; confira três coisas que sabemos até agora iPhone 6 ganha espaço na terra da Samsung Apple bate supremacia da Samsung em smartphones [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Google ensina como manter reputação na WEB

Google dá dicas sobre como manter boa reputação na web A funcionária do Google Susan Moskwa fez nesta quinta-feira (15) um post no blog oficial da empresa com dicas sobre como manter uma boa reputação na internet. Seus conselhos são úteis para os internautas não se arrependerem futuramente quando fizerem uma busca on-line e se depararem com informações que gostariam de deletar de suas vidas. Aquela foto horrorosa, um texto mal-escrito ou uma crítica da qual você depois se arrependeu, por exemplo. A própria Susan relata no post uma situação desse tipo, pelo qual ela passou. “Há alguns anos, mal podia esperar para me casar. Porque eu estava apaixonada, claro, mas, mais importante, porque eu usaria o sobrenome do meu marido. Assim, as pessoas não encontrariam mais aquela foto ridícula da faculdade no topo dos resultados, quando me procurassem no Google”, contou. Um terço dos adolescentes prefere conversar via web do que pessoalmente ‘Personal nerd’ ensina a usar internet e até iPhone Segredos de anônimos transformam internet em confessionário virtual Testamentos digitais revelam informações sigilosas em caso de morte Curiosidade de internautas cria ‘vida após a morte’ nas redes sociais Com base em sua experiência no Google, ela diz ter aprendido que não é necessário mudar de nome para evitar constrangimentos desse tipo. Confira abaixo as dicas de “gerenciamento de reputação: a influência de como você é percebido on-line e que tipo de informação relacionada a você está disponível”. Informação pessoal A funcionária do Google aconselha os internautas a pensarem duas vezes antes de colocarem qualquer informação pessoal na web. “Lembre-se que, apesar de algo ser apropriado para o contexto em que está sendo publicado, as ferramentas de busca tornam muito fácil encontrar essas informações depois, fora do contexto, inclusive por pessoas que normalmente não visitam o site onde os dados foram originalmente publicados”, diz o post.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Ou como “traduz” a própria Susan: “não é porque sua mãe não lê seu blog que ele nunca verá o post sobre a nova tatuagem que você está escondendo dela”. Delete Se algo que você não gosta de algo sobre você, que aparece com frequência nos resultados das buscas, tente remover essa informação do site onde ela foi publicada. Se a foto horrorosa está em seu próprio blog, delete-a. Se aquela crítica agressiva estiver no blog de um desconhecido ou outra página, entre em contato e veja se é possível apagar o conteúdo. “O Google não é dono da internet. Os resultados das nossas buscas apenas refletem o que já foi publicado em algum lugar da rede”, diz o post. Se as informações forem realmente deletadas, o internauta que se sentia prejudicado deve então entrar nesta página do Google e pedir para remover o conteúdo que já não está mais ativo. Publique informação É possível que o responsável pela página com as informações que o incomodam se recuse a deletar esse conteúdo. “Se não conseguir a remoção do site original, provavelmente você também não conseguira tirar essa informação das buscas do Google. Em vez disso, você pode tentar reduzir a visibilidade daquele conteúdo publicando informações úteis e positivas sobre você mesmo”, sugere Susan. Segundo ela, se o internauta conseguir fazer com que as informações positivas se sobreponham às negativas, ele terá reduzido o impacto negativo em sua reputação ou constrangimento causado por aqueles dados disponibilizados na rede. G1

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Facebook Home é liberado para download no Brasil

Aplicativo é executado em apenas alguns aparelhos Android. Para iPhone e iPads, a rede social lançou app que roda o novo bate-papo. O Facebook Home, nova tela inicial para smartphones com sistema operacional Androi, chegou nesta terça-feira (16) à loja de aplicativos do Google no Brasil. Gratuito, o app havia sido liberado para download nos EUA no último dia 12. O Home não está disponível para iPhones e iPads. Hoje, o Facebook lançou uma nova versão de seu aplicativo que traz uma das maiores novidades do aplicativo. saiba mais App do Facebook para iPhone traz bate-papo para celulares Android Facebook anuncia nova tela inicial para o sistema operacional Android Fundador do Facebook faz pressão por reforma migratória nos EUA Inicialmente, o Home funcionará apenas nos smartphones HTC One X, HTC One X+, Galaxy S3 e Galaxy Note2. Em breve, também os aparelhos HTC One e Galaxy S4 rodarão o aplicativo. A novidade ainda não é compatível com outros aparelhos do sistema Android, segundo o Facebook. O Facebook Home foi apresentado pela rede social no dia 4 de abril como uma nova tela inicial para celulares Android. Uma das novidades é que o Feed de Notícias de uma conta no Facebook será exibido diretamente na tela inicial do smartphone. A ferramenta é chamada de “Feed de Capa”, que substitui as telas iniciais e de bloqueio do celular. Com a ferramenta, é possível, por exemplo, ver uma imagem postada por um amigo. Para “curtir”, basta clicar nela. O outro recurso é o “Chat Heads”, que permite ao usuário manter um bate-papo mesmo enquanto estiver usando outros aplicativos. Quando um amigo envia uma mensagem, um ícone, em forma de bolha, aparece com o rosto de quem a enviou. Facebook anuncia nova interface ‘Home’ para celulares Android que mostra ‘news feed’ na tela inicial. (Foto: Reprodução/Facebook) G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Suposto iPhone de baixo custo aparece em foto na internet

Uma foto do suposto iPhone de baixo custo surgiu hoje na internet. Publicada por um blogueiro chamado Tactus, que é representado por um simpático boneco de madeira, a imagem, que não teve sua procedência revelada, mostra a parte traseira do smartphone, branca e feita em plástico. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Para ele, a escolha do material pode indicar que o modelo será fabricado em várias cores, conforme apontaram rumores anteriores. De acordo com Tactus, o dispositivo aparenta ter 9 milímetros de espessura (mm), 120 mm de altura e entre 62 e 65 mm de largura. Ou seja, será mais alto e mais largo que o iPhone 4 e 4S. Mas, se comparado ao iPhone 5, o suposto iPhone de Tactus é menor em altura, porém mais largo e mais espesso. Apesar de contar com um desenho diferente das gerações anteriores do smartphone, o aparelho descrito pelo blogueiro divide semelhanças com outros modelos e produtos da Apple. Exemplo disso é que, segundo a fonte que forneceu as informações a Tactus, o smartphone será equipado com processador A5, similar ao iPad mini, terá tela Retina de 3,5 polegadas, tal qual o iPhone 4S, e câmera de 5 MP, assim como o iPhone 4. Ao que tudo indica, a Apple estaria apostando em tecnologias já utilizadas para produzir um modelo de baixo custo que, segundo estimativas de Tactus, custará 300 dólares e será lançado em outubro. Mais uma vez: a foto não teve sua procedência revelada, portanto, estas informações, por enquanto, devem ser encaradas como especulações. Contudo, as informações divulgadas pelo blogueiro estão em acordo com relatórios de analistas como Brian White, da Topeka Capital Markets, Ming-Chio Kuo, da KGI Securities, e Amit Daryanani, do banco RBC Capital Markets. Em documentos divulgados recentemente, os analistas já falavam sobre a possibilidade de a Apple lançar dois modelos de iPhone em 2013: o iPhone mais barato, feito em plástico e disponível em várias cores, e uma versão topo de linha. Já em relação ao dispositivo de baixo custo, os analistas discordam da estimativa de preço de Tactus. Para a maioria deles, o aparelho irá custar entre 350 e 400 dólares, não menos que isso. Ainda na contramão do blogueiro, Kuo e Daryanani estimam que o iPhone mais barato tenha tela de 4 polegadas. O analista da KGI Securities aposta ainda que a câmera do aparelho tenha 8 MP e não 5 MP, conforme crê o misterioso blogueiro. Ilustração do designer Nikolay Lamm mostra como pode ser o iPhone de baixo custo que a Apple pode anunciar ainda em 2013 (Nikolay Lamm) Por Gabriela Ruic, de EXAME.com

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Apple perde direito de uso da marca iPhone no Brasil

Vitória da Gradiente Segundo decisão que deve ser publicada pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – Inpi, a Apple não poderá mais usar no Brasil o nome “iPhone” em celulares ou em produtos de segmentos próximos à telefonia móvel. A informação foi divulgada pelo o jornal “O Globo”. A Gradiente, que registrou o pedido de uso do nome “iphone” antes da Apple, lançou em dezembro passado um celular batizado de “Gradiente Iphone” A decisão será publicada na RPI (Revista da Propriedade Industrial) – publicação semanal do Inpi que funciona como o “Diário Oficial” do órgão brasileiro de patentes. Sua publicação será uma vitória da IGB Eletrônica – dona da marca Gradiente no país -, que já havia pedido o registro da marca “gradiente iphone” em março de 2000. As solicitações da Apple para uso da marca “iphone” no Brasil foram feitas em 2006, 2007, 2010 e 2011. O órgão não informar quais dos 11 pedidos pendentes serão negados à Apple, mas adianta que estão na “lista negra” os que remetem a aparelhos celulares. Entre as solicitações, estão o direito sobre “dispositivos eletrônicos digitais móveis”, “projetos de desenvolvimento de hardware e software”, “computador e periférico” e “Find My iPhone”, aplicativo que vem instalado no aparelho.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Há dois anos, a companhia ganhou o direito de aplicar o nome em “artigos de vestuário, calçados e chapelaria” e manuais de instrução, mas o Inpi ainda não havia concluído o julgamento dos pedidos que pudessem levar a categorias móveis. A Apple ainda deve recorrer. O instituto informa ser provável que a empresa obtenha exclusividade em segmentos diferentes, como embalagens e serviço de varejo, cuja decisão deverá ser publicada na edição da revista que circula em 14 de fevereiro. A polêmica entre as duas empresas teve início em dezembro, com o lançamento de um parelho da Gradiente com o termo “iphone”. O telefone da empresa brasileira chegou ao mercado recentemente. Ele é vendido nas lojas por R$ 700. fonte: Diário do Nordeste

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Steve Jobs: dez revelações da biografia

Conheça dez revelações feitas pela biografia de Steve Jobs Livro foi lançado no Brasil nesta segunda-feira (24). Biógrafo revela detalhes da vida do executivo, que morreu no início de outubro. A biografia autorizada de Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson, foi lançada nesta segunda-feira (24) no Brasil. O livro, batizado apenas de “Steve Jobs”, é baseado em mais de mais de 40 entrevistas, feitas ao longo de dois anos, com o cofundador da Apple que morreu no início de outubro. Também foram entrevistados amigos, colegas e concorrentes do executivo considerado o “pai” do iPhone, do iPod e do iPad. Isaacson é diretor-geral do Instituto Aspen, foi presidente da CNN e editor da revista “Time”. Ele escreveu “Einstein: Sua vida, seu universo” e “Benjamin Franklin: An american life”. Confira dez revelações feitas pela biografia e pelo biógrafo de “Steve Jobs”: Filhos No livro, Isaacson fala da última vez que visitou Steve Jobs, em sua casa em Palo Alto. Diz o livro: “Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? ‘Eu queria que meus filhos me conhecessem’, disse ele.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] ‘Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz.’” A tradução do trecho foi de Pedro Maia Soares. (leia a história completa) Cirurgia tardia Steve Jobs só aceitou fazer uma cirurgia que poderia salvar sua vida quando era tarde demais, disse Walter Isaacson, ao programa “60 Minutes”. “Eles ficaram felizes quando viram a biópsia. Era um tipo pancreático de câncer que cresce devagar e pode ser curado. Ele tentou tratar o câncer com uma mudança de dieta, ele foi a espiritualistas. Ele não queria que seu corpo fosse aberto, não queria ser violado daquela maneira”, afirma. “Ele fez a cirurgia nove meses depois e, quando operaram, viram que o câncer já havia se espalhado pelos tecidos ao redor do pâncreas.” (leia a história completa) Obama “Você está caminhando para ter apenas um mandato”, teria sido a primeira frase dita por Steve Jobs em encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em 2010, segundo a biografia. Na ocasião, Jobs se ofereceu para ajudar na criação de peças publicitárias para ajudar na reeleição do presidente democrata em 2012.  Segundo Isaacson, o encontro entre Jobs e Obama quase não aconteceu. Convidado por assessores do presidente, Jobs insistiu que só iria se recebesse uma ligação do próprio presidente. Após pressão de sua mulher, Jobs concordou. Mas sua personalidade de Jobs teria se transformado no momento do encontro. (leia a história completa) Sistema educacional norte-americano Durante seu encontro com Obama, Jobs criticou o sistema educacional americano, que seria prejudicado “por regras sindicais”, diz a biografia. “Enquanto os sindicatos dos professores não forem desmantelados, não existe esperança para uma reforma educacional”, disse Jobs, que sugeriu que os diretores das escolas tivessem autonomia para demitir e contratar professores. Para ele, os alunos deveriam ter aula em período integral, até as 18h, e por 11 meses no ano. (leia a história completa) A polêmica do uniforme Steve Jobs contou ao seu biógrafo que foi vaiado ao propôr que os funcionários da Apple usassem um uniforme. Isaacson escreve que Jobs teve a ideia depois de visitar o então presidente da Sony, Akio Morita, no Japão. Ao ver que os funcionários da empresa japonesa estavam de uniformes e como aquilo os vinculava à empresa, Jobs propôs a idéia na Apple. “Voltei [do Japão] com algumas amostras e disse para todos o quanto seria legal se todos usássemos os coletes. Fui vaiado naquele palco. Todo mundo odiou a ideia”, disse Jobs à Isaacson. Foi durante esse processo que Jobs decidiu pedir que o designer japonês Issey Miyake criasse um uniforme para ele, pela conveniência e por ser uma espécie de estilo próprio. “Então eu pedi que Miyake fizesse algumas de suas blusas pretas com gola rulê para mim e ele fez uma centena delas”, disse o executivo. (leia a história completa) O início da biografia Isaacson conta de seu encontro com Jobs, em 2004, que rendeu o início da biografia. “Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar”, diz o livro. Isaacson continua: “Depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.” Bill Gates “Bill [Gates] basicamente não tem imaginação e nunca inventou nada, e acho que é por isso que ele se sente mais confortável fazendo filantropia do que no mercado de tecnologia. Ele apenas roubava as ideias dos outros, sem vergonha alguma”, diz Jobs no livro. (leia a história completa) Android “Eu vou destruir o Android, porque é um produto roubado. Eu vou entrar no modo ‘guerra termonuclear’ nesse caso”, disse Jobs, segundo seu

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