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A guerra dos robôs se trava na Wikipédia

Até 4,7 milhões das mudanças da enciclopédia digital são feitas por programas de computador Captura de tela da página inicial da Wikipédia em seu 15º aniversário. Cada vez são mais os sites da web que incorporam bots, robôs que são programas de computador que se comportam como humanos, para executar tarefas como responder perguntas dos usuários, fazer publicidade ou abrir contas de e-mail. Mas, apesar dos esforços e de seu uso generalizado, ainda estão muito longe de atuar na rede como se fossem uma pessoa. Essa é a conclusão à qual chegou um grupo de engenheiros do Instituto Alan Turing do Reino Unido, que estudou o comportamento desses robôs na Wikipédia e descobriu que até 4,7 milhões das edições dos artigos são correções que os robôs estão fazendo constantemente entre si, caindo em um tipo de edição interminável nada produtiva. Captura de tela de uma das edições realizada por um bot. WIKIPEDIA Os robôs que trabalham na Wikipédia são responsáveis por tarefas que podem ser tediosas para as pessoas, como identificar e desfazer casos de vandalismo, adicionar links, verificar a ortografia e cuidar da concordância sintática das orações. O problema surge quando as edições que eles fazem estão condicionadas pelo país e idioma em que foram programados e são influenciadas por alguns aspectos culturais. Por exemplo, algumas dessas reversões são feitas para mudar Palestina por território palestino ou Golfo Pérsico para Golfo Árabe e assim com vários milhões de conceitos que não coincidem nas diferentes regiões do mundo. Também estão programados para revisar as mudanças feitas cada certo tempo, o que ajuda a aparição de confrontos com outros robôs que fazem exatamente o mesmo e se corrigem entre si quando veem que sua última edição voltou a ser modificada. Nas mudanças que fazem as pessoas não acontecem esse tipo de conflito porque os usuários da Wikipédia raramente voltam a verificar se os dados que corrigiram estão atualizados. Uma das curiosidades que mostra o estudo é que o número de edições depende do idioma do texto. Os escritos em alemão são os menos modificados, com uma média de 24 por entrada. No lado oposto estão os artigos em português, que acumulam até 185 reversões por artigo. De acordo com especialistas, uma das possíveis soluções para essas intermináveis batalhas é que a Wikipédia permita o uso de robôs cooperativos que podem gerir os desentendimentos e permitir que as tarefas possam ser cumpridas de forma eficiente. O estudo mostra que os robôs podem trabalhar de forma completamente imprevisível. “O mundo on-line se tornou um ecossistema de robôs e, no entanto, nosso conhecimento sobre como interagem esses agentes automatizados é muito pobre”, reconhece Taha Yasseri, uma das responsáveis pela pesquisa. Yasseri fala de todo um ecossistema e não exagera: um estudo de 2009 estimou que naquele ano os robôs geraram 24% de todos os tuites publicados; uma empresa de análise de audiências descobriu que 54% dos anúncios exibidos entre 2012 e 2013 foram vistos por robôs em vez de seres humanos; e, segundo uma empresa de segurança da web, os robôs realizaram 48,5% das visitas aos sites de 2015. O número de incidências causadas por esses programas de computador aumentou de maneira constante nos últimos anos, indicando, de acordo com os pesquisadores, que seus criadores não estão fazendo o suficiente para melhorá-los ou que não conseguiram identificar os problemas que geram. Alguns conflitos, como os da Wikipédia, podem ser considerados inócuos. Outros são mais problemáticos e virais, como o que aconteceu no Twitter em março deste ano, quando a Microsoft precisou retirar um dos seus robôs por tuitar mensagens com conteúdo racista, sexista e xenófobo. Tinha sido programado para responder perguntas e estabelecer conversas com os mais jovens da web e aprendeu com eles esse comportamento.se tornou um ecossistema de robôs e, no entanto, nosso conhecimento sobre como interagem é muito pobre” Apesar das falhas e da falta de eficiência demonstrada em muitas ocasiões, os robôs são ainda uma opção muito útil em tarefas de conversação. O exemplo mais claro é Siri, a assistente da Apple que resolve as dúvidas do usuário através de mensagens de voz. Mas também há outros casos, como o criado por um estudante da Universidade de Stanford, que está programado para ajudar as pessoas a recorrer das multas de estacionamento. Em um ano conseguiu cancelar 160.000 multas e já funciona em Londres e Nova York. Victoria Nadal/ElPais

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Como se tornar invisível no WhatsApp e outros truques ‘nível especialista’

Se não dá pra sumir, saiba como evitar que vejam o horário da sua última conexão, a sua foto de perfil… O WhastApp é o aplicativo mais usado no Brasil: 9 em cada 10 brasileiros conectados à internet usam a ferramenta de comunicação, segundo recente pesquisa do Conecta, do Instituto Ibope. O aplicativo se tornou um meio de comunicação empregado por boa parte do mundo. É tanta gente que às vezes isso pode causar problemas: a quantidade de mensagens (especialmente geradas em grupos), assim como a informação pessoal que o aplicativo oferece sobre o usuário — como a hora de última conexão ou o temido duplo tique azul —, eventualmente faz do WhatsApp mais um problema do que uma solução. Para aquelas ocasiões em que você preferia não estar no aplicativo, ou pelo menos ser incomodado o mínimo possível, existem alguns truques para se tornar quase invisível ou, que remédio, não ficar tão exposto ao bombardeio de mensagens. E, para quem por alguma razão não puder parar de usá-lo, outra rodada de dicas para não acabar puxando os cabelos. Truques para ficar ‘invisível’ no WhatsApp 1. Elimine o horário da sua última conexão Para que ninguém possa fofocar sobre quando foi a última vez que você olhou o aplicativo antes de ir para a cama, siga os seguintes passos tanto no Android como no iOS para iPhone: entre no menu do WhatsApp, selecione ajuste>conta>privacidade>visto por último. Nesse menu você pode escolher quem consegue ver a hora da conexão — se todo mundo (inclusive pessoas que não estiverem na sua agenda, mas tiverem o seu número de telefone), só os seus contatos ou ninguém. Ao escolher ninguém, você tampouco poderá ver a hora de conexão dos seus contatos. 2. Elimine o duplo tique azul Tanto no Android como no iOS, na parte inferior do mesmo menu “privacidade” onde você modifica o item “visto por último”, há uma marcação ativada chamada “confirmações de leitura”. Se desativá-la, seus contatos deixarão de ver o duplo tique azul quando você ler as mensagens, mas você tampouco receberá essa confirmação quando os outros lerem as suas. 3. Torne a sua foto de perfil visível apenas para os seus contatos Para evitar que pessoas alheias aos seus contatos possam ver sua foto de perfil, selecione “meus contatos” no item “foto de perfil”, no menu “privacidade”. Se preferir que nem os seus contatos possam vê-la, marque a opção “ninguém”. 4. Interrompa o aplicativo Um truque muito útil quando você quer evitar receber mensagens e deseja que seus contatos vejam apenas o primeiro tique cinza de “enviado”, mas não o segundo, de “recebido”, sem a necessidade de desinstalar o aplicativo ou desligar o celular, é forçar uma pausa no aplicativo. Para isso, no Android é preciso ir aos ajustes do próprio celular, chegar ao “administrador de aplicativos” e procurar o WhatsApp. Uma vez ali, apertar o botão de “forçar paralisação”. Você não receberá mensagens nem notificações enquanto não entrar no aplicativo outra vez. No iOS, é preciso um duplo clique rápido sobre o botão circular do iPhone. Aparecerão todos os aplicativos abertos em segundo plano; selecione WhatsApp e deslize o dedo de baixo para cima. 5. Aplicativo para ficar invisível Quem quiser fazer fofoca sobre o horário da última conexão e receber os tiques azuis das suas conversas sem a necessidade de expor os próprios pode usar aplicativos que permitem ler as mensagens sem a necessidade de entrar no aplicativo, do modo que nem a hora de conexão nem o tique azul mudarão. Um dos mais populares é o Stealth App, embora a versão sem publicidade custe mais do que o próprio WhatsApp. Truques para não enlouquecer 1. Responda do computador Se você precisa estar atento ao WhatsApp e não pode ficar com um olho no celular e outro no computador, é possível abrir sua conta do aplicativo pelo site whatsapp.com. 2. Marcar mensagens como não lidas As últimas versões do WhatsApp se inspiraram no e-mail para incorporar uma nova utilidade: a de marcar mensagens como não lidas. Se você já tiver lido uma mensagem, mas quiser revê-la depois, mantenha o dedo sobre uma conversa para abrir um minimenu do Android. Nele, selecione “marcar como não lido”. Atenção: selecionar “não lido” não implica que a pessoa que escreveu a mensagem não verá o tique azul correspondente. Ocorre o mesmo ao eliminar uma conversa: ela será apagada do seu celular, mas não do aparelho da pessoa com quem você estiver conversando. No caso do iOS, deslize o dedo da esquerda para a direita sobre a conversa já lida e ative a opção de marcá-la como não lida. 3. Evite que os arquivos sejam baixados automaticamente Sim, as mil felicitações natalinas que você recebeu foram muito divertidas, mas talvez você não ache tanta graça quando receber a conta do celular: por default, o WhatsApp baixa todas as imagens enviadas quando você está conectado à rede de dados da telefonia móvel, mas isso pode ser evitado. No menu de ajustes do Android, selecione chat e chamadas>download automático>conectado a dados móveis, e desative o item “imagens”. No iOS, o acesso pode ser feito a partir dos “ajustes” do aplicativo, e então “uso de dados”. Surgirá o menu “dowload automático de mídia”. Nele é possível desativar os itens “imagens”, “áudio” e “vídeo”. Pablo Cantó/ElPais

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Apple lança novo iPhone SE e versão menor do iPad Pro

Novo smartphone é menor mas tem processamento igual a do iPhone 6s. Greg Joswiak, vice-presidente da Apple, mostra o novo iPhone SE. (Foto: Justin Sullivan/France Presse) Apple também liberou atualização do novo sistema operacional, iOS 9.3. A Apple anunciou nesta segunda-feira (21) uma versão menor de seu smartphone, o iPhone SE, que possui um chassi de metal semelhante ao iPhone 5s mas com potência de processamento similar ao do iPhone 6s. Uma nova versão iPad Pro menor, de 9,7 polegadas, também foi apresentada. A empresa liberou ainda a atualização de seu sistema operacional iOS 9.3 Apesar de ter tela de 4 polegadas, o aparelho é equipado com o processador A9, o mesmo dos iPhones 6 e 6S, e com o processador de movimentos M9.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Isso faz do aparelho tão potente quanto o smartphone top de linha, lançado pela Apple em setembro do ano passado. A câmera traseira possui capacidade de resolução de 12 Megapixels e de registrar imagens panorâmicas de 63 MP. O novo celular também faz vídeos em 4K. De acordo com Greg Joswiak, vice-presidente da Apple, o iPHone SE é capaz de acessar a internet com 50% mais rapidez que o iPhone 5s. O preço também é uma das novidades do iPhone SE. Nos Estados Unidos, o aparelho custará US$ 400 (16 GB) e US$ 500 (64 GB). Ele chega às lojas norte-americanas em 31 de março. Até maio, mais de 100 países receberão o aparelho, segundo a Apple, que não especificou se o Brasil está na lista. iPad Pro menor Segundo Joswiak, a empresa vendeu 30 milhões de iPhones com tela de 4 poleadas em 2015. O aparelho que também é sucesso de vendas são os iPads com tela de 9,7 polegadas — venderam 200 milhões de unidades desde que o modelo foi lançado (Veja o vídeo abaixo). Isso motivou a Apple a lançar o segundo membro da família iPad Pro com tela de 9,7 polegadas, já que o seu antecessor tinha tela de 12,9 polegadas. Para Phill Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, os consumidores substituirão seus computadores pelo novo iPad. O aparelho possui ainda uma tela que reflete menos e com maior brilho. Os iPads Pro com tela menor possuem a mesma configuração de vídeo dos iPhones SE. Nos Estados Unidos, essa versão do iPad Pro custará US$ 600 (32 GB), US$ 750 (128 GB) e US$ 900 (256 GB). As pré-vendas começam em 24 de março, mas as vendas só abrem oficialmente em 31 de março. Apple Watch Tim Cook, CEO da Apple, anunciou uma redução no preço do Apple Watch para US$ 300. Um terço das pessoas que compram um Apple Watch trocam suas pulseiras. Por isso, a Apple lançou uma série de pulseiras feitas de nylon. Segundo Cook, já são mais de 5 mil aplicativos para o Watch e para a tvOS. A Apple apresentou o CareKit, um conjunto de ferramentas para construir aplicativos que foquem em saúde e bem-estar. O primeiro a ser criado com ele é um serviço para ajudar pessoas que tenham mal de Parkinson a lidar melhor com as peculiaridades dessa condição. É possível armazenar informações vitais e compartilhá-las com o médico, para que ele faça uma avaliação à distância. G1

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Google apresenta nova versão do Cardboard, seus óculos de realidade virtual

‘Nosso objetivo com o Cardboard era tornar a realidade virtual acessível a todos’, disse Clay Bavor, do Google Cardboard, durante I/O Durante seu evento para desenvolvedores Google I/O, o Google apresentou a nova versão de seus óculos de realidade virtual, o Cardboard. O novo headset possui um design que suporta telefones com telas de 6 polegadas e é mais fácil de montar – em apenas 3 passos. Clay Bavor, do Google Cardboard, disse durante a apresentação que muitos apps compatíveis com ele foram lançados no Play Store. “Nosso objetivo com o Cardboard era tornar a realidade virtual acessível a todos”. Outra novidade anunciada foi o Expedition, um kit com Cardboards para escolas que permite que os professores levem os alunos a viagens para todos os lugares. As imagens são controladas pelo docente em um tablet. “E ainda é só um pedaço de papelão”, disse ele. O kit de desenvolvimento dos óculos terá suporte para Android e iOS.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Além disso, o Google também anunciou o Jump, produto composto de um conjunto com dezesseis câmeras pequenas, organizadas em um formato próprio, para filmar conteúdo para realidade virtual. O Jump foi projetado com dezesseis câmeras organizadas em um formato próprio para filmar conteúdo para realidade virtual “Se você quer capturar algo assim, há apenas algumas poucas câmeras disponíveis no mercado capazes de fazer isso, e elas são limitadas”, disse Bavor. Para isso, o Google fez uma parceria com a GoPro, que venderá um conjunto de 16 câmeras “Jump-Ready”. Sobre a montagem do kit, Bavor disse que o Google utiliza o material bruto da câmera, que tem a iluminação e o contraste ajustados, e seus algoritmos fazem o alinhamento tridimensional, no caso de imagens embaçadas. Segundo ele, todos poderão montar um conjunto Jump, pois as instruções estarão disponíveis ainda no verão norte-americano (inverno por aqui). Para assistir a isso tudo, o YouTube ganhará suporte ao Jump. Será possível assistir a conteúdo de realidade virtual na boa e velha plataforma de vídeos. “Estou muito animado para saber o que vocês criarão”, disse Bavor. Fonte:Karen Carneti/INFO Online

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Microsoft cria app para edição de vídeos no Android e Windows Phone

A Microsoft anunciou a sua primeira tecnologia de vídeo Hyperlapse, projetada para estabilizar vídeos tremidos. O app será lançado para Android, Windows Phone e para PC. A Microsoft anunciou a sua primeira tecnologia de vídeo Hyperlapse, projetada para estabilizar vídeos tremidos. O app será lançado para Android, Windows Phone e para PC. O Microsoft Hyperlapse pode processar qualquer vídeo e criar um lapso de tempo constante. A principal diferença em relação ao recurso similar do Instagram é que você não precisa filmar um vídeo diretamente pelo aplicativo, permitindo que capturas feitas em outros momentos possam ser editadas. A Microsoft está usando um algoritmo de software para estabilizar a metragem, isso significa que ela vai processar a imagem em vez de usar dados giroscópicos ou acelerômetro como o Hyperlapse do Instagram faz. A solução da Microsoft Hyperlapse também usa reconhecimento de imagem para estabilizar o vídeo no rosto de alguém, ao contrário do equivalente do Instagram.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Enquanto as versões móveis vão criar lapsos de tempo e vídeos básicos, o Hyperlapse para Windows possui uma edição poderosa. Há duas opções para o processamento de vídeos: uma configuração padrão otimizada para processamento mais rápido e menos movimento de câmera, e um modo avançado otimizado para filmagens de câmeras de ação como uma GoPro. O aplicativo é simples e permite o controle dos resultados de velocidade e resolução facilmente. A velocidade de processamento dependerá em grande parte do quão rápido o seu PC é, mas no app móvel levará alguns segundos. No geral, é um bom complemento para quem é entusiasta ao ar livre e quer capturar um vídeo suave a partir de qualquer câmera. Uma versão de avaliação gratuita do Hyperlapse Pro estará disponível hoje. A Microsoft planeja lançar uma versão paga mais para frente, mas não está claro como o preço será definido. A empresa também está oferecendo uma versão em nuvem do Hyperlapse voltada para desenvolvedores, que pretende integrar a tecnologia em sites e aplicativos. Via Microsoft.

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Smartphones: facilitando sua vida

O avanço dos smartphones no mercado fará com que esses aparelhos se tornem, no decorrer de 2012, o campeão de vendas no mercado de celulares. Atualmente, considerando-se os dados do primeiro semestre, esse segmento já ocupa 43% do mercado, segundo dados da consultoria GFK. A projeção da consultoria indica que até o final de 2012 os smartphone devem superar as venbdas dos aparelhos celulares comuns. José Mesquita – Editor Saiba como um smartphone pode facilitar a sua vida. Eles são rápidos, desfilam telas gigantes, oferecem câmeras respeitáveis e podem guardar muitos arquivos. O que deixa o seu telefone inteligente, porém, são os aplicativos. A diferença entre o aparelho apenas fazer ligações e ser uma máquina multiuso são esses pequenos programas, normalmente baixados em lojas virtuais, conhecidos como apps. Mão na roda Aplicativos: Seu smartphone pode fazer o que você quiser Turismo: Viajantes diminuem suas bagagens Qual vai ser? Sistemas: Comparação entre Android, iOS e Windows Phone Modelos: Seleção de smartphones à venda no Brasil Dicas de uso Conta telefônica: Aplicativos de mensagem e voz reduzem despesas Conexão à internet: Controle o tráfego de dados Baterias: Por que duram tão pouco e como gastar menos energia Indústria Tamanho: Consumidor quer tela grande, afirmam fabricantes Futuro: Apple, Samsung e cientistas buscam baterias mais eficientes Educação Alfabetização: Projeto educacional usa aplicativo; leia depoimento Com eles, o telefone pode se tornar, por exemplo, navegador GPS, roteador, afinador de instrumentos e até auxiliar de preparação física. Se você usa e-mail, navegador de web e redes sociais, provavelmente também faz isso por meio de aplicativos. Assim, a presença de apps já é um dos principais motivos para quem deseja comprar um smartphone no Brasil. A gigante das telecomunicações Ericsson anunciou uma pesquisa no último dia 17 que mostra essa tendência. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Entre os entrevistados de Brasil, Rússia e Índia, 33% apontaram os aplicativos como razão para ter um celular inteligente. Ficaram atrás apenas do acesso à internet, citado por 43%. A popularidade dos programas também é refletida nos números das lojas virtuais. A consultoria Gartner estima que, no período que teve início no começo de 2008 e vai até o final de 2014, serão feitos 185 bilhões de downloads de aplicativos. De acordo com a empresa, os apps tiveram receita mundial de US$ 15,1 bilhões só em 2011. Em março, a Apple, que popularizou o comércio de aplicativos para celulares ao lançar a App Store, em 2008, atingiu a marca de 25 bilhões de downloads. Ela tem um catálogo de 500 mil apps. Para quem é novo no mundo dos smartphones, vale ficar atento, pois cada loja de aplicativos está atrelada a um sistema operacional. A App Store só vende para aparelhos com iOS. O Google Play, que tem uma oferta de 450 mil títulos, é para celulares que rodam Android. O Marketplace (70 mil apps), da Microsoft, é voltado para usuários de Windows Phone. Existem também a BlackBerry App World (60 mil apps), ligada aos telefones da RIM, e a Nokia Store (30 mil apps), para os aparelhos da marca que usam Symbian. Por outro lado, os aplicativos trazem novos problemas aos usuários. Eles gastam muita bateria dos aparelhos e podem consumir dados de internet rapidinho. Com o fim dos planos ilimitados das operadoras, o consumidor pode ser surpreendido quando a conta do 3G chegar. Bruno Romani/Folha.com

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Aplicativo permite publicar vídeos pelo smartphone nas redes sociais

Conheça o Socialcam, para aparelhos com sistemas Android e iOS. O Socialcam é um aplicativo que permite a publicação de vídeos usando um smartphone ou tablet. Existem serviços em que é possível publicar e compartilhar vídeos gratuitamente na internet. Entre eles, o mais conhecido é o Youtube. Por mais que a publicação de um vídeo não exija conhecimentos avançados em informática, ainda assim ela requer pelo menos o uso de um PC. Mas quando os vídeos são gravados com um smartphone, a tarefa fica ainda mais dispendiosa. Será preciso copiá-los para o PC e então publicá-los. Nesse caso, esse prcedimento não seria o mais apropriado quando a intenção for de compartilhar os vídeos assim que que eles forem gravados. Irei apresentar um serviço gratuito de publicação de vídeo que também funciona como uma rede social e que permite a integração dos conteúdo postado com as outras principais redes sociais. Controle de acesso do Socialcam permite integrar-se com o perfil no Facebook. O serviço O Socialcam foi desenvolvido pelos mesmos criadores do serviço gratuito de streaming justin.tv. Embora o Socialcam não permita a transmissão em tempo real os vídeos capturados pelo smartphone, ainda assim e muito prático, pois assim que a gravação do vídeo estiver concluída, o próprio aplicativo se encarregara de submeter o conteúdo ao site. O aplicativo O Socialcam está disponível naloja virtual Andoid Market para os usuários do Android, assim como na App Store, para os usuários de iPhone ou iPad. Para começar a compartilhar os vídeos por meio do smartphone ou tablet, baixe o aplicativo. Já na primeira execução, será preciso informar os dados da conta de usuário do serviço. Uma facilidade é poder reaproveitar e integrar com o perfil do Facebook . Com funcionalidades semelhantes das redes sociais, o Socialcam permite que os seus usuários possam “seguir” outros perfis, assim como possui “seguidores”, localizar outros usuários, marcar os amigos nos vídeos, receber notificações instântaneas quando for marcado em algum vídeo, comentar e curtir os vídeos. Escolhendo as redes em que o vídeo será compartilhado. Como fuciona Execute o aplicativo instalado no dispositivo. O programa já habilita a câmera e fica aguardando apenas que seja pressionado o botão de “rec” para iniciar a gravação do vídeo. Não há limite para o tempo de gravação, mas e recomendável que se leve em conta o tamanho do arquivo, já que ele será enviado para site do serviço. Os usuários de conexão 3G precisam ficar atentos neste detalhe, pois dependendo do tamanho do arquivo, a publicação poderá demorar, além de consumir uma boa parte da franquia de dados. Pressionando o botão de “stop”, se preferir, é possível visualizar o vídeo antes que ele seja publicado. Senão, clique em “use” e adicione um comentário sob o video, clique em “next” para avançar. A próxima etapa da publicação permite que sejam selecionados os contatos armazenados na memóeria do smartphone e do Facebook, se preferir essa etapa pode ser ignorada. Para finalizar, selecione as mídias e perfis (Facebook, Twitter, Email, SMS, Dropbox) onde a publicação será divulgada. Também e possível compartilhar vídeos que não tenham sido gerado pelo dispositivo móvel mas que estiverem armazenado nele. Ronaldo Prass/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Grupos se especializam em ‘crackear’ programas para celular

‘Tudo é crackeado algum dia’, diz cracker. Empresas tentam conter a pirataria de apps em smartphones. Por causa da pirataria, desenvolvedores procuram aumentar a segurança de aplicativos móveis. (Foto: Felipe Figueiró/LD) Grupos especializados em piratear aplicativos para dispositivos portáteis, como o PalmOS, agora se concentram nos celulares e, principalmente, nas plataformas dominantes como Symbian (da Nokia), Android (do Google) e iOS (da Apple). Não há muitos dados sobre a prática, mas desenvolvedores já começaram a criar e incluir tecnologias antipirataria em seus produtos para conter a ação dos “crackers”.[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda] A Flurry, uma empresa especializada em analisar o comportamento de usuários enquanto utilizam softwares em celulares, afirma que entre 5 e 8% dos downloads são piratas. A Mtiks, uma companhia de software que desenvolve recursos antipirataria para iOS e Android, afirma que 98 dos 100 softwares pagos mais populares no App Store do iTunes foram crackeados e são distribuídos ilegalmente. O aparecimento de empresas especializadas nessa área como a Mtiks mostram a demanda por tecnologias antipirataria “enlatadas”. No Windows, elas são muito comuns. A Rovi Corporation, antigamente conhecida como Macrovision, fornece proteção antipirataria para vários games. A tecnologia SafeDisk da Macrovision é incorporada na instalação padrão do Windows desde o Windows XP. Segundo David Brennan, diretor da empresa que cria a suíte de escritório QuickOffice, a pirataria ocorre em todas as plataformas, mas as medidas para combater a prática variam. No Symbian, da Nokia, a companhia usa uma tecnologia antipirataria própria. “Já no iOS e no Android, nós usamos as tecnologias das lojas oficiais das plataformas e do sistema operacional”. “Nosso software é destravado só para um aparelho específico usando um identificador único como um PIN ou o número IMEI”, explica Brennan; o IMEI é uma espécie de número de série do celular para identificá-lo na rede sem fio. Mas essas medidas atraem ainda mais crackers. “Quanto mais sofisticada é a medida que tomamos, parece que há um apelo maior para quebrá-la”, conta o executivo. O QuickOffice é um dos softwares mais populares para a utilização de arquivos comuns como documentos Word e planilhas do Excel no celular. Ele está disponível para várias plataformas. Em julho, o Google anunciou um serviço unificado de licenciamento para softwares disponíveis no Android Market. Em agosto, o protocolo foi quebrado facilmente. O Google respondeu que parte da culpa era dos desenvolvedores, que usavam o código de exemplo fornecido pela empresa sem alterações. Desenvolvedores devem seguir as instruções para implementar segurança antipirataria em seus produtos. No iPhone, a App Store também fornece controles semelhantes, mas usuários que fizeram jailbreak em seus iPhones conseguem instalar softwares piratas sem nenhuma dificuldade. ‘Jamais peça dinheiro’ Altieres Rohr/G1

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