Arquivo

William Henley – Poesia -11/10/23

Boa noite. Invictus William Henley Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu – eterno e espesso, A qualquer deus – se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço. Nas garras do destino e seus estragos, Sob os golpes que o acaso atira e acerta, Nunca me lamentei – e ainda trago Minha cabeça – embora em sangue – ereta. Além deste oceano de lamúria, Somente o Horror das trevas se divisa; Porém o tempo, a consumir-se em fúria, Não me amedronta, nem me martiriza. Por ser estreita a senda – eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma; Eu sou dono e senhor de meu destino; Eu sou o comandante de minha alma. Tradução de André C S Masini William Ernest Henley * Gloucester, Inglaterra – 23 de agosto de 1849 + Woking, Inglaterra – 11 de julho de 1903[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

Leia mais »