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Massacre na Flórida, mídia e homofobia

A mídia homofóbica brasileira continua realçando que […]”o massacre na ‘boate gay’ na Florida”[…] Pergunto eu aos doutos: Caso o atentado houvesse ocorrido em uma boate hétero, a mídia nojenta realçaria nos noticiários que […]”o massacre na ‘boate hétero’ na Florida”[…]? Orlando possui a mais frouxa legislação para compra de armas nos USA, uma nação de quatro pés em reverência ao deus das armas. Não é exigido nenhum tipo de licença, registro, antecedentes criminais, identidade… Por lá é mais fácil comprar um fuzil AK45 do que uma aspirina em uma farmácia. Aí vêm as “otoridades”, todas de todos os matizes ideológicos, com o velho “trololó” cínico de que estão “horrorizados com essa barbárie”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] PS. Aliás – lá vou eu com minhas reflexões conspiratórias. No momento em que Mr. Obomba e Mrs. Hilária esgrimem o “blá-blá-blá” de controle de armas – acham que ninguém sabe o poder da NRA – um “atentado” desses, e cometido por homofóbico islâmico, cai bem no colo do Trump que defende o armamentismo e a expulsão de todos os islâmicos das terras do Tio Sam.  

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Hipocrisia – Fome – África e o massacre na Flórida

Massacre na Flórida. Hipócritas, poupem-me a inteligência! Na África morrem UM MILHÃO E QUINHENTAS MIL CRIANÇAS – 1.500.000 – de fome anualmente, e presidentes, líderes religiosos, praticantes do ‘coitadismo de ocasião’ ‘et caterva’ vêm a público horrizados com 49 mortos em um rotineiro ‘bang bang’ na pátria que idolatra os deuses das armas? “Era uma vez um czar naturalista que caçava homens. Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas, ficou muito espantado e achou uma barbaridade” Carlos Drummond de Andrade. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Conheça Eduardo Cunha, o novo presidente da Câmara dos Deputados

Réu em diversos processos, líder evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é autor de projetos polêmicos como o que estabelece o Dia do Orgulho Heterossexual.  Eduardo Cunha, o novo presidente da Câmara (Imagem: Givaldo Barbosa / O Globo) Cunha tem como padrinhos políticos Fernando Collor e Anthony Garotinho. Sua vitória, celebrada por Silas Malafaia, tende a conturbar ainda mais o cenário político nacional. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 56 anos, é o novo presidente da Câmara dos Deputados; é radialista, economista e líder evangélico. Entrou na política pelas mãos do tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor, o falecido PC Farias. Cunha era o responsável pelas finanças do comitê carioca do então candidato, em 1989. Virou presidente da antiga Telerj, a companhia telefônica do Rio. Foi exonerado depois de um escândalo de corrupção na estatal. Fundador da Igreja Sara Nossa Terra, Cunha reapareceu no centro da política carioca em 1999, com a ajuda do então governador Anthony Garotinho. Virou presidente da Companhia Estadual de Habitação, mas ficou no cargo por apenas seis meses. Foi afastado em meio a outro escândalo de corrupção. Em 2001, virou deputado estadual (era suplente), garantindo imunidade parlamentar em meio às investigações. Daí em diante teve uma carreira meteórica, embalada pelo bordão de seu programa de rádio “O povo merece respeito!”. No ano seguinte, elegeu-se deputado federal. Não demorou muito para se tornar um mestre do ofício nos corredores do Congresso.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Conservadorismo Cunha é considerado um dos parlamentares mais conservadores do Congresso Nacional e é autor de projetos como o Dia do Orgulho Heterossexual – ou ‘a criminalização da heterofobia’. No alto de sua hombridade, Cunha se sentia “descriminado” pelos LGBTs, como argumentou na época. Pastor Silas Malafaia parabeniza Eduardo Cunha pela vitória Outro projeto do parlamentar regulamenta prisão de até 10 anos para médicos que auxiliarem mulheres a fazer aborto. O deputado do PMDB afirmou ainda ser contra a regulação econômica dos meios de comunicação: “Regulamentação de mídia jamais. Eu colocaria na gaveta”. Cunha foi o principal opositor do Marco Civil da Internet no Congresso Nacional. Entusiasta do financiamento privado de campanha, o parlamentar recebeu R$ 6,8 milhões em doações de empresas como Vale, AmBev, Bradesco, Santander, Safra e Shopping Iguatemi. Processos Eduardo Cunha é réu em vários processos. No STF (Supremo Tribunal Federal), Eduardo Cunha responde a dois inquéritos. O 2984/2010 apura o uso de documentação falsa e o 3056 se refere a crimes contra a ordem tributária. No Tribunal Regional da Primeira Região ele é réu no processo 0031294-51.2004.4.01.3400. Trata-se de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual. No Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ele é alvo do processo 0026321-60.2006.8.19.0001, que trata de improbidade administrativa. No Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro ele responde ao processo 59664.2011.619.0000, que se refere à captação ilícita de sufrágio. No mesmo tribunal ele é réu no processo 9488.2010.619.0153 sob a acusação de abuso de poder econômico em campanha eleitoral. No Tribunal Superior Eleitoral, ele também responde por captação ilícita de sufrágio, no processo 707/2007. Pragmatismo Político com CartaCapital

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Marco Feliciano, o homófico e racista deputado se compara a Yoani Sánchez

O homofóbico e racista misto de depufede e pastor evangélico, Marco Feliciano, eleito (sic) Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, teve o desplante de se comparar à blogueira cubana Yoani Sánchez. Disse o beócio que é vítima da “ditadura da desinformação” e que “a situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”. Ah, bom! Então tá! [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Marco Feliciano, Deputado homofóbico, preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal

Literalmente um escárnio. Ou uma gozação dos “depufedes” nos eleitores? ” Africanos descendem de ancestral amaldiçoado port Noé.” “Não coloco os gays e negros no mesmo balde como muitos dizem por aí. Ser gay é uma questão de escolha, ser negro é azar.” Ambos as declarações criminosas – racismo e homofobia¹ – foram cometidos por Marco Feliciano, Pastor Evangélico e Deputado Federal, Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. ¹ A Constituição Federal brasileira não cita a homofobia diretamente como um crime. Todavia, define como “objetivo fundamental da República” (art. 3º, IV) o de “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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O pregador neo nazista.

Pelo que leio na mídia tradicional e nas redes sociais , o homofóbico pregador da intolerância alcança o objetivo: divulgação para ele e suas sandices nazistas. Filinto Miller não faria melhor.

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Jair Bolsonaro: deputado homofóbico absolvido no Conselho de Ética da Câmara Federal

Acatando o Direito Constitucional da livre manifestação de pensamento, o Conselho de Ética da Câmara Federal absolveu o Deputado Jair Bolsonaro, e decidiu pelo arquivamento da representação apresentada pelo PSOL contra o parlamentar. Bolsonaro havia sido acusado pelo partido de fazer declarações de cunho preconceituoso contra negros e homossexuais. O Deputado Sérgio Brito (PSC-BA), argumentou que a representação deveria ter sido mantida. Já o Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), defendeu a tese de que Bolsonaro tem o direito de se manifestar e se expressar. “As prerrogativas constitucionais são as garantias para funcionamento do legislativo. A inviolabilidade do mandato assegura a democracia”, disse. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Bolsonaro. Polêmico e oportunista eleitoral

Os adversários ajudam, e Jair Bolsonaro ganha cada vez mais espaço no noticiário. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um parlamentar de muita sorte. Suas eleições são tranquilas, não precisa gastar muito dinheiro, o eleitorado militar e da ultra-direita é muito fiel, e assim ele já conseguiu eleger toda a família. De início, a primeira mulher; e, depois, os filhos, vereadores ou deputados estaduais no Rio. Está sempre no noticiário, tem senso de oportunidade, provoca polêmicas propositadamente, faz tudo para se promover, e os adversários ajudam. Ontem, por exemplo, o Conselho de Ética da Câmara decidiu instaurar processo contra ele, por quebra de decoro parlamentar. A representação é de autoria do PSOL. A primeira denúncia é pela entrevista concedida ao programa “CQC”, da TV Band, em março passado. Ao ser questionado pela cantora Preta Gil sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra, o parlamentar respondeu: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”.[ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] A segunda denúncia foi a briga entre Bolsonaro e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Após a retirada do projeto que criminaliza a homofobia da pauta de votação, enquanto a relatora da proposta, Marta Suplicy (PT-SP), concedia entrevista à imprensa, Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor, que chegou a bater na mão do deputado. Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o panfleto e o chamou de homofóbico, o que acabou resultando em discussão. “Não se está querendo impor limites ao direito de livre expressão. Entretanto, exprimir-se livremente carrega um dever: o de não incorrer em prática de crime contra a honra, ou seja, não praticar injúria, calúnia ou difamação”, diz a representação. Sérgio Brito (PSC-BA), relator do caso, já informou que deve apresentar uma relatório preliminar sobre as acusações no próximo dia 29. Ele sinalizou que deve considerar a representação apta. A partir daí, Bolsonaro terá dez dias para apresentar sua defesa. Depois, o relator terá mais 40 dias úteis para preparar seu relatório final e mais dez para apresentá-lo ao conselho. Ou seja, serão cerca de 60 dias úteis até o término do processo, com ampla publicidade da imprensa. É tudo que ele queria. Bolsonaro é casado com uma mulata, cujo pai é negro. Vai ser dificil condenar o deputado por racismo. Carlos Newton/Tribuna da Imprensa

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A praga do politicamente correto e o encontro com velhos amigos

“Outro dia estava no mercado quando vi no final do corredor um amigo da época da escola, que não encontrava há séculos. Feliz com o reencontro me aproximei já falando alto: – Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!! E fui com a mão estendida para cumprimentá-lo. Percebi que o Oswaldo me reconheceu, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o meu braço sendo algemado. – Você vai pra delegacia! – Disse o policial que costuma frequentar o mercado. Eu sem entender nada perguntei: – Mas o que que eu fiz? – HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homosexual. Nessa hora antes mesmo de eu me defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar: – Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!! – Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim? – Isso doutor, é coisa de criança! E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo: – Então você tá detido também. Aí foi minha vez de intervir: – Mas meu Deus, o que foi que ele fez? – BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola. Oswaldo então se desesperou: – Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes prum churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo! E nessa hora eu vi o Jairzinho Pé-de-pato chegando perto da gente com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado nem mencionei o Pé-de-pato pra não piorar as coisas, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando: – Que p***a é essa negão, que que tu aprontou aí? E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estamos respondendo processo por Homofobia, Bullyng e Racismo. *Moral da história: Nos dias de hoje é um perigo encontrar velhos amigos!

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