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Google é modelo de negócios para jornalismo impresso

Modelo Google de negócios é apontado como alternativa para a indústria dos jornais A General Motors e a Local Motors são duas empresas automobilísticas norte-americanas, mas as semelhanças param aí. A GM é uma mega corporação que fabrica veículos em massa e que chegou a pedir concordata na crise de 2008. A LM, é infinitamente menor, foi criada em 2006 por sete engenheiros e é a primeira do mundo a adotar o modelo Google de negócios no setor automobilístico. Jeff Jarvis, um respeitado consultor de mídia, professor e blogueiro norte-americano, acha que os donos de jornais do mundo inteiro deveriam examinar com lupa a fórmula da Local Motors porque ela poderia ser servir de ponto de partida para uma nova estratégia corporativa para um segmento industrial que também está vivendo momentos críticos. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]A LM está aplicando os oito princípios que fizeram da Google a maior empresa do mundo no ramo das novas tecnologias e que hoje começam a seduzir os executivos que há três anos eram unânimes em taxar de inviável o transplante do modelo para o mundo industrial. Os princípios são: a) Produção colaborativa – os compradores de carros da LM participam da elaboração do design e das especificações técnicas junto com os engenheiros. O resultado é a personalização do veículo. Os clientes acabam fazendo um remix de componentes de veículos de outras marcas; b) Propriedade comunitária – os clientes tornam-se membros da cooperativa que dirige montadora e com isto logram reduzir o preço do veiculo encomendado. c) Micro-empresa – a produção de veículos, na conjuntura atual, só é lucrativa se for feita em fábricas enxutas com burocracia interna reduzida ao mínimo, sistema operacional descentralizado e funcionários polivalentes. A falência da mastodôntica GM, com mais de 90 mil funcionários (1/3 dos quais em funções burocráticas) passou a ser um exemplo da falência do velho modelo de linha de montagem, numa estrutura hierarquizada e centralizada; d) Produção para nichos de consumidores – A LM vai produzir carros diferentes para públicos segmentados. Atualmente a empresa desenvolve um veiculo para o estado do Arizona e outro totalmente diferente para Nova Iorque. Um é rústico para terrenos ruins e outro é pequeno e super econômico para ser usado num trânsito complicado; e) Montagem – Os veículos são montados usando quase 90% de componentes de outros carros e os modelos podem ser montados por outras empresas. Não há franquia. É o carro no sistema do código aberto, sem pagamento de royalties; f) Negócio público – As informações de usuários são essenciais para o futuro do negócio, porque os clientes e compradores sentem-se participantes no processo de montagem de veículos; g) Produção local – Por enquanto a empresa está instalada numa única cidade, mas o modelo pode ser replicado noutras regiões mantendo a regra da identificação com o publico e com a realidade local; h) Venda direta – O modelo elimina intermediários, no caso concessionárias e revendas, substituídos pela internet nas vendas e atendimento aos compradores. Jarvis acha que todos estes itens podem ser facilmente adaptados para a realidade da indústria dos jornais, levando em conta que muitos sites independentes de noticias já os aplicam total ou parcialmente. Um dos exemplos mais badalados desta nova tendência é o projeto ChicagoNow, ChicagoNow que está sendo desenvolvido por um grupo de jornalistas do jornal Chicago Tribune, um dos principais atingidos pela queda de leitores e de anúncios. O ChicagoNow aplica pelo menos seis itens do modelo Google adaptados para o ambiente jornalístico. O projeto está apoiado em notícias publicadas em blogs criados por leitores dentro da página do ChicagoNow. Em média 30% deste material vai para a edição impressa depois de ser avaliado por leitores e por editores do jornal. Mais ou menos o mesmo processo está sendo implantado no Philadelphia Inquirer que acaba de jogar a toalha em sua edição em papel para ser publicado apenas na Web. Ainda é muito cedo para dizer se o modelo Google terá na indústria dos jornais, os mesmos resultados obtidos pela Local Motors. Mas se depender do pessoal do ChicagoNow, a aposta vale a pena porque a outra opção é o desemprego. Carlos Castilho/Observatório da Imprensa

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Eleições 2014: Lei quer controlar campanha na internet

Os analfabetos mentais que infestam a política brasileira cometeram mais uma asneira coletiva. Aprovaram projeto de lei com “normas” que pretendem regular a campanha eleitoral na web. Esses nefelibatas já ouviram falar em Twitter, FaceBook,Google+,SMS, YouTube, Instagran, WhatsApp e “otras cositas mas” sobre as quais não há como ter controle? Ainda nessa semana havia um Twitter de Senador – para evitar complicações jurídicas não cito o nome – que somente na terça feira é que foi identificado como falso. Mesmo retirado do ar o Twitter falso já foi lido e gravado por um número incalculável de internautas, que por sua vez podem repassá-lo para outros inúmeros usuários do Twitter. No âmbito desta lei, imaginemos a seguinte situação: Um candidato A é adversário do candidato B, então, pede a um conhecido, por exemplo, na Tailândia – país que não possui acordos judiciais com o Brasil nessa área – que crie um blog tendo com autor o candidato B, “descendo a lenha” no próprio candidato A. O candidato A vai ao judiciário e denuncia o candidato B. Aí eu pergunto: o candidato B será declarado culpado pela existência do blog? Como que fica isso?[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] A tentativa de controlar a Internet, foge do poder até das mais ferrenhas ditaduras e regimes autoritários. Querem exemplo melhor que o recentemente acontecido no Irã? O governo dos Aiatolás proibiu qualquer divulgação, pela Internet, das manifestações de protestos pela possivelmente fraudada eleições presidenciais no Irã. O que adiantou? Nada! A Turquia já agora proibiu o Twitter e em menos de uma semana desistiu. O mundo inteiro recebeu notícias e imagens via telefones celulares, e das formas mais cruas possíveis. Se, por exemplo, o governo brasileiro bloqueasse totalmente a internet no Brasil, quem possuísse telefonia via satélite continuaria alimentando sites e blogs. Ou bastava se dirigir a uma cidade da fronteira e captar uma rede aberta num país vizinho. A internet é a única invenção na história que não possui botão de desligar. Quem é o dona da Internet? Ninguém! A rede foi criada exatamente para ser impossível de ser eliminada. Leia aqui sobre a história da internet. Para informação dos desavisados digitais informo, que assim como existem paraísos ficais nos quais é possível abrir uma conta bancária sem necessidade de identificação, assim também existem lugares onde é possível se obter um IP sem necessidade de identificação do usuário. Como rastrear tal IP para identificar a localização do PC que tenha colocado um site apócrifo na Internet? E e-mails criados em centenas de “proxis” anônimos em centenas de países? Outra informação trata de como os mecanismos de buscas trabalham. Google, Youtube, etc., utilizam-se de programas que possuem o que se costuma chamar de “tolerância fonética”. Tal recurso permite que a grafia do termo usado em uma busca seja aceita mesmo contendo erros. Experimentem fazer uma busca no Google digitando, por exemplo, ciscarelli. O buscador, corrigindo a grafia certa para Cicarelli, retorna com links para sites sobre a modelo. Assim não importa se a palavra digitada está em maiúsculas, minúsculas, se tem erros de acentuação, repetição de letras etc. O máximo que uma autoridade pode fazer é exigir que o buscador impeça que seja apresentada qualquer informação que tenha relação com a palavra digitada. Vocês já imaginaram de quantas maneiras uma palavra pode ser digitada? Só rindo. As “otoridades” de todas as instâncias e matizes, ainda não aprenderam que a internet não tem controle. Como fazer com que um site hospedado em um provedor de um país, que não tenha nenhum acordo com o Brasil, seja obrigado a retirar do ar uma propaganda, positiva ou negativa, de um candidato a cargo político? O site pode inclusive existir à revelia do candidato, que nesse caso, penso, não pode ser responsabilizado pelo ato ilícito. Se alguém difama ou divulga algo que está proibido, em jornal, rádio ou televisão, é fácil ir até a sede do órgão e identificar o responsável. Como identificar um blog que está hospedado no Japão, que remete pra outro hospedado na Tailândia, que remete a outro hospedado na Nova Zelândia… como chegar ao responsável? Na mídia comum, todos sabemos os endereços das sedes dos jornais, rádios e televisões. Qualquer coisa é só ir ao endereço e pronto. Como saber em que lugar está um computador cujo IP é mascarado em outros infinitos IPs? Transcrevo: “A peculiaridade da Sociedade da Informação é o fato de que as pessoas e as organizações dispõem de meios próprios para armazenar conhecimento e também possuem uma capacidade quase sem limites para acessar a informação gerada pelos outros membros do sistema e ainda potencial de ser um disseminador de informação para os demais. Essa capacidade já existia, porém com acesso limitado, seletivo e precário, já na Sociedade da Informação o que a diferencia é a possibilidade de obter informação e conhecimento de forma ampla e ilimitada. É justamente essa mudança que possibilita facilidades no acesso à informação que é o principal fator que provoca uma série de transformações sociais de grande alcance. O avanço tecnológico ao disponibilizar novas ferramentas de acesso e armazenamento de informação provoca alterações nas formas de atuar nos processos. E quando várias formas de atuar sofrem modificações, resultam em mudanças inclusive na maneira de ser. As novidades tecnológicas transformam os valores, as atitudes e o comportamento e, por conseqüência, a cultura e a própria sociedade.”[1] E mais: A resistência ao novo é uma reação normal do ser humano e das corporações, é uma forma inclusive de proteção natural contra o desconhecido, contudo, essas barreiras com o tempo tendem a ser quebradas, e como afirma Kaminski (2006): “Forçosa e paulatinamente teremos que nos acostumar com a tecnologia em nossas vidas profissionais e pessoais. É um caminho sem volta”.[2] [1]DANTAS, Marcos. A lógica do capital informação: monopólio e monopolização dos fragmentos num mundo de comunicações globais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. [2]KAMINSKI, Omar et al. (Org.). Internet Legal: O Direito na Tecnologia da Informação. Curitiba: Juruá Editora, 2003. 292 p.

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Tecnologia: Sem privacidade e sem esconderijos

Sem privacidade e sem esconderijos Em pouco tempo não haverá mais esconderijos e a todo o momento estaremos sendo perseguidos por alguém. Situações inimagináveis até mesmo em filmes de ficção estão acontecendo, e a velocidade é tão rápida que ainda não paramos para pensar. A evolução da tecnologia tem apresentado ferramentas poderosíssimas. Se ocuparmos minutos do nosso tempo para analisar o quanto nossas vidas estão expostas, uma crise de pânico pode se espalhar. O arsenal de ferramentas do Google, é um exemplo, nos captura de várias formas, não somos mais pessoas e sim cadastros, consumidores. Quando fazemos uso do Gmail, onde nos permitem enviar e receber e-mails infinitamente, nossas mensagens vêm e vão sempre acompanhadas de propagandas e anúncios, seja pelas laterais ou no topo de nossas caixas de correio eletrônico. Quando aderimos à redes sociais, alimentamos um álbum público com nossas fotos, relação de amigos, expomos todas as nossas preferências, deixando bem claro nosso perfil ao mundo. Quando realizamos pesquisas no Google.com, estamos dando dicas do que nos interessa, o que estamos precisando, qual é nosso estado de espírito, se tristes ou animados. Nossas ações vão nos identificando dentro de um ambiente que nos tem como alvos.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Um outro exemplo do quanto nossa privacidade está comprometida, é o fantástico recurso do Google Maps, o Google Latitude. Com este recurso poderemos saber onde estão ou para onde estão indo, nossos filhos, amigos ou parceiros em tempo real. Esta tecnologia que está em fase experimental funcionará através de telefones celulares ou pelo navegador web. Por parte do Google não haverá nenhuma cobrança, já se tratando das operadoras de telefonia é de se esperar. Saber onde estamos ou para onde vamos, nossos gostos, necessidades, relações sociais ou costumes, comercialmente é fantástico. A final receber um bom atendimento, ter soluções antecipadas às nossas necessidades, é tudo que queremos, no entanto o que assusta é não saber onde tudo isso vai parar. por Roberto Soares Costa Gerente de projetos na web – Porto Alegre/ RS

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Internet. Como aparecer bem nas ferramentas de buscas

É sabido, e pesquisas apuradas indicam isso, que 95% das pessoas chegam pela primeira vez a um site através das ferramentas de buscas (Google,Yahoo, Bing). Fica patente que para que o site de sua empresa ou seu blog sejam acessados, eles precisam aparecer na primeira página das buscas. E é aí que entram os profissionais especializados em otimizar a programação dos sites. O Editor Sites devem ser formulados para figurar em mecanismos de busca. Um dos grandes desafios das pequenas e médias empresas é colocar seus sites em evidência nos mecanismos de busca. Figurar entre os primeiros links que sites como o Google mostram em uma busca pode ser a diferença para aumentar as vendas. Segundo levantamento da consultoria WBI Brasil, feito neste ano com 4.431 pessoas, 64% dos internautas clicam somente nos três primeiros resultados ao pesquisar produtos e serviços. “Só os que fazem uso correto de títulos e descrições ganham visibilidade nas páginas do Google ou do Yahoo!”, aponta Paulo Floriano, consultor da TerraForum, especializada em portais corporativos. Por falta de conhecimento técnico, o representante da loja de artigos esportivos Gorilaz Paintball, Douglas Wilhelm, 22, não nomeou, no endereço virtual da empresa, os produtos vendidos pela companhia. “Isso impediu que os internautas nos localizassem por palavras-chave”, avalia. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Wilhelm só reverteu o problema ao contratar um otimizador, profissional que interfere na arquitetura de sites a fim de melhorar sua posição nas pesquisas on-line. “Saltamos da quinta para a primeira página do Google e registramos um aumento de 20% nas vendas.” Há dez anos, Luis Fornasiari, 42, batizou sua empresa de ADL Traduções, para que figurasse no início das listas telefônicas, que são organizadas em ordem alfabética. Ele também se diz satisfeito com os resultados da otimização feita em sua página da internet. “Após chegarmos ao terceiro lugar na busca de páginas brasileiras do Google [pela palavra-chave “traduções’], a procura por nossos serviços duplicou”, relata o empresário. Soluções Empresas de marketing e profissionais autônomos oferecem pacotes variados para colocar páginas virtuais no topo das buscas. É preciso, no entanto, pesquisar preços. O especialista em otimização Ruy Miranda cobra no mínimo R$ 200 para aprimorar detalhes básicos, enquanto Anlipolmar Centivilli, dono da consultoria OSC Internet, informa que a liderança nas pesquisas pode custar R$ 20 mil por ano. “Faço cálculos para atender a centenas de critérios que demonstrem aos bancos de dados que o site tem conteúdo útil e idôneo e, portanto, merece estar na frente dos concorrentes”, explica Miranda. Segundo Floriano, da TerraForum, quanto mais links a página receber de outros endereços, melhor será a sua hierarquia em buscadores. Para o consultor, o ideal é que a empresa faça o planejamento da colocação nas pesquisas antes mesmo de criar o seu site. “Imagens e vídeos devem ser bem descritos, e o conteúdo, facilmente localizável.” Folha de São Paulo – Taís Laporta

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Privacidade – Quem, quanto, como, onde o Google é onipresente ele sabe tudo

Você já parou para pensar na quantidade de informações que são passadas diariamente para o Google e o poder que ele tem de saber os hábitos de seus usuários? Milhões de pessoas se utilizam de sites de buscas para trabalho, estudo ou compras, além de pesquisas sobre temas mais delicados como uma doença grave, a procura por um amor, uma informação sobre empréstimos… E você sabe qual é o buscador mais utilizado no mundo? O Google, claro. Metade de todas as buscas da internet são feitas no Google, o que dá ao site o poder de determinar o que será visto e o que ficará esquecido na web. Também não há como deixar de lado seus outros serviços famosos, como o Youtube, Orkut, Gmail, Google Earth, Blogger e Picasa. Junte tudo, mais a quantidade de informação pessoal que o Google é capaz de armazenar a seu respeito e não sobra muit o Google sabe quem você é. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Mas afinal, quanto o Google sabe sobre você, sobre o que você gosta/faz/quer e até onde você está? O site Center Networks produziu uma lista que mostra como os principais serviços do gigante das buscas podem revelar inúmeras informações a seu respeito. * Se você usa o Adwords, eles conhecem o seu plano de marketing e sabem o seu padrão de compras. * Se você usa o Adsense, eles sabem qual dos seus sites ganham dinheiro, eles sabem como segmentar os anúncios para o seu site, eles sabem quanto pagar e quanto custa para mantê-lo. * Se você usa o Google Alerts, eles sabem quais são os tópicos importantes para você. * Se você usa o Analytics, eles sabem quais sites você controla e/ou monitora, sabem sobre as variações e tendências de seu conteúdo. * Se você usa o Blogger, eles sabem sobre o que você escreve. Cada palavra, cada frase, tudo e cada link. * Se você usa o Calendar, eles sabem onde você foi, é, e qual deve ser o plano. * Se você usa o Catalog Search / Product Search, eles sabem que os itens que são de interesse para você e quais os itens que você realmente compra. * Se você usa o Checkout, eles conhecem todas as suas informações pessoais: nome, endereço, telefone, cartão de crédito. * Se você usa Chrome, eles sabem tudo sobre a sua navegação na internet. * Se você usa o Desktop, eles sabem o que você tem no seu PC. * Se você usa o Google Docs e Spreadsheets, eles sabem que você qual o tema do seu TCC, e que sua conta corrente só terá R$ 25 no final da viagem. * Se você usa o Earth, eles sabem os lugares do planeta que você tem vontade de conhecer. * Se você usa o FeedBurner, eles sabem tudo sobre os seus leitores e seus diferentes tipos de leitor. * Se você usa o Finance, eles sabem sobre a existência de ações (e outros instrumentos) que você é proprietário, o que você monitora, e as tendências que você quer seguir. * Se você usa o Gmail, eles sabem tudo. Sim, tudo. * Se você usa os Grupos (Groups), eles sabem que você tem é fã de Pop Art e tem um fetiche por pés. * Se você usa a Pesquisa de Imagens (Image Search), eles sabem que você gosta da Madonna e gosta de fotos de gatos. * Se você usar a Local Search, eles sabem onde você está agora, e no que você está interessado. * Se você usa o Maps, eles sabem onde você pode estar, para onde você pode ir e para onde você foi. E se você tiver GPS, eles sabem onde você está neste exato momento. * Se você usa o Reader, eles sabem todos os seus interesses * Se você usa o Search (pesquisa no Google qualquer), o Google sabe todas as pesquisas que você tenha feito. * Se você usa o Google Talk, eles sabem quem são seus amigos. * Se você usa a Toolbar, eles conhecem todos os sites que você visita. * Se você usa o Translate, eles sabem que você está aprendendo russo. * Se você usa o YouTube ou o Google Video, eles conhecem todos os vídeos que você assistiu, os gêneros que você gosta, aqueles que você comentou e os que você enviou. Deu pra perceber que o Google realmente conhece os hábitos, desejos e dúvidas de seus usuários, portanto, qualquer produto que ele lançar será sucesso. Mas toda essa onisciência pode preocupar. O fato do Google saber tudo sobre seus usuários só não é motivo de medo maior porque o primeiro lema da empresa prega “Don’t be evil”, ou seja, “não seja mau”. Portanto, embora a empresa queira concentrar todas as informações em um só lugar, a gigante das buscas afirma que não pretende explorar isso maleficamente. Isso seria jogar fora toda a credibilidade conquistada em seus mais de dez anos de existência. do Olhar Digital

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Internet – Tenha um Jornal Nacional também.

Com a popularização da banda larga e a proliferação exponencial de câmeras de vídeos, uma aposta segura é feita pelos “Google’s Boys”, nos vídeosblogs. A possibilidade de você ser seu próprio William Bonner ou Patricia Poeta, é que certamente fez a dupla Sergei Brin e Larry Page pagarem a “mincharia”de US$ 1,65 bilhão pelo YouTube. Essa dupla comprovadamente está sempre de olho no futuro – lembram que eles estiveram no Brasil, à alguns anos “xeretando”o bio-diesel? – pois é. Para eles os vídeoblogs fincaram pé na rede, com a mesma força que os blogs têm. Os grandes conglomerados de comunicação que se cuidem. A democratização, total e irreversível, da informação, inclusive a jornalística, é só questão de tempo e, consequentemente a perda de poder dos Murdochs e quejandos. Mais dia menos dia, a TV via IP, ou IPTV, fincará sua força aqui em Pindorama. Assim como os blogs, os videoblogs, pela independência de editoria e imediatismo de publicação, estãofazendo um estrago considerável na audiência e poder das grandes redes de Tv. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Asus tem estoque de Nexus 7 no Brasil, mas venda do tablet é incerta

Com lançamento previsto para janeiro deste ano, tablet demora a chegar por divergências entre Google e Asus sobre preço e estratégia de distribuição. Nexus 7 faz sucesso nos Estados Unidos, mas pode não chegar às lojas do Brasil – Getty Images Muito aguardado por fãs de tecnologia, o tablet Nexus 7 , do Google, pode não chegar às lojas brasileiras. O motivo é a divergência entre o Google e Asus, parceiros de fabricação do produto, em relação à estratégia de lançamento do tablet no País. Segundo o iG apurou, a Asus chegou a importar alguns lotes do Nexus 7 para o Brasil, mas desistiu do lançamento por não conseguir chegar a um acordo com o Google em relação ao preço. Consultados pelo iG , Google e Asus não comentaram o assunto. LEIA TAMBÉM: Análise: Tablet do Google deixa concorrentes comendo poeira A Asus ainda não informou oficialmente ao varejo que não entregará as unidades do Nexus 7 encomendadas. Até o momento, a entrega consta como atrasada. “A entrega já devia ter sido feita, mas soubemos que um lote que chegou ao Brasil foi recolhido”, disse um dos varejistas consultados. “A previsão era de que o Nexus 7 fosse vendido a R$ 1.299, mas continuávamos insistindo para que eles derrubassem o preço”, disse a fonte. Falso lançamento No final de janeiro, o Nexus 7 “quase” chegou ao Brasil. O produto ficou disponível no site do Magazine Luiza por R$ 1.299, mas foi retirado do site logo depois. Por meio de sua assessoria de imprensa, o Magazine Luiza nega que o produto tenha sido vendido no período em que ficou disponível no site. O produto não chegou a ser exibido em outros sites de comércio eletrônico, nem em lojas físicas, desde o início dos rumores sobre o lançamento no Brasil. “Esse pseudolançamento foi resultado de uma falha de comunicação entre o Google e o nosso parceiro. Isso não deve voltar a acontecer”, disse Hugo Barra, vice-presidente global da divisão de Android no Google, durante o lançamento do smartphone Nexus 4 , realizado na sede do Google em São Paulo na última quarta-feira (27). Durante a apresentação, Barra disse que o preço é o principal motivo que impediu a chegada do Nexus 7 até o momento, mas não confirmou o cancelamento da chegada do Nexus 7 ao Brasil. “Não conseguimos chegar a um modelo econômico que fizesse sentido para o produto no Brasil, simplesmente chegava muito caro. Não sabemos se será lançado”, disse o executivo. Preço baixo é atrativo nos EUA Lançado em junho de 2012, durante a Google I/O, conferência anual do Google para desenvolvedores, o Nexus 7 é considerado um tablet de baixo custo quando comparado com concorrentes como o iPad Mini e o Galaxy Note 8.0. O modelo mais básico (16 GB) custa US$ 199 (cerca de R$ 400) nos Estados Unidos, contra US$ 329 (cerca de R$ 660) do iPad Mini. O Galaxy Note 8.0 chega este mês ao Brasil, por R$ 1,5 mil. Nexus One, o primeiro smartphone com a marca Google, foi fabricado em parceria com a HTC em janeiro de 2010. Foto: Getty Images O Nexus 7, apesar do preço baixo nos EUA, possui configurações avançadas, como tela de 7 polegadas com resolução de 1.280 x 800 pixels protegida por vidro ultrarresistente e processador Tegra 3 de quatro núcleos. O produto oferece uma única câmera frontal, conexão Wi-Fi, Bluetooth e suporte à NFC, tecnologia que permite transferir arquivos e fazer pagamentos com o celular ou tablet. Além do tablet Nexus 7, o Google vende nos EUA e em outros países o Nexus 10, tablet desenvolvido em parceria com a Samsung. O produto possui tela de 10 polegadas, com resolução de 2.560 x 1.600 pixels, e roda a versão mais recente do Android (4.2 ou Jelly Bean). O produto está à venda por US$ 399 (cerca de R$ 807) na versão de 16 GB, mas não há previsão de lançamento no Brasil. Asus muda estratégia no Brasil Enquanto o Nexus 7 fica parado no estoque, outro tablet da Asus começa a chegar às lojas de varejo de todo o País, com preço de R$ 700. Na semana passada, a empresa anunciou, em evento em São Paulo, a chegada do MemoPad . “A Asus simplesmente parou de correr atrás e está trazendo seus próprios tablets, sem Google, para o Brasil”, disse uma fonte próxima às negociações, ao iG . O tablet é parecido com o Nexus 7, mas possui configurações mais modestas: a tela também é de 7 polegadas, mas oferece resolução menor, de 1.024 x 600 pixels. No caso do processador, o chip NVidia Tegra 3 de quatro núcleos dá lugar ao um chip de 1 GHz da VIA, com unidade de processamento gráfico (GPU) independente. O tablet roda sistema operacional Android, na versão 4.1 (Jelly Bean). O MemoPad será vendido em três opções de cores (cinza, branco e rosa) e memória de 8 GB, expansível com cartão de memória microSD de até 32 GB. Assim como o Nexus 7, ele oferece apenas uma câmera, frontal, para videochamadas. A Asus também deve lançar, nos próximos meses, o tablet VivoPad , com Windows RT, tela de 10,1 polegadas e chip Intel Atom, o que reforçará a oferta de tablets próprios da empresa no Brasil. Claudia Tozetto , iG São Paulo

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