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Tecnologia: Como usar Google Maps sem conexão de internet

Desde que o Google Maps se tornou o aplicativo de localização mais usado pelos donos de smartphones, parece não haver mais desculpas para se perder por aí. Já é possível ficar desconectado sem se perder – Image copyright THINKSTOCK Mas… e se sua franquia de plano de dados se esgotou? Ou pior, se você está em um lugar remoto e, assim sem conexão? O serviço, criado em 2005, tem uma solução simples para isso: baixar os mapas com antecedência.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A seguir, explicamos como fazer isso: Localize a área Abra o app Google Maps no celular e insira o nome da cidade ou da área de seu interesse. Ao mostrar o mapa, o aplicativo exibirá o nome do lugar em uma barra branca que fica na parte inferior da tela. 1) Busque o lugar; 2) Pressione o nome; 3) Faça o download Image copyright GOOGLE Selecione Ao pressionar sobre o nome do local nessa barra branca, aparecerá um menu com as opções de salvar, compartilhar ou fazer o download do mapa. Escolha a última opção. Você visualizará, então, um aviso alertando sobre o espaço que o arquivo ocupará em seu telefone e lembrando quanta memória ainda resta no aparelho. O download máximo permitido é de uma área de 120 mil km². Faça o download O aplicativo pedirá que você dê um nome ao arquivo e, feito isso, começará a baixá-lo. Conforme o Google explica em seu blog, o Maps passa a funcionar automaticamente no modo offline quando o celular perde a conexão com a rede. 1) App alertará sobre espaço; 2) Nomeie o arquivo; 3) Mapas ficam no menu “Áreas off-line” – Image copyright GOOGLE Acesse o mapa É possível acessar os mapas armazenados em seu celular ao pressionar o símbolo localizado ao lado esquerdo da barra de busca de endereços, no topo da tela. Na metade do menu que será aberto em seguida, selecione a opção “Áreas off-line”. Os mapas ficam guardados por 30 dias. Depois, são apagados automaticamente para liberar espaço em seu telefone. Segundo o blog do Google, você não apenas conseguirá visualizar o mapa quando estiver sem internet, mas também poderá obter direções passo a passo para chegar a seu destino, procurar lugares específicos e ler informações úteis sobre estabelecimentos, como horário de abertura, contato e avaliação de usuários.

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Waze ou Google Maps: qual é o melhor aplicativo de GPS?

O uso de aplicativos de localização no smartphone está entre as principais funcionalidades exploradas nesse tipo de aparelho, entre os aplicativos mais populares se destacam o Waze e o Google Maps. E semelhante ao que acontece com as discussões mais acirradas entre os usuários de Android ou iPhone, Windows ou Mac OS X, a defesa por uma determinada tecnologia acaba ocasionando animosidade entre os seus defensores mais apaixonados. Mas afinal, qual é o melhor aplicativo de localização? Facilidade de uso O Google Maps possuí uma interface simplificada se comparado com o Waze, o que é um ponto positivo principalmente para os usuários iniciantes. E por esse motivo é preciso levar em consideração todos os tipos de perfis de usuários, e sem dúvidas a simplicidade se torna um diferencial na escolha de um aplicativo. Porém, com um pouco de paciência, é possível adaptar-se rapidamente com a interface descolada do Waze e seus ícones animados. Navegação   A precisão da localização é fundamental para a adoção de uma ferramenta de GPS, os dois aplicativos apresentam o mesmo nível de precisão. Porém, o diferencial encontrado no Google Maps consiste na possibilidade de que o usuário possa traçar o trajeto considerando outros meios de transporte, inclusive se deslocando a pé. Além de contar com uma busca mais eficiente por lugares e a integração com outros produtos, como o Street View e Google Earth, por exemplo. Em contra partida, o Waze é mais eficiente se o objetivo do usuário é usá-lo como ferramenta de localização no trânsito devido a possibilidade de consultar em tempo real as informações complementares disponibilizadas pelos próprios usuários sobre as condições do trânsito.  [ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Atualização das condições do trânsito   A simplicidade da interface do Google Maps se comparada com a representação do Waze fica em desvantagem quando o objetivo é obter informações mais precisas sobre os pontos de congestionamento, acidentes e condições das estradas. Por possuir uma aparência divertida, os pontos a serem evitados durante o trajeto ficam mais evidentes. E principalmente, a possibilidade de que os usuários compartilhem informações complementares sobre a situação do trânsito. Recursos adicionais   A integração com eventos de redes sociais, personalização do perfil e adição de amigos no Waze, torna o aplicativo mais inteligente e útil principalmente para que costuma viajar em grupo. Mas para quem estiver trafegando por um local desconhecido e estiver precisando de informações complementares sobre a região, é melhor apostar no Google Maps. Consumo de bateria Embora o Waze tenha melhorado o seu sistema de gerenciamento de energia, ele ainda é o aplicativo que mais consome carga  se comparado com o Google Maps. Veredito   A escolha pelo melhor aplicativo irá depender da maneira que o leitor irá usá-lo, pois se o objetivo é verificar a situação do trânsito e planejar uma rota menos congestionada, o Waze é a melhor opção. Mas para aqueles leitores que irão precisar de um guia de localização para o deslocamento a algum destino desconhecido, em virtude dos recursos adicionais, o Google Maps é o aplicativo mais recomendado. Imagem: Divulgação/Google  

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Tecnologia: Sem privacidade e sem esconderijos

Sem privacidade e sem esconderijos Em pouco tempo não haverá mais esconderijos e a todo o momento estaremos sendo perseguidos por alguém. Situações inimagináveis até mesmo em filmes de ficção estão acontecendo, e a velocidade é tão rápida que ainda não paramos para pensar. A evolução da tecnologia tem apresentado ferramentas poderosíssimas. Se ocuparmos minutos do nosso tempo para analisar o quanto nossas vidas estão expostas, uma crise de pânico pode se espalhar. O arsenal de ferramentas do Google, é um exemplo, nos captura de várias formas, não somos mais pessoas e sim cadastros, consumidores. Quando fazemos uso do Gmail, onde nos permitem enviar e receber e-mails infinitamente, nossas mensagens vêm e vão sempre acompanhadas de propagandas e anúncios, seja pelas laterais ou no topo de nossas caixas de correio eletrônico. Quando aderimos à redes sociais, alimentamos um álbum público com nossas fotos, relação de amigos, expomos todas as nossas preferências, deixando bem claro nosso perfil ao mundo. Quando realizamos pesquisas no Google.com, estamos dando dicas do que nos interessa, o que estamos precisando, qual é nosso estado de espírito, se tristes ou animados. Nossas ações vão nos identificando dentro de um ambiente que nos tem como alvos.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Um outro exemplo do quanto nossa privacidade está comprometida, é o fantástico recurso do Google Maps, o Google Latitude. Com este recurso poderemos saber onde estão ou para onde estão indo, nossos filhos, amigos ou parceiros em tempo real. Esta tecnologia que está em fase experimental funcionará através de telefones celulares ou pelo navegador web. Por parte do Google não haverá nenhuma cobrança, já se tratando das operadoras de telefonia é de se esperar. Saber onde estamos ou para onde vamos, nossos gostos, necessidades, relações sociais ou costumes, comercialmente é fantástico. A final receber um bom atendimento, ter soluções antecipadas às nossas necessidades, é tudo que queremos, no entanto o que assusta é não saber onde tudo isso vai parar. por Roberto Soares Costa Gerente de projetos na web – Porto Alegre/ RS

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Privacidade – Quem, quanto, como, onde o Google é onipresente ele sabe tudo

Você já parou para pensar na quantidade de informações que são passadas diariamente para o Google e o poder que ele tem de saber os hábitos de seus usuários? Milhões de pessoas se utilizam de sites de buscas para trabalho, estudo ou compras, além de pesquisas sobre temas mais delicados como uma doença grave, a procura por um amor, uma informação sobre empréstimos… E você sabe qual é o buscador mais utilizado no mundo? O Google, claro. Metade de todas as buscas da internet são feitas no Google, o que dá ao site o poder de determinar o que será visto e o que ficará esquecido na web. Também não há como deixar de lado seus outros serviços famosos, como o Youtube, Orkut, Gmail, Google Earth, Blogger e Picasa. Junte tudo, mais a quantidade de informação pessoal que o Google é capaz de armazenar a seu respeito e não sobra muit o Google sabe quem você é. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Mas afinal, quanto o Google sabe sobre você, sobre o que você gosta/faz/quer e até onde você está? O site Center Networks produziu uma lista que mostra como os principais serviços do gigante das buscas podem revelar inúmeras informações a seu respeito. * Se você usa o Adwords, eles conhecem o seu plano de marketing e sabem o seu padrão de compras. * Se você usa o Adsense, eles sabem qual dos seus sites ganham dinheiro, eles sabem como segmentar os anúncios para o seu site, eles sabem quanto pagar e quanto custa para mantê-lo. * Se você usa o Google Alerts, eles sabem quais são os tópicos importantes para você. * Se você usa o Analytics, eles sabem quais sites você controla e/ou monitora, sabem sobre as variações e tendências de seu conteúdo. * Se você usa o Blogger, eles sabem sobre o que você escreve. Cada palavra, cada frase, tudo e cada link. * Se você usa o Calendar, eles sabem onde você foi, é, e qual deve ser o plano. * Se você usa o Catalog Search / Product Search, eles sabem que os itens que são de interesse para você e quais os itens que você realmente compra. * Se você usa o Checkout, eles conhecem todas as suas informações pessoais: nome, endereço, telefone, cartão de crédito. * Se você usa Chrome, eles sabem tudo sobre a sua navegação na internet. * Se você usa o Desktop, eles sabem o que você tem no seu PC. * Se você usa o Google Docs e Spreadsheets, eles sabem que você qual o tema do seu TCC, e que sua conta corrente só terá R$ 25 no final da viagem. * Se você usa o Earth, eles sabem os lugares do planeta que você tem vontade de conhecer. * Se você usa o FeedBurner, eles sabem tudo sobre os seus leitores e seus diferentes tipos de leitor. * Se você usa o Finance, eles sabem sobre a existência de ações (e outros instrumentos) que você é proprietário, o que você monitora, e as tendências que você quer seguir. * Se você usa o Gmail, eles sabem tudo. Sim, tudo. * Se você usa os Grupos (Groups), eles sabem que você tem é fã de Pop Art e tem um fetiche por pés. * Se você usa a Pesquisa de Imagens (Image Search), eles sabem que você gosta da Madonna e gosta de fotos de gatos. * Se você usar a Local Search, eles sabem onde você está agora, e no que você está interessado. * Se você usa o Maps, eles sabem onde você pode estar, para onde você pode ir e para onde você foi. E se você tiver GPS, eles sabem onde você está neste exato momento. * Se você usa o Reader, eles sabem todos os seus interesses * Se você usa o Search (pesquisa no Google qualquer), o Google sabe todas as pesquisas que você tenha feito. * Se você usa o Google Talk, eles sabem quem são seus amigos. * Se você usa a Toolbar, eles conhecem todos os sites que você visita. * Se você usa o Translate, eles sabem que você está aprendendo russo. * Se você usa o YouTube ou o Google Video, eles conhecem todos os vídeos que você assistiu, os gêneros que você gosta, aqueles que você comentou e os que você enviou. Deu pra perceber que o Google realmente conhece os hábitos, desejos e dúvidas de seus usuários, portanto, qualquer produto que ele lançar será sucesso. Mas toda essa onisciência pode preocupar. O fato do Google saber tudo sobre seus usuários só não é motivo de medo maior porque o primeiro lema da empresa prega “Don’t be evil”, ou seja, “não seja mau”. Portanto, embora a empresa queira concentrar todas as informações em um só lugar, a gigante das buscas afirma que não pretende explorar isso maleficamente. Isso seria jogar fora toda a credibilidade conquistada em seus mais de dez anos de existência. do Olhar Digital

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Google acusado de invasão de privacidade por pesquisador do Ceará

Google sob suspeita Pesquisador cearense acusa a empresa de ter interceptado, sem autorização judicial, dados privados de redes sem fio brasileiras, durante levantamento de informações para o Google Street View. Arte: Guabiras sobre imagem do Google maps / Infográfico: Luciana Pimenta O Google pode ser investigado por crimes cometidos em solo brasileiro. Pelo menos, é o que pretende o cearense Pablo Ximenes, professor de Ciência da Computação e pesquisador do Information Security Research Team (Insert), grupo de pesquisa em segurança da informação, vinculado à Universidade Estadual do Ceará (Uece). Em notícia-crime encaminhada no início do mês ao Ministério Público de Minas Gerais, Ximenes denuncia que o Google interceptou, sem autorização judicial, dados privados de redes sem fio brasileiras. Segundo o pesquisador, as interceptações aconteceram entre 2009 e 2010, durante levantamento de dados para o Google Street View. O Street View é um aplicativo ligado ao serviço de mapas da empresa, o Google Maps. Através de fotos tiradas por um veículo em movimento, ele permite uma visão em 360° da área mapeada. Para detectar detalhes tridimensionais da imagem, a viatura também é equipada com lasers de baixa potência. O veículo tem ainda um sistema de coleta de dados de redes sem fio, para formular referências geográficas. Segundo Ximenes, as interceptações ilegais aconteceram por meio desse sistema de coleta de dados. Ele afirma que o veículo do Street View usou uma técnica de captura de dados conhecida como Sniffing. Com ela, todas as ondas de rádio destinadas a uma rede sem fio eram interceptadas pela empresa. Isso inclui dados privados de usuários, os chamados Payloads – como fotos, senhas, emails e documentos pessoais.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Em estudo forense realizado pelo Insert, foi constatado que o serviço do Google teria interceptado aproximadamente 4.300 redes sem fio apenas em Minas Gerais. “Com os resultados que tivemos, já existem informações suficientes para iniciar uma investigação sobre as ações da empresa”, garante Pablo Ximenes. Jairo Ponte, advogado e professor de Direito da Faculdade Cearense (FaC), participou da ação dos pesquisadores. Segundo ele, o Google infringiu a lei federal 9.296/96, conhecida como Lei da Interceptação Telefônica. Segundo o artigo 10 do documento, é crime a interceptação, sem autorização judicial, de comunicações telefônicas, de informática ou telemática. Segundo o advogado e acadêmico, outro ponto da lei brasileira violado pelo veículo do Street View teria sido o artigo 5º, inciso XII, da Constituição Federal. De acordo com a legislação, o sigilo de correspondência e comunicações é inviolável. “Estamos esperando resposta do Ministério Público e, caso sejam confirmadas as denúncias, o próximo passo é mover uma ação criminal contra a empresa”, explica Ponte. Com essas informações, Ximenes apresentou denúncia à Promotoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos de Minas Gerais. Ele pretende fazer o mesmo nos Ministérios Públicos de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de encaminhar a denúncia ao Ministério Público da União. “Se forem provadas irregularidades, o caso Google Street View merece uma investigação e um processo criminal, e não deve passar impune”, afirma o pesquisador. Entitulada “Os impactos de privacidade em redes Wi-Fi e implicações penais no Brasil do caso Google Street View”, a denúncia é baseada na monografia de conclusão de curso da graduanda Líssia Melo, formada em direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Orientada por Pablo Ximenes, a dissertação de Líssia foi pioneira no estudo das ações do Street View no Brasil. O Google pode ser investigado por crimes cometidos em solo brasileiro. Pelo menos, é o que pretende o cearense Pablo Ximenes, professor de Ciência da Computação e pesquisador do Information Security Research Team (Insert), grupo de pesquisa em segurança da informação, vinculado à Universidade Estadual do Ceará (Uece). Em notícia-crime encaminhada no início do mês ao Ministério Público de Minas Gerais, Ximenes denuncia que o Google interceptou, sem autorização judicial, dados privados de redes sem fio brasileiras. Segundo o pesquisador, as interceptações aconteceram entre 2009 e 2010, durante levantamento de dados para o Google Street View. O Street View é um aplicativo ligado ao serviço de mapas da empresa, o Google Maps. Através de fotos tiradas por um veículo em movimento, ele permite uma visão em 360° da área mapeada. Para detectar detalhes tridimensionais da imagem, a viatura também é equipada com lasers de baixa potência. O veículo tem ainda um sistema de coleta de dados de redes sem fio, para formular referências geográficas. Segundo Ximenes, as interceptações ilegais aconteceram por meio desse sistema de coleta de dados. Ele afirma que o veículo do Street View usou uma técnica de captura de dados conhecida como Sniffing. Com ela, todas as ondas de rádio destinadas a uma rede sem fio eram interceptadas pela empresa. Isso inclui dados privados de usuários, os chamados Payloads – como fotos, senhas, emails e documentos pessoais. Em estudo forense realizado pelo Insert, foi constatado que o serviço do Google teria interceptado aproximadamente 4.300 redes sem fio apenas em Minas Gerais. “Com os resultados que tivemos, já existem informações suficientes para iniciar uma investigação sobre as ações da empresa”, garante Pablo Ximenes. O Brasil não é o primeiro país a ter problemas com o Google Street View. Em maio do ano passado, um grupo de pesquisadores alemães denunciou irregularidades no serviço. Segundo eles, o veículo do Google não estaria só fotografando as cidades por onde passava, mas também interceptando dados de redes sem fio. Respondendo a acusação, a empresa admitiu que seu veículo interceptou redes sem fio, mas alegou só ter acessado redes públicas. Segundo o Google, os veículos do Street View capturaram apenas sinais do tipo Beacon, mensagens públicas das redes sem fio. Em nova investigação, os pesquisadores desmentiram as declarações, ao provarem que a empresa também acessou Payloads – dados pessoais de usuários – em suas interceptações. Para tentar resolver a impasse, o próprio Google encomendou uma análise de códigos e programas utilizados pelo Street View. O estudo confirmou as denúncias, provando que o veículo da empresa coletou dados de conexões sem fio. Na lista apresentada pela análise, estavam emails completos, páginas da

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